Example: confidence

INFECÇÃO HPV E LESÕES INTRAEPITELIAIS DO …

INFEC O HPVE LES ES INTRAEPITELIAIS DO COLO, VAGINA E VULVA2011 Consenso sobreOrganiza osociedade Portuguesa de Ginecologiasec o Portuguesa de Colposcopia e Patologia Cervico-VulvovaginalCoordena o e Redac oJos Alberto Fonseca MoutinhoParticipantesAm lia Pacheco, Am lia Pedro, AnabelaCola o, Andrea Pereira, boaventura Alves,Celeste Castel o, Concei o saldanha, elisaParedes, eug nia Cruz, F tima Peralta,Gabriel borges silva, Helena nascimento,Isabel oliveira, Jo o saraiva, Jos Cabral,Maria Joaquina branco, rita sousa, TeresaFraga, Teresa Paula, Teresa rebelo, Virg niaMonteiro, V tor Caeiro, V tor neto, V torrodrigues, Z lia , 19 e 20 de Mar o de 2010 NDICE5 Consenso sobre infec o HPV e les es INTRAEPITELIAIS do colo, vagina e vulva4 Consenso sobre infec o HPV e les es INTRAEPITELIAIS do colo, vagina e vulva nDICe ndice de Abreviaturas.

ÍNDICE 5 Consenso sobre infecção HPV e lesões intraepiteliais do colo, vagina e vulva 4 Consenso sobre infecção HPV e lesões intraepiteliais do colo, vagina e vulva

Tags:

  Naviga

Information

Domain:

Source:

Link to this page:

Please notify us if you found a problem with this document:

Other abuse

Transcription of INFECÇÃO HPV E LESÕES INTRAEPITELIAIS DO …

1 INFEC O HPVE LES ES INTRAEPITELIAIS DO COLO, VAGINA E VULVA2011 Consenso sobreOrganiza osociedade Portuguesa de Ginecologiasec o Portuguesa de Colposcopia e Patologia Cervico-VulvovaginalCoordena o e Redac oJos Alberto Fonseca MoutinhoParticipantesAm lia Pacheco, Am lia Pedro, AnabelaCola o, Andrea Pereira, boaventura Alves,Celeste Castel o, Concei o saldanha, elisaParedes, eug nia Cruz, F tima Peralta,Gabriel borges silva, Helena nascimento,Isabel oliveira, Jo o saraiva, Jos Cabral,Maria Joaquina branco, rita sousa, TeresaFraga, Teresa Paula, Teresa rebelo, Virg niaMonteiro, V tor Caeiro, V tor neto, V torrodrigues, Z lia , 19 e 20 de Mar o de 2010 NDICE5 Consenso sobre infec o HPV e les es INTRAEPITELIAIS do colo, vagina e vulva4 Consenso sobre infec o HPV e les es INTRAEPITELIAIS do colo, vagina e vulva nDICe ndice de Abreviaturas.

2 06 Introdu 1 Infec o por HPV e Neoplasia Intraepitelial do Colo do teroA. Preven o Prim ria e secund ria ..13b. Diagn stico ..15C. M todos para avalia o de uma citologia alterada ..151. repeti o da citologia ..152. Teste de Hr-HPV ..153. Colposcopia ..164. bi estudo do endocolo ..16D. Actua o perante uma citologia Insatisfat rio / Inflamat rio / Altera es celulares reactivas ..172. AsC-Us ..183. AsC-H ..214. AGC ..237. C lulas Conduta perante uma citologia alterada em condi es P s-histerectomia Total ..273. P s-menopausa ..275. Imunossupress o ..27F. Conduta perante um teste de Hr-HPV positivo e citologia sem altera Tratamento da neoplasia Tratamentos M todos Atitudes terap uticas na neoplasia Condiloma / CIn1 ..302. CIn2 e CIn3 ..323. Adenocarcinoma in-situ ..33I. Atitudes terap uticas na neoplasia intraepitelial em situa es Mulheres Imunodeprimidas ou HIV seguimento ap s o tratamento das neoplasias INTRAEPITELIAIS .

