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Coleta, manuseio e preparo de amostras

Coleta, manuseio e preparo de amostras Curso de Gradua o sobre Composi o de Alimentos e Biodiversidade, frica Ocidental Gana, 20-31 de julho de 2009 Com base em Greenfield e Southgate, 2003 George Amponsah Annor Os slides foram traduzidos para o Portugu s pela Unidade de Tradu o da FAO e revisados/revistos por Deborah Markowicz Bastos, Luisa Oliveira e Isabel Castanheira Coleta de amostras A qualidade e as condi es da amostra ou material recebido para an lise s o de suma import ncia Se as amostras forem coletadas de maneira inapropriada: os resultados do laborat rio n o ter o validade O protocolo de amostragem deve ser claramente definido Come ar com a descri o da amostragem a partir da popula o inicial (primary sample) Coleta de amostras I

Coleta de amostras •Durante a coleta de amostras: •Detalhes da coleta •Data e hora da coleta •Nome da pessoa que fez a coleta •Local de origem •Ponto da coleta/endereço (barraca de beira de estrada, fazenda, mercado) •Condição de cultivo (regime, altitude, irrigação) •Preço de

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1 Coleta, manuseio e preparo de amostras Curso de Gradua o sobre Composi o de Alimentos e Biodiversidade, frica Ocidental Gana, 20-31 de julho de 2009 Com base em Greenfield e Southgate, 2003 George Amponsah Annor Os slides foram traduzidos para o Portugu s pela Unidade de Tradu o da FAO e revisados/revistos por Deborah Markowicz Bastos, Luisa Oliveira e Isabel Castanheira Coleta de amostras A qualidade e as condi es da amostra ou material recebido para an lise s o de suma import ncia Se as amostras forem coletadas de maneira inapropriada.

2 Os resultados do laborat rio n o ter o validade O protocolo de amostragem deve ser claramente definido Come ar com a descri o da amostragem a partir da popula o inicial (primary sample) Coleta de amostras Identidade do alimento Nome comum/alternativo Por exemplo, milho, feij o marrom (Nig ria) Nome cient fico (g nero, esp cie, variedade) Por exemplo, Zea mays, Vigna unguiculata oAlimentos de origem vegetal (planta inteira ou parte; por exemplo, raiz) oAlimentos de origem animal (animal inteiro ou parte) oEstado de matura o (maduro, n o maduro) oOutros detalhes Coleta de amostras preciso saber: N mero e tamanho da amostra a ser coletada Distribui o de amostras Estratifica o a ser utilizada Um r tulo deve estar sempre anexado amostra Nome comum do alimento N mero do c digo da amostra Data de recebimento no laborat rio Coleta de amostras Durante a coleta de amostras .

3 Detalhes da coleta Data e hora da coleta Nome da pessoa que fez a coleta Local de origem Ponto da coleta/endere o (barraca de beira de estrada, fazenda, mercado) Condi o de cultivo (regime, altitude, irriga o) Pre o de compra Registro (fotos, registro visual com escala) Condi es de transporte (modo e condi es de transporte) Coleta de amostras Descri o da amostra: ap s a coleta da amostra Tipo de alimento (leguminosa, suco de fruta, latic nios) Uso local dos alimentos (ajuda humanit ria, festivais) Estado da amostra de alimento (s lido, semi-s lido, viscoso ou l quido) Processo e m todos de preserva o (enlatado, defumado) M todo de preparo (cozimento) Grau de preparo (cru, totalmente cozido, requentado) Coleta de amostras Descri o da amostra.

4 Ap s a coleta da amostra Grau de preparo (cru, totalmente cozido, requentado) Meio de acondicionamento (salmoura, leo) Vasilhame ou embalagem (lata, vidro) Superf cie de contato (lata, vidro) R tulo ou lista de ingredientes (a partir da inspe o) Descri o da amostra: ap s a coleta da amostra N mero do lote Peso do alimento coletado/itens individuais N mero de itens Peso ou por o Coleta de amostras Coleta de amostras Aspectos importantes Entregar prontamente as amostras no laborat rio, mantendo o m ximo poss vel as condi es originais Se os produtos estiverem a granel.

