Example: confidence

Com o apoio de - Sociedade Portuguesa De …

Consensosobre infec o por HPV e neoplasiaintraepitelial do colo vulva e vagina2014 Com o apoio de:Coimbra, 22 de Fevereiro de 2014 Organiza o: Sociedade Portuguesa de Ginecologia - Sec o Portuguesa de Colposcopia e Patologia Cervico-vulvovaginalCoordena o e Redac o:Jos Alberto Fonseca MoutinhoParticipantes:Adelaide Vitorino; Am lia Pacheco; Am lia Pedro; Ana Matos; Ana Paula Moniz; Ana Quintas; Anabela Cola o; C ndida Pinto; Claudia Marques; Concei o Saldanha;Concei o Telhado; Daniel Pereira da Silva; Fernando Mota; Helena Santos Pereira;Helena Solheiro; Henrique Nabais; Jo o Saraiva; Jorge Borrego; Jos Manuel Cabral;Jos Maria Moutinho; Madalena Nogueira; Margarida Barros; Margarida Mendes Almeida;Maria Carmo Cruz; Maria Helena Nascimento; Olga Ilh u; Paulo Aldinhas; Pedro Vieira Baptista; Rita Sousa; Rui Ramos; Teresa Fraga; Teresa Rebelo; Tereza Paula Gomes; Vicente Gon alves; Virginia Monteiro; Vitor Rodrigues; Z lia Gomes.

Consenso sobre infecção por HPV e neoplasia intraepitelial do colo vulva e vagina 2014 Com o apoio de:

Tags:

  Naviga

Information

Domain:

Source:

Link to this page:

Please notify us if you found a problem with this document:

Other abuse

Transcription of Com o apoio de - Sociedade Portuguesa De …

1 Consensosobre infec o por HPV e neoplasiaintraepitelial do colo vulva e vagina2014 Com o apoio de:Coimbra, 22 de Fevereiro de 2014 Organiza o: Sociedade Portuguesa de Ginecologia - Sec o Portuguesa de Colposcopia e Patologia Cervico-vulvovaginalCoordena o e Redac o:Jos Alberto Fonseca MoutinhoParticipantes:Adelaide Vitorino; Am lia Pacheco; Am lia Pedro; Ana Matos; Ana Paula Moniz; Ana Quintas; Anabela Cola o; C ndida Pinto; Claudia Marques; Concei o Saldanha;Concei o Telhado; Daniel Pereira da Silva; Fernando Mota; Helena Santos Pereira;Helena Solheiro; Henrique Nabais; Jo o Saraiva; Jorge Borrego; Jos Manuel Cabral;Jos Maria Moutinho; Madalena Nogueira; Margarida Barros; Margarida Mendes Almeida;Maria Carmo Cruz; Maria Helena Nascimento; Olga Ilh u; Paulo Aldinhas; Pedro Vieira Baptista; Rita Sousa; Rui Ramos; Teresa Fraga; Teresa Rebelo; Tereza Paula Gomes; Vicente Gon alves; Virginia Monteiro; Vitor Rodrigues; Z lia Gomes.

2 NDICE3 NDICEI ntrodu o Prim ria e Secund o Prim o Secund de de o de citologia e teste de todos de Alvo do do Cancro do Colo do tero em Situa es do o face a uma citologia e/ou teste de HPV de Mulheres com Citologia N o Satisfat es de Mulheres com Citologia Negativa com ZT/Componente EC ausenteou es das Mulheres com Citologia Negativa com Teste de HPV es das Mulheres com Citologia NDICEC onsidera es es em situa es entre 21 e 25 Gr na P das Mulheres com Citologia es es em situa es entre 21 e 25 Mulheres Gr na P das Mulheres com Citologia es es em Situa es entre 21 e 24 Gr na P das Mulheres com Citologia es es em Situa es entre os 21 e 24 Gr das Mulheres com Citologia es es em Situa es entre os 21 e 24 Gr NDICE5C lulas Glandulares Benignas em Mulheres com mais de 40 es o Face a Um Diagn stico Histol gico de CIN e todos de Tratamentos Farmacol o Face a um Diagn stico Histol gico e precedido de Anomalias Minor.

3 48 Mulheres com idade a 25 precedido de Anomalias Major ..49 CIN1 em Popula es em Mulheres entre os 21 e 24 em Mulheres entre os 21 e 24 Anos Precedido de Anomalias Minor ..50 CIN1 em Mulheres entre os 21 e 24 Anos Precedido de Anomalias Major ..50 CIN1 em Mulheres Gr o Face a um Diagn stico Histol gico de CIN2 e e CIN3 em Popula es e CIN3 em Mulheres entre os 21 e 24 e CIN3 em Mulheres Gr e CIN3 em Mulheres o Face a um Diagn stico Histol gico de o Ap s o Tratamento das CINs e Ap s o Tratamento das es NDICEI nfec o por HV e Neoplasia Intraepitelial da Vulva e o Prim o Secund Cl o Cl es Intraepitelial da o Prim o Secund o Cl Intraepitelial da o Prim o Secund o Cl NDICE7 Promover a Qualidade em Citol de cnica da de de Qualidade na Pr tica da o em Anatomopatol NDICE DE ABREVIATURASALTSASCUS/LSIL Triage Study for Cervical CancerASCCPA merican Society for Colposcopy and Cervical PathologyASC-USC lulas pavimentosas at picas de significado indeterminado ASC-USC lulas Pavimentosas at picas de significado indeterminadoou menos graves