3 37K. Conduta de seguimento ap s a terap utica das neoplasias intraepiteliais1. Condiloma / CIn 1 ..372. CIn2 3 CIn 3 ..373. Adenocarcinoma in-situ ..38L. Detec o de HPV de alto risco (Hr-HPV)..38M. T cnicas para a estratifica o do risco da neoplasia Considera es finais ..39 PARTE 2 Infec o por HPV e Neoplasia Intraepitelial da Vulva e da VaginaA. neoplasia intraepitelial da neoplasia intraepitelial da 3 Forma o e QualidadeA. Introdu o ..53b. estudo citol gico ..53C. Teste de Unidades de estudo Anatomo-Patol gico .. NDICE DE ABREVIATURAS7 Consenso sobre infec o HPV e les es INTRAEPITELIAIS do colo, vagina e vulva6 Consenso sobre infec o HPV e les es INTRAEPITELIAIS do colo, vagina e vulva nDICe De AbreVIATUrAsAsC-Us ..C lulas pavimentosas at picas de significado indeterminadoAsC-Us+ ..Citologia com AsC-Us ou mais graveAsC-H.

4 C lulas pavimentosas at picas sem excluir les o in-traepitelial de alto grauAGC ..C lulas glandulares at picasAGC-nos ..C lulas glandulares at picas n o especificadasCe-IVD ..Comunidade europeia-Diagn stico In-VitroCIn 1 ..neoplasia intraepitelial do colo do tero de grau 1 CIn 2 ..neoplasia intraepitelial do colo do tero de grau 2 CIn 2+ ..neoplasia intraepitelial do colo do tero de grau 2 ou mais graveCIn 3 ..neoplasia intraepitelial do colo do tero de grau 3 CIn 3+..neoplasia intraepitelial do colo do tero de grau 3 ou mais graveFIGo ..Classifica o da Federa o Internacional de Ginecologia e obstetr ciaHC2 ..Captura H brida 2 HIV ..V rus da Imunodefici ncia o pavimentosa de alto grauHPV ..Papilomav rus humanoHr-HPV ..HPV de alto riscoHr-HPV+ ..Teste de HPV de alto risco positivoHr-HPV- ..Teste de HPV de alto risco negativoJeC.

5 Jun o escamo-colunar do colo do o pavimentosa de baixo nacional de Vacina cido ribonucleicoTnM ..Classifica o TnMZT ..Zona de transforma o do colo do teroZTA ..Zona de transforma o at pica do colo do de transforma o t pica do colo do teroVaIn ..neoplasia intraepitelial da vaginaVaIn intraepitelial da vagina, grau 1 VaIn intraepitelial da vagina, grau 2 VaIn intraepitelial da vagina, grau 3 VIn ..neoplasia intraepitelial vulvarVIn intraepitelial vulvar, grau 1 VIn intraepitelial vulvar, grau 2 VIn intraepitelial vulvar, grau o Mundial de sa deMais do que 5 anos se passaram desde o Consenso sobrePatologia Cervico-vulvo-vaginal (PCVV), promovido, em2004, sob os ausp cios da sociedade Portuguesa de Gine-cologia. neste lapso de tempo, a evolu o dos conhecimentos m di-cos em patologia pr -maligna do aparelho genital inferior da Mulhertrouxe ideias novas, modificou a pr tica cl nica e estimulou a organi-za o das institui do que uma actualiza o pontual do anterior Consenso sobrePCVV, impunha-se um exerc cio de reflex difus o da utiliza o da citologia em meio l quido com possibilidadede detec o reflexa do DnA do HPV de alto risco e, posteriormente, autiliza o dos dois m todos em simult neo, com consider vel ganhode sensibilidade, veio permitir alargar a periodicidade do rastreio,mas tamb m levantou quest es adicionais, at ent o sobre infec o HPV e les es INTRAEPITELIAIS do colo, vagina e vulvaInTroDU oConsenso sobre Infec o HPV e les es INTRAEPITELIAIS do colo.

6 Vagina e vulva11 Consenso sobre infec o HPV e les es INTRAEPITELIAIS do colo, vagina e vulvana decis o terap utica. A especializa o em citologia e anatomo-pa-tologia ginecol gica tem tido uma implementa o crescente. A dis-cuss o dos casos cl nicos discordantes, com a participa o de todos osm dicos intervenientes, assim como a discuss o dos insucessos, pas-saram a ser, hoje, apan gio de boa pr tica m dica em objectivo do actual consenso foi definir princ pios que contribuampara melhorar a pr tica m dica em patologia pr -maligna cervico-vulvo-vaginal e implementar o seu conhecimento e utiliza onas Unidades de Colposcopia nacionais. representantes de 25 Unidades de Colposcopia de todo o pa s, tive-ram parte activa na elabora o deste Consenso. Um epidemiologistae dois anatomo-patologistas, integraram, tamb m o todos os participantes foi pedido, individualmente, que sugerissemmodifica es ao Consenso de 2004.