5 Considerar procedimentos de armazenamento, escolha de recipientes, modos de transporte Utilizar recipientes limpos, secos, sem vazamento, de boca larga, est reis e de tamanho adequado para as amostras do produto. Aspectos importantes Sempre que poss vel, evitar recipientes de vidro que podem quebrar Para materiais secos utilizar caixas de metal, latas, sacos ou pacotes est reis com fechamento adequado. Identificar cada unidade da amostra (a definir posteriormente ) com uma etiqueta Transportar produtos congelados ou refrigerados em recipientes r gidos e com isolamento Transporte de amostras Durante o manuseio oMeta.

6 Proteger a amostra contra altera es na composi o e contamina o Detalhes importantes Peso e natureza da mat ria comest vel/n o comest vel antes do processamento (folhas externas murchas) M todo de preparo (cozimento ou n o, tempo, temperatura da prepara o) Peso antes/depois do cozimento Ingredientes adicionados, se houver manuseio das amostras Durante o manuseio M todo para misturar e reduzir (tritura o, homogeneiza o) Tipos de armazenamento (adi o de conservantes, tempo de armazenamento) M todos usados para obter amostras anal ticas Armazenamento de amostras anal ticas ou processamento adicional Nome e assinatura da pessoa que preenche o registro Data de registro Outros detalhes manuseio das amostras preparo de por es anal ticas (amostra laboratorial)

7 Se a quantidade , tamanho ou volume for muito grande para an lise, reduzir para an lise A documenta o do preparo da amostra muito importante Separar por es comest veis e n o comest veis, pesar e registrar e descrever todas as partes Medir tamanho, peso, volume e densidade das por es preparo das amostras preparo das amostras o Alimentos homog neos S lidos: Fri veis: esmigalhar e misturar Aderentes: congelar e esmigalhara baixa temperatura Higrosc picos: levar as por es rapidamente para recipientes pr -pesados e lacr veis para pesagem Emuls es Obter por peso e n o por volume.

8 Aquecer e misturar L quidos com s lidos suspensos Homogeneizar ou obter amostra sob suave agita o preparo das amostras Redu o por quarteamento O princ pio o de que um quarto deve ser representativo do todo Qualquer alimento sim trico deve ser cortado em quatro partes, e um quarto de cada lote submetido a processamento para an lise Itens grandes, se forem sim tricos, podem ser reduzidos em tamanho com esta t cnica Alimentos ovais ou alongados (por exemplo, batata ou pepino) devem ser cortados em oitavos, e dois oitavos considerados como um quarto Redu o por quarteamento Por es de itens pequenos (farinha, arroz, frutas pequenas, unidades picadas mistas)

9 O alimento amontoado de maneira uniforme em uma superf cie limpa, inerte, e uma pilha formada Vira-se v rias vezes com uma esp tula de polietileno ou vidro Nivelar a pilha e depois dividi-la em quatro segmentos iguais Dois segmentos opostos s o usados e os outros dois descartados Os segmentos restantes s o misturados e reduzidos ainda mais da mesma forma preparo das amostras Redu o por quarteamento Alimentos que apresentam partes relativamente grandes e separadas mas similares, como p es ou articula es de uma carne, devem ser divididas em quatro e separados para amostra e, depois, processados para an lise Amostragem de alimentos segmentados.

10 Por exemplo, pacotes de biscoitos, caixas de ovos, pacotes de p o de forma oTomar cada quarto item para formar uma amostra composta oNo caso de fatias de p o de forma, tirar cada quarta fatia e uma fatia da ponta, que deve ent o ser totalmente esmigalhada antes da redu o adicional preparo das amostras Exemplos de preparo de amostras anal ticas Castanhas Os lotes de castanhas devem ser triturados separadamente com pil o e almofariz, e depois misturados cuidadosamente Obter uma por o anal tica para an lises inorg nicas e a mistura restante deve ser homogeneizada mecanicamente para as demais an lises Ovos Frescos.


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