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Manual de Primeiros Socorros para Leigos - Primeiros ...

Primeiros Socorros NDICE Cap tulo 1: O que s o Primeiros p g. 7 Cap tulo 2: p g. 11 Queimaduras de p g. 13 Insola o .. p g. 14 Queimaduras por produtos qu micos .. p g. 15 Queimaduras por eletricidade .. p g. 16 Cap tulo 3: Fraturas, entorses, luxa es e contus p g. 18 Les es no rosto e nos maxilares .. p g. 23 Deslocamento na cartilagem do p g. 24 Fraturas de costelas .. p g. 24 Les o na coluna .. p g. 25 Cap tulo 4: Intoxica es e p g. 28 Por venenos, que s o engolidos ou absorvidos pela pele .. p g. 28 Por venenos que s o aspirados .. p g. 30 Por venenos que s o injetados .. p g. 30 Cap tulo 5: Picadas de animais pe p g. 32 g. 33 g. 33 Escorpi es .. p g. 33 Aranhas ..p g. 34 p g. 35 Animais p g. 36 Cap tulo 6: Sangramentos ..p g. 38 Tipos de p g. 38 Tipos de hemorragia ..p g. 40 Ferimentos na palma da m o ..p g. 41 Ferimentos no couro g. 42 Sangramento do nariz.

são os Primeiros Socorros. Por Primeiros Socorros, entendemos os procedimentos adotados, antes da chegada do médico, de um profissional qualificado da área da saúde ou da ambulância, quando uma pessoa é vítima de qualquer acidente ou mal súbito. Lembrando que são de fundamental importância, pois podem salvar vidas.

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  Manual, Socorro, Primeiro, Manual de primeiros socorros, Primeiros socorros

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1 Primeiros Socorros NDICE Cap tulo 1: O que s o Primeiros p g. 7 Cap tulo 2: p g. 11 Queimaduras de p g. 13 Insola o .. p g. 14 Queimaduras por produtos qu micos .. p g. 15 Queimaduras por eletricidade .. p g. 16 Cap tulo 3: Fraturas, entorses, luxa es e contus p g. 18 Les es no rosto e nos maxilares .. p g. 23 Deslocamento na cartilagem do p g. 24 Fraturas de costelas .. p g. 24 Les o na coluna .. p g. 25 Cap tulo 4: Intoxica es e p g. 28 Por venenos, que s o engolidos ou absorvidos pela pele .. p g. 28 Por venenos que s o aspirados .. p g. 30 Por venenos que s o injetados .. p g. 30 Cap tulo 5: Picadas de animais