7 Com base nas respostas obtidas,foi elaborado um texto provis rio que foi, ent o, enviado a cada ele-mento do grupo, para aprecia o individual. nos dias 19 e 20 deMar o, em reuni o plen ria, foi elaborado o texto definitivo. no dia12 de novembro de 2010 foi apresentado o texto do consenso emreuni o cient fica da sociedade Portuguesa de GinecologiaLimitaram-se os conceitos te ricos e salientaram-se as orienta esde car cter pr tico. Foi dedicado um cap tulo forma o e quali-dade, aspectos ainda pouco valorizados entre n s, como mensageme compromisso para um futuro que, esperamos, seja convictos que o actual consenso vai constituir um instrumentode trabalho de grande utilidade para todos aqueles que est o envolvi-dos no rastreio, diagn stico, tratamento e vigil ncia destas o10 Consenso sobre infec o HPV e les es INTRAEPITELIAIS do colo, vagina e vulvao reconhecimento que as terap uticas das neoplasias intraepiteliaisdo colo do tero podem ter consequ ncias negativas na sa de repro-dutiva da Mulher, conduziu elabora o de crit rios mais prudentespara a sua aplica o, especialmente em mulheres mais jovens.

8 A observa o que, nas adolescentes, o risco oncol gico das neoplasiasintraepiteliais do colo do tero muito reduzido e que o seu pr priocomportamento biol gico tem um car cter mais benigno, influenciouconsideravelmente o seu m na esfera dos conceitos, a evolu o foi significativa. Foi re-conhecido que o intuito de eliminar por completo o Cancro do Colodo tero conduz ao aumento injustificado da morbilidade com bene-f cios marginais. Uma redu o progressiva e sustentada da incid nciado Cancro do Colo do tero custa da sensibiliza o e educa o daspopula es, da implementa o universal da vacina o profil tica con-tra o HPV e da qualidade dos cuidados m dicos assistenciais hojeconsiderada a praxis a impossibilidade de qualquer consenso prever todas as situa escl nicas poss veis tem sido um conceito muito valorizado. o m dico,na rea da colposcopia, tem de estar cada vez mais cientificamentehabilitado para resolver situa es pouco usuais.

9 A necessidade de in-vestir na forma o m dica em colposcopia uma realidade que n opode ser ignorada. em v rios pa ses, especialmente de l ngua inglesa,os cursos te rico-pr ticos em patologia cervico-vulvo-vaginal j s ouma pr tica corrente, assim como a credita o dos profissionais e asauditorias s Unidades de Colposcopia .A variabilidade diagn stica inter e intra-observador na citologia, col-poscopia e histologia, tem sido apontada como factor a considerar13 Consenso sobre infec o HPV e les es INTRAEPITELIAIS do colo, vagina e vulvaINFEC O POR HPV E NEOPLASIA INTRAEPITELIAL DO COLO DO TERO12 Consensosobre in-A. PREVEN O PRIM RIA E SECUND RIAA redu o da incid ncia e da mortalidade por Cancro do Colo do tero s ser poss vel atrav s de adop o de medidas de preven- o prim ria e secund o consideradas medidas de Preven o Prim ria:1.

10 Informa o e sensibiliza o das popula es para os factoresde risco associados ao Cancro do Colo do tero;2. Vacina o profil tica contra o HPV, administrada universalmente ede forma gratuita no Plano nacional de Vacina o (PnV);3. recomenda o da vacina o profil tica contra o HPV fora do medida de Preven o Secund ria o rastreio do Cancro do Colodo tero. s o considerados dois tipos de rastreio:1. organizado, com base populacional;2. oportunista (termo utilizado a n vel internacional para, por opo-si o a organizado, designar um acto que realizado no mbitode uma consulta e sem periodicidade definida, n o tendo qual-quer conota o depreciativa, porque tamb m tem tido impactona redu o da incid ncia e da mortalidade).Apesar de n o existirem estudos randomizados que comprovem aefic cia do rastreio do Cancro do Colo do tero, os estudos epide-miol gicos t m demonstrado que o rastreio citol gico, a intervalosde 3 a 5 anos, se tem acompanhado de uma redu o de cerca de80% na mortalidade por Cancro do Colo do tero (1-2-3).


Related search queries