4 ASC-US C lulas Pavimentosas at picas de significado indeterminado ou mais gravesASC-HC lulas pavimentosas at picas, sem excluir les o intraepitelial de alto grau ASC-US C lulas pavimentosas at picas, sem excluir les o intraepitelial de alto grau ou mais gravesAGCC lulas glandulares at picas AGC-NOSC lulas glandulares at picas n o especificadas CE-IVDC omunidade Europeia Diagn stico in-vitroCINN eoplasia Intraepitelial do Colo do teroCIN1 Neoplasia Intraepitelial do Colo do tero de Grau 1 CIN2 Neoplasia Intraepitelial do Colo do tero de Grau 2 CIN2+Neoplasia Intraepitelial do Colo do tero de Grau 2 ou mais graveCIN3 Neoplasia Intraepitelial do Colo do tero de Grau 3 CIN3+Neoplasia Intraepitelial do Colo do tero de Grau 3 ou mais grave CIN3 Neoplasia Intraepitelial do Colo do tero de Grau 3 ou menos graveDNA cido Desoxido ribonucleico ECEndocervicalEFCE uropean Federation for Colposcopy and Pathology of the Lower Genital TractEUAE stados Unidos da Am rica do NorteFDAFood and Drug Administration (EUA)

5 FIGOF edera o Internacional de Ginecologia e Obstetr ciaHC2 Captura H brida 2 HIVV rus da Imunodefici ncia AdquiridaHSILLes o pavimentosa de alto grauHPVP apilomav rus HumanoHPV-HRPapilomavirus Humano de Alto RiscoIARCI nternational Agency for Research on Cancer NDICE DE ABREVIATURAS NDICE DE ABREVIATURAS10 IFCPCI nternational Federation of Cervical Pathology and ColposcopyISSVDI nternational Society for the Study of Vulvovaginal DiseaseKPNCK aiser Permanente Northern CaliforniaJECJun o Escamo-Colunar do Colo do teroLASTL ower Anogenial Squamous Terminology ProjectLSILLes o Pavimentosa de Baixo GrauNILMN egativa para Les o Intraepitelial ou Neoplasia MalignaOMSO rganiza o Mundial de Sa dePIBP roduto Interno BrutoPNVP lano Nacional de Vacina oUEUni o EuropeiaVaINNeoplasia Intraepitelial da VaginaVAIN1 Neoplasia Intarepitelial da Vagina de Grau 1 VAIN2 Neoplasia Intraepitelial da Vagina de Grau 2 VAIN3 Neoplasia Intraepitelial da Vagina de Grau 3 VINN eoplasia Intraepitelial da VulvaVIN1 Neoplasia Intraepitelial da Vulva de Grau 1 VIN2 Neoplasia Intraepitelial da Vulva de Grau 2 VIN3 Neoplasia Intraepitelial da Vulva de Grau 3 ZTZona de Transforma o11 INTRODU OINTRODU ONo ano de 2011 foi publicado o Consenso sobre Infec o HPV e Les es Intraepiteliais da Vulvae da Vagina, organizado pela Socie dade Portuguesa de Ginecologia atrav s da sua Sec oPortuguesa de Colposcopia e Pato lo gia Vulvovaginal.

6 O que surgiu de novo que justifique a revis odaquele documento? A Federa o Internacional de Patologia Cervical e Colposcopia (IFCPC) aprovou no seu 14 Congresso, que se realizou no Brasil em Julho de 2011, uma nova classifica o colposc picapara o colo do tero, vagina e vulva, que para al m de uma melhor defini o classificativados achados colposc picos, veio clarificar a quest o j antiga, mas ainda n o resovida, dosconceitos de tipo e dimen s es das coniza es . Termos como coni za o, LEEP (loop electri calexcision procedure), LETZ (loop excision of transformation zone) e LLETZ (large loop excisionof transformation zone) foram subs ti tu dos pelo termo de excis o da zona de transforma o(ZT) de acordo com o tipo de ZT, colocando assim fim a concep es que se afiguravam confusase pouco reprodut veis. Tamb m em 2011 publicada os resultados da incid ncia cumu la tiva de CIN3+ aos 5 anos,numa s rie de mulheres vigiadas com co-teste no Kaiser Permanent Northern California(KPNC).

