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CRONOLOGIA HISTÓRICA MEIO AMBIENTE

Material complementar Ciclo de Palestras: Res duos S lidos . CRONOLOGIA . HIST RICA. meio AMBIENTE . Produzido por: PAULO ROBERTO CASTELLA. Engenheiro Agr nomo Especialista em Gest o Socioambiental Portu ria Secretaria de Estado do meio AMBIENTE e Recursos H dricos CRONOLOGIA HIST RICA. AMBIENTAL. 1. medida que a humanidade aumenta sua capacidade de intervir na natureza com objetivo de satisfazer as necessidades e desejos crescentes, aparecem as tens es e conflitos quanto ao uso do espa o e dos recursos naturais. 2. Em 1869 Ernst Haeckel prop e o voc bulo ecologia para os estudos das rela es entre as esp cies e seu AMBIENTE . 1872, Nos Estados Unidos, criado o primeiro parque nacional do mundo Yellowstone e no Brasil ocorre em 1939 Parque Nacional do Igua u.

efetividade ao meio ambiente ecologicamente equilibrado e à sadia qualidade de vida do homem. [09] 19. A Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento (CMMAD), 1983, conhecida como a Comissão Brundtland, foi designada para realizar audiências ao redor do mundo e produzir relatório formal com suas conclusões.

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1 Material complementar Ciclo de Palestras: Res duos S lidos . CRONOLOGIA . HIST RICA. meio AMBIENTE . Produzido por: PAULO ROBERTO CASTELLA. Engenheiro Agr nomo Especialista em Gest o Socioambiental Portu ria Secretaria de Estado do meio AMBIENTE e Recursos H dricos CRONOLOGIA HIST RICA. AMBIENTAL. 1. medida que a humanidade aumenta sua capacidade de intervir na natureza com objetivo de satisfazer as necessidades e desejos crescentes, aparecem as tens es e conflitos quanto ao uso do espa o e dos recursos naturais. 2. Em 1869 Ernst Haeckel prop e o voc bulo ecologia para os estudos das rela es entre as esp cies e seu AMBIENTE . 1872, Nos Estados Unidos, criado o primeiro parque nacional do mundo Yellowstone e no Brasil ocorre em 1939 Parque Nacional do Igua u.

2 3. Em 1934, no Brasil, surgi o primeiro c digo florestal em meio forte expans o cafeeira, surgiu o primeiro C digo Florestal, em 1934. A legisla o visava impedir os efeitos sociais e pol ticos negativos causados pelo aumento do pre o ou pior pela falta da lenha, obrigando os donos de terras a manterem 25% da rea de seus im veis com a cobertura de mata original. A. lei tamb m demonstrava vi s de preserva o ambiental, ao criar a figura das florestas protetoras, para garantir a sa de de rios e lagos e reas de risco (encostas ngremes e dunas). 4. 1947 Funda-se na Su a a UICN- Uni o Internacional para a Conserva o da Natureza. 5. Em 1952 Acidente de polui o do ar em Londres provoca a morte de 1600 pessoas 6.

3 Durante a Primeira e Segunda Guerra Mundial, os agrot xicos eram utilizados amplamente como arma qu mica e ap s guerra passou a ser usado como defensivo agr cola . E partir da d cada de 60, intensificou-se a percep o de que a humanidade caminhava aceleradamente para o esgotamento ou a inviabiliza o de recursos indispens veis sua pr pria sobreviv ncia. Algo deveria ser feito para alterar o estilo de ocupa o da Terra, at ent o estabelecidas pela classe dominante. 7. A segunda metade do s culo XX marcada pela emerg ncia da discuss o ampla da quest o ambiental. Nesse momento, crescente degrada o do AMBIENTE e a escassez de certos recursos naturais, colocando o tema da conserva o da natureza no n cleo das discuss es e debate p blico.

4 8. Rachel Carson, 1962, publicou o livro Primavera Silenciosa, sendo um dos respons veis pela explos o de um movimento ambientalista radical, totalmente transformado, mais en rgico, sens vel e de base social mais ampla. Primeira vez que um livro provou cientificamente os efeitos negativos da a o desordenada do homem sobre a natureza, um alerta sobre a m . utiliza o dos pesticidas e inseticidas e seus impactos sobre o meio AMBIENTE e sobre o pr prio Homem. Em dezembro de 2000, na Assembleia Geral das Na es Unidas, oito pesticidas foram considerados nocivos ao AMBIENTE e sa de e proscritos pelos pa ses signat rios, a saber: hexaclorobenzeno, endrin, dodecacloro, toxafeno, clordano, heptacloro, aldrin e dieldrin.

