Example: biology

Corpo de Bombeiros

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEG CIOS DA SEGURAN A P BLICA POL CIA MILITAR DO ESTADO DE S O PAULO Corpo de Bombeiros INSTRU O T CNICA N . 25/2010 SEGURAN A CONTRA INC NDIO PARA L QUIDOS COMBUST VEIS E INFLAM VEIS Parte 1 Generalidades e requisitos b sicos SUM RIO 1 Objetivo 2 Aplica o 3 Refer ncias Normativas 4 Conceitos e defini es 5 Procedimentos 1. OBJETIVO Esta Instru o T cnica tem por objetivo fixar os requisitos m nimos necess rios para a elabora o de projeto e dimensionamento das medidas de seguran a contra inc ndio exigidas para instala es de produ o, armazenamento, manipula o e distribui o de l quidos combust veis e inflam veis.

secretaria de estado dos negÓcios da seguranÇa pÚblica polÍcia militar do estado de sÃo paulo corpo de bombeiros instruÇÃo tÉcnica nº. 25/2010

Information

Domain:

Source:

Link to this page:

Please notify us if you found a problem with this document:

Other abuse

Transcription of Corpo de Bombeiros

1 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEG CIOS DA SEGURAN A P BLICA POL CIA MILITAR DO ESTADO DE S O PAULO Corpo de Bombeiros INSTRU O T CNICA N . 25/2010 SEGURAN A CONTRA INC NDIO PARA L QUIDOS COMBUST VEIS E INFLAM VEIS Parte 1 Generalidades e requisitos b sicos SUM RIO 1 Objetivo 2 Aplica o 3 Refer ncias Normativas 4 Conceitos e defini es 5 Procedimentos 1. OBJETIVO Esta Instru o T cnica tem por objetivo fixar os requisitos m nimos necess rios para a elabora o de projeto e dimensionamento das medidas de seguran a contra inc ndio exigidas para instala es de produ o, armazenamento, manipula o e distribui o de l quidos combust veis e inflam veis.

2 2. APLICA O Esta Instru o T cnica se aplica a todas as edifica es e/ou reas de risco em que haja produ o, manipula o, armazenamento e distribui o de l quidos combust veis ou inflam veis localizadas no interior de edifica es ou a c u aberto, de acordo com o Regulamento Estadual de Seguran a Contra Inc ndio. Esta Instru o T cnica n o se aplica a: Instala es que, pelas caracter sticas, exijam a aplica o de norma t cnica espec fica, desde que seja reconhecida nacional ou internacionalmente por rg o certificador oficial.

3 Instala es com produtos em aeross is, spray, n voa, g s liquefeito, l quido criog nico, ou qualquer material que tenha ponto de fus o igual ou superior a 37,8 C. Parques de abastecimento de aeronaves, caso em que deve ser atendido o disposto na NBR 9719, na NBR 10720 e na NBR 12285. 3. REFER NCIAS NORMATIVAS Para melhor compreens o desta Instru o T cnica recomenda-se consultar as seguintes normas: NBR Inv lucros prova de explos o para equipamentos el tricos especifica o NBR Instala es el tricas em ambientes com l quidos, gases ou vapores inflam veis procedimento.

4 NBR - Armazenamento de l quidos inflam veis e combust veis. NBR Seguran a nas instala es de produ o, armazenamento, manuseio e transporte de etanol ( lcool et lico). NBR Tanques soldados para armazenamento de petr leo e derivados procedimento. NBR Aeroportos parque de abastecimento de aeronave. NBR 10720 - Preven o e prote o contra inc ndio em instala es aeroportu rias. NBR Prote o contra inc ndio por chuveiro autom tico. NBR NBR - NBR Sistema de combate a inc ndio por espuma. NBR Prote o contra inc ndio, por sistema de chuveiros autom ticos, para reas de armazenamento em geral Procedimento.

5 Pol cia Militar do Estado de S o Paulo Corpo de Bombeiros IT -XX 2 NBR L quido gerador de espuma (LGE), de baixa expans o, para combate a inc ndios em combust veis l quidos. NBR Armazenamento de l quidos inflam veis e combust veis. NFPA 11 Standard for Low-Expansion Foam 2002 2005 Edition. NFPA 13 Standard for the installation of sprinkler systems 2002 2010 Edition. NFPA 15 - Standard for Water Spray Fixed Systems for Fire Protection 2007 Edition.

6 NFPA 16 Standard for the installation of foam-water sprinkler and foam water spray systems - 2003 Edition. NFPA 30 Flammable and combustible liquids code 2003 Edition. ANSI B Piping and piping systems Boletim API 650 Ap ndice F Boletim API 650 Ap ndice H Welded steel tanks for oil storage 4. CONCEITOS E DEFINI ES Para os efeitos desta Instru o T cnica aplicam-se as defini es constantes da Instru o T cnica n . 03 - Terminologia de seguran a contra inc ndio. 5. PROCEDIMENTOS Conceitos Fundamentais (premissas) para dimensionamento das medidas de seguran a contra inc ndio para l quidos combust veis ou inflam veis.

7 Para o projeto dos sistemas de prote o consideram-se dois conceitos fundamentais: dimensionamento pelo maior risco; n o-simultaneidade de eventos, isto , o dimensionamento deve ser feito baseando-se na ocorr ncia de apenas um evento. Cada quadra de unidade de processo constitui um risco isolado. Os testes de funcionamento e aceita o final dos sistemas de prote o ou extin o considerados nesta Instru o T cnica devem ser realizados na presen a do vistoriador do Corpo de Bombeiros , bem como apresentados os documentos indicados na Instru o T cnica n.

8 01. As instala es el tricas dessas edifica es devem ser antiexplos o. A tabela 1 apresenta a classifica o dos l quidos inflam veis e combust veis abrangidos por esta Instru o T cnica. Tabela 1 Classifica o de l quidos inflam veis e combust veis L quidos Ponto de fulgor (PF) Ponto de ebuli o (PE) Inflam veis Classe I PF < 37,8 e PV < 2068, 6 mmHg _ Classe IA PF < 22,8 C PE < 37,8 C Classe IB PF < 22,8 C PE 37,8 C Classe IC 22,8 C PF < 37,8 C _ Combust veis Classe II 37,8 C PF < 60 C _ Classe IIIA 60 C PF < 93 C _ Classe IIIB PF 93 C _ NOTA: PV a press o de vapor.

9 Bombas de Inc ndio Quando instalado o sistema de combate a inc ndio por espuma e/ou resfriamento, obrigat ria a instala o de duas bombas de inc ndio, sendo uma el trica, com acionamento automatizado, e a outra movida por motor a explos o, n o sendo obrigat rio para esta o acionamento automatizado. Ambas as bombas dever o possuir as mesmas caracter sticas de vaz o/press o. permitida a instala o de duas bombas de inc ndio el tricas, devendo uma delas ser alimentada por gerador automatizado com a mesma autonomia requerida para o funcionamento do sistema.

10 Neste caso, a bomba principal deve ter acionamento automatizado. permitida a instala o de uma nica bomba de inc ndio para locais que contenham tanques de armazenamento com capacidade m xima de at 120 m no cen rio de maior risco, caso em que n o ser exigido acionamento automatizado. As bombas de inc ndio com acionamento el trico devem ter circuito de alimenta o el trica do motor independente da rede geral, de forma a permitir o desligamento geral da energia el trica das instala es sem preju zo do funcionamento do conjunto motobomba.


Related search queries