7 Este estudo demonstrou que para a defini o do risco de CIN3+, o teste de HPV superiorao estudo citol gico, que quando o teste de HPV negativo, o resultado da citologia n oacrescenta qualquer valor defini o do risco, reafirmando assim a validade do rastreio comteste de HPV e citologia reflexa, e que um segun do co-teste negativo (citologia negativa/testede HPV negativo) num espa o de tempo m dio de 2,9 meses, n o alterou o risco onco l gi co,terminando assim definitivamente com a necessidade de rastreio anual. Em Julho de 2012 foi publicado o projecto de uniformiza o de termi no lo gia das les es esca -mo sas ano-genitais (LAST-Lower Ano genital Squa mous Terminology Standardization Project),consenso obtido entre a Sociedade Americana de Colposcopia e Patologia Cervical (ASCCP) e oCol gio Ameri cano de Patologistas. O sistema dicot mico proposto teve como objectivo reflectiros conceitos atuais sobre o comportamento biol gico da infec o pelo HPV, optimizar o utiliza odos biomarcadores moleculares e melhorar a comunica o entre os diversos cl nicos que tratama neoplasia intraepi te lial vulval, vaginal, cervical, peniana e anal.

8 Em Setembro de 2012, a ASCCP, reviu o seu consenso de 2006, que tinha sido baseado no dadosdo estudo ALTS, e definiu orienta es baseadas no risco cumulativo de CIN3+, determinados nasavalia es da s rie do KPNC at ent o publicadas. Tamb m recomendou a progressiva substi -tui o da classifica o histol gica das neo pla sias intrepiteliais da vulva, vagina e colo do teropara o sistema OA Federa o Europeia para a Colposcopia e Patologia do Trato Genital Inferior (EFC), foi pioneirana defini o de indicadores de qualidade para pr tica da colposcopia, publicados em 2013, reco -nhe cendo-se assim a im por t ncia de desenvolver sistemas de avalia o de qualidade assim uma actualiza o do nosso Consenso de 2011. Para isso, convid mos 39especialistas (epidemiologistas, citolo gis tas, pato lo gis tas e ginecologistas) de reconhecido m ritonas reas do rastreio, do diagn stico e da terap utica das les es da vulva, vagina e colo do teroassociadas ao HPV, representativos da totalidade do pa s.

9 Criaram-se 6 grupos de estudo: Grupo1: Pre ven o prim ria e secund ria; Grupo 2: Atua o face a uma cito lo gia e/ou teste de HPValterados; Grupo 3: Atua o face a um diagn stico histol gico de CIN e AIS; Grupo 4: Seguimentoap s o tra tamento das CIN; Grupo 5: Infec o por HV e neoplasia intra epite lial da vulva e vagina;Grupo 6: Promover a qualidade em Colposcopia. Cada grupo trabalhou entre si sob a orienta ode um coordenador cuja responsabilidade foi a de, at Dezembro de 2013, elaborar umdocumento escrito com base nas mais recentes evi d n cias cient ficas sobre o tema. Nos mesesde Janeiro e Fevereiro de 2014, at data da reuni o plen ria, todos os textos foram objecto dediscuss o por parte de todos os ele men tos dos diversos grupos. A 22 de Fevereiro de 2014realizou-se em Coimbra a sec o plen ria, na qual foram efectuadas as ltimas modifica es eaprovado o texto final do mos elaborar um documento, baseado no conhecimento actual sobre o comportamentobiol gico da infec o por HPV e das neoplasias intraepiteliais da vulva, vagina e colo do tero,que estamos convictos que se vai tornar refer ncia para a pr tica cl nica di ria, para aprograma o do ensino e da forma o p s-graduada em colposcopia, para a promo o daqualidade do funcionamento das unidades de colposcopia nacionais e para o incentivo da acti -vi dade cient fica e investigacional na rea da O PRIM RIA E SECUND RIA15 PREVEN O PRIM RIA E SECUND RIAA redu o da incid ncia e da mortalidade por Cancro do Colo do tero s ser poss vel atrav sde adop o de medidas de pre ven o prim ria e secund O PRIM o profil tica contra o HPV.

10 No mbito do Plano Nacional de Vacina o (PNV) o da vacina o profil tica contra o HPV fora do vacina o das adolescentes no mbito do PNV uma medida de grande efic cia na preven oprim ria, com impacto real na carga da doen a2. A vacina o de mulheres at aos 26 anos, que por qualquer raz o n o foram objecto devacina o no PNV, uma medida de grande efic cia de preven o prim ria. Esta medida deveser fortemente aconselhada, ha ven do raz es cient ficas suficientes para aconselhar asautoridades de sa de a estabelecerem medidas para a sua im ple menta o, pelo me nos comuma comparticipa o significativa das vacinas dispon veis3,4, vacina o de mulheres para al m dos 26 anos tem uma rela o cus to/b e nef cio discut velem termos de sa de p blica, mas confere uma prote o individual significativa, pelo que deacon selhar at aos 45 anos3,6. PREVEN O SECUND RIAR ealiza o de um teste rastreio ao colo do de rastreio:Tecnicamente o m todo de rastreio utilizado deve ser o mais sens vel e com uma rela ocusto/benef cio aceit vel comu ni da de onde aplicado.


Related search queries