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Classificação de risco e níveis de biossegurança ...

Classifica o de risco e n veis de biosseguran a/Classifica o de OGM Dra. Laura Sichero Biosseguran a o conjunto de a es voltadas para a preven o, minimiza o ou elimina o de riscos inerentes s atividades de: Pesquisa Produ o Ensino Desenvolvimento Tecnol gico Presta o de servi os (laborat rio cl nico) capazes de comprometer a sa de do homem, dos animais, das plantas, do ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos (CTBio-FIOCRUZ, 2003). Agentes potencialmente patog nicos Classifica o baseada no risco Ao indiv duo comunidade Ao meio ambiente ClBio - cumprir regras para manipula o, produ o, descarte e transporte.

Riscos: alto risco de causar doença animal grave e de disseminação no meio ambiente. - Agentes de doença animal e que embora não sejam patógenos de importância para o homem, podem gerar grandes perdas econômicas e na produção de alimentos. Ex. Vírus da Gripe Aviária e Vírus da Febre Aftosa (Gado bovino)

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1 Classifica o de risco e n veis de biosseguran a/Classifica o de OGM Dra. Laura Sichero Biosseguran a o conjunto de a es voltadas para a preven o, minimiza o ou elimina o de riscos inerentes s atividades de: Pesquisa Produ o Ensino Desenvolvimento Tecnol gico Presta o de servi os (laborat rio cl nico) capazes de comprometer a sa de do homem, dos animais, das plantas, do ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos (CTBio-FIOCRUZ, 2003). Agentes potencialmente patog nicos Classifica o baseada no risco Ao indiv duo comunidade Ao meio ambiente ClBio - cumprir regras para manipula o, produ o, descarte e transporte.

2 Agentes potencialmente patog nicos V rus Bact rias Leveduras Helmintos Protozo rios Fungos Pr ons OGM OGM organismo cujo material gen tico - DNA/RNA tenha sido modificado por qualquer t cnica de engenharia gen tica introdu o intencional de genes ex genos; elimina o de genes do genoma do organismo manipulado; remanejamento dos pr prios genes do organismo. Engenharia gen tica pode ser feita de maneira segura quando se tomam as medidas de seguran a apropriadas Plasm deos Transfec o ou transforma o Pode haver necessidade de n veis de seguranca biol gica superiores quando: 1. A express o de sequ ncias de DNA derivadas de organismos patog nicos pode aumentar a virul ncia do OGM.

3 2. As sequ ncias de DNA introduzidas n o est o bem caracterizadas. 3. Produtos gen ticos codificam por toxinas. Considera es de seguran a para uso de vetores de express o Por exemplo, vetores adenovirais ou retrovirais. N o tem alguns genes importantes para a replica o. S o propagados em linhagens celulares que complementam essa falha. Problema: reserva vetores contaminadas com v rus capazes de replicar. Vetores devem ser manipulados ao mesmo n vel de seguran a biol gica que os adenov rus dos quais derivam. vetores virais para transfer ncia de genes Produ o de ovelha transg nica Produ o de prote nas de uso farmac utico N vel confinamento do animal depende do produto de gene ex geno.

4 Plantas transg nicas Express o da prote na do caps deo (CP) do v rus do mosaico do fumo confere prote o infec o viral Plantas com toler ncia herbicidas ou resist ncia insetos Nocividade e conseq. ecol gicas Vias a reas Vias de penetra o Aeross is formados: na pipetagem Centrifuga o (equipamento aberto) Macera o de tecidos Flambagem de al a de platina Agita o Abertura de ampolas liofilizadas Manipula o de fluidos org nicos Abertura de frascos de cultura Via cut nea Vias de penetra o Picada com agulhas contaminadas - recapeamento Corte ou perfura o por vidraria quebrada ou por instrumentos perfurocortantes contaminados (tips, pipetas) Classifica o dos OGM por classe de risco Crit rios devem se basear em uma avalia o de riscos.

5 Potencial patog nicos dos organismos doador/receptor Sequ ncias nucleot dicas transferidas Express o sequ ncias no organismo receptor Severidade dos danos pondera o profissional Classifica o dos OGM por classe de risco Riscos resultantes do organismo doador: Produto do gene introduzido tem propriedades biol gicas e farmacol gicas ativas: Toxinas, citocinas, horm nios, FT, sequ ncias de oncogenes, resist ncia a antibi ticos. Considera o n vel conten o depende estimativa do n vel de express o necess rio para atingir atividade biol gica. Classifica o dos OGM por classe de risco Riscos resultantes do organismo receptor: do hospedeiro.

6 2. Patogenicidade da estirpe hospedeira, incluindo virul ncia, infectividade e produ o de toxinas. Classifica o dos microrganismos por classe de risco Crit rios: Virul ncia - Patogenicidade para o homem (coeficientes) Modo de transmiss o (importante p conter dissemina o) Estabilidade do agente Dose infectante Exist ncia ou n o de profilaxia (medidas sanit rias vacina o ou administra o de antisoros) e de terap utica eficazes (antibi ticos e medicamentos terap uticos) GRUPO DE risco 1 Riscos: individual e comunit rio baixos # Agentes biol gicos que t m probabilidade nula ou baixa de provocar doen as no homem e que n o constituem risco para o meio ambiente.

7 RISCOS BIOL GICOS: CLASSIFICA O OGM: classe de risco I A. Organismo receptor e parental: - n o patog nico - com amplo hist rico documentado de utiliza o segura - sem efeitos negativos para o meio ambiente B. Vetor/Inseto - deve ser adequadamente caracterizado quanto a todos os aspectos, destacando-se aqueles que possam representar riscos ao homem e ao meio ambiente - desprovido de sequ ncias nocivas conhecidas - n o deve incrementar a estabilidade do organismo modificado no meio ambiente OGM: classe de risco I C. Microrganismos geneticamente modificados - n o-patog nicos; - que ofere am a mesma seguran a que o organismo receptor ou parental, mas com sobreviv ncia e/ou multiplica o limitadas, sem efeitos negativos para o meio ambiente.

8 -Ser considerado como OGM do Grupo I aquele que se enquadrar no crit rio de n o-patogenicidade, resultando de organismo receptor e parental n o patog nico (classificado como Classe de risco 1. Lactobacillus sp sp bacteriana predominante no meio vaginal. Os Lactobacilos constituem um importante grupo de bact rias cido l ticas, estando amplamente difundidos na natureza. Muitas esp cies t m aplica es na ind stria de alimentos sendo utilizadas como culturas iniciadoras em leites fermentados, queijos, soro de leite, entre outros . Lactobacillus GRUPO DE risco 2 Riscos: individual moderado e comunit rio limitado # Organismos patog nicos, por m geralmente n o apresentam um perigo s rio para os indiv duos.)

9 Pode provocar infec es graves, por m j se conhecem medidas profil ticas adequadas com risco de propaga o limitado ou reduzido na comunidade e no meio ambiente. RISCOS BIOL GICOS: CLASSIFICA O OGM: classe de risco II - todos organismos n o inclu dos no grupo I - Ser considerado como OGM do Grupo II qualquer organismo que, dentro do crit rio de patogenicidade, for resultante de organismo receptor ou parental classificado como patog nico (classificados como classe de risco 2, 3, ou 4) para o homem e animais. TAMANHO -0,1 a 0,2 m de di metro -6 a 20 m de comprimento Agente etiol gico: Leptospira sp (bact ria) Zoonose eliminada principalmente na urina de roedores Infecta diversos animais e humanos Infec o atrav s de contato direto ou gua ou solo contaminado com urina Doen a febril aguda, dor muscular > parte dos casos com evolu o benigna 10% afetados tem evolu o grave Leptospira GRUPO DE risco 3 Riscos: individual alto e comunit rio limitado -Organismos patog nicos que costumam provocar doen as graves, propagada de um hospedeiro infectado ao outro.

10 Existem medidas profil ticas e de tratamento bem estabelecidas. Ex. Bacillus anthracis, HIV, RISCOS BIOL GICOS: CLASSIFICA O Bacillus antracis - carb nculo LETALIDADE (ANTHRAZ RESPIRAT RIO) GRUPO DE risco 4 Riscos: individual e comunit rio elevados -Agentes infecciosos patog nicos que geralmente causam doen as graves, sendo facilmente transmitidas e na maioria dos casos n o se conhece tratamento eficaz e as medidas profil ticas n o est o bem estabelecidas. -Transmiss o via respirat ria ou desconhecida. Ex. V rus bola RISCOS BIOL GICOS: CLASSIFICA O V RUS BOLA Febre hemorr gica bola (FHE) uma doen a infecciosa grave muito rara, freq entemente fatal, causada pelo v rus bola.


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