5 9. Na d cada de 60 cidad os do mundo se organizaram em movimentos ecol gicos com posi es diferentes: a PRESERVACIONISTA, preocupados exclusivamente em preservar as esp cies em perigo de extin o. A outra vertente, a CONSERVACIONISTA, pela conserva o dos habitat das esp cies amea adas de extin o e refor ando a vis o de proveito dos ecossistemas para as popula es humanas. Em 1965 utilizada a express o Educa o Ambiental na Confer ncia de Educa o da Universidade de Keele, Gr -Bretanha. 10. Em 1965 o Brasil aprova no Congresso Nacional o novo c digo florestal. Considerado um avan o na prote o das florestas na conserva o dos habitat naturais. 11. N o h um marco inicial n tido do movimento ambientalista, emergindo em lugares e em tempos diverso e por motivos distintos, com muitos dialetos ambientais e propondo m ltiplas abordagens, epistemologias e solu es para os problemas ambientais.

6 As primeiras concep es do movimento ambiental t m sua motiva o em uma vis o naturalista do AMBIENTE , colocadas em a es de prote o da vida selvagem e conserva o de reas verdes urbanas. 12. As quest es pol ticas, sociais e econ micas causadoras de impactos ambientais passaram a ser discutidas a partir da d cada de 1970 de forma integrada em Confer ncias Internacionais. 13. As tr s abordagens passaram a influenciar a formula o de pol ticas p blicas. 14. Nessa mesma d cada foi publicado o relat rio "Limites do Crescimento", preparado pelo Clube de Roma ( um grupo de pessoas ilustres que se re nem para debater um vasto conjunto de assuntos relacionados a pol tica, economia internacional e , sobretudo, ao meio AMBIENTE e o desenvolvimento sustent vel.)

7 Foi fundado em 1966 pelo industrial italiano Aurelio Peccei e pelo cientista escoc s Alexander King). O relat rio marcado como os primeiros estudos cient ficos a respeito da preserva o ambiental, e que relacionavam quatro grandes quest es que deveriam ser solucionadas para que se alcan asse a sustentabilidade: controle do crescimento populacional, controle do crescimento industrial, insufici ncia da produ o de alimentos, e esgotamento dos recursos naturais. 15. Com a publica o do relat rio Os Limites do Crescimento , pelo Clube de Roma em 1972, o conceito passa a ser tema dos debates mundial. O ponto culminante das discuss es dos conceitos o principal foco na Confer ncia das Na es Unidas de Estocolmo, transformando o meio AMBIENTE em uma quest o de relev ncia internacional.

8 16. A Confer ncia das Na es Unidas de Estocolmo 1972 marca a consolida o da consci ncia ambiental, introduzindo definitivamente na agenda internacional o fator meio AMBIENTE como elemento a ser considerado nas quest es relativas ao desenvolvimento econ mico. 17. As abordagens dos problemas est o baseadas em tr s principais vertentes: a primeira na no o de ecologia global, que questiona a pr pria estrutura social; a segunda alarmista, influenciada pelo Clube de Roma; e a terceira t cnico-administrativa, em consequ ncia da Confer ncia de Estocolmo. 18. Em 1981 o Brasil institui a Pol tica Nacional do meio AMBIENTE por meio da Lei n que disp e sobre a Pol tica Nacional do meio AMBIENTE e institui o Sistema Nacional do meio AMBIENTE , seus fins e mecanismos de forma o e aplica o, e d outras provid ncias.

9 Essa a mais relevante norma ambiental depois da Constitui o Federal da 1988, pela qual foi recepcionada, considerando que tra ou toda a sistem tica das pol ticas p blicas brasileiras para o meio AMBIENTE . Os vinte e seis princ pios contidos na Declara o de Estocolmo de 1972 foram, na sua totalidade, encampados pelo art. 225 da CF. Esses princ pios t m por escopo dar efetividade ao meio AMBIENTE ecologicamente equilibrado e sadia qualidade de vida do homem. [09]. 19. A Comiss o Mundial sobre o meio AMBIENTE e Desenvolvimento (CMMAD), 1983, conhecida como a Comiss o Brundtland, foi designada para realizar audi ncias ao redor do mundo e produzir relat rio formal com suas conclus es. O relat rio final da Comiss o - Nosso Futuro Comum (Our Common Future), prop s o conceito de desenvolvimento sustent vel como sendo o desenvolvimento que atende s necessidades das gera es presentes sem comprometer a capacidade de gera es futuras de suprir suas pr prias necessidades , tornando-se parte do vocabul rio ambiental.

10 20. Em 1989 criado o Painel Intergovernamental de Mudan as Clim ticas (IPCC, em ingl s). composto por tr s grupos de trabalho aplicados na avalia o cient fica das mudan as clim ticas, nos impactos ambientais e socioecon micos e estrat gias de resposta, antecipando os diferentes desafios a serem enfrentados pela popula o mundial no in cio da ltima d cada do mil nio. 21. Na d cada de 1980 destacam-se alguns Acordos Multilaterais para o meio AMBIENTE : A Conven o das Na es Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM) - 1982;. O Protocolo de Montreal sobre Subst ncias que Destroem a Camada de Oz nio - 1987. (praticando a Conven o de Viena para a Prote o da Camada de Oz nio - 1985); e A Conven o da Basil ia para o Controle de Movimentos Transfronteiri os de Res duos Perigosos e sua Elimina o (Conven o da Basil ia) - 1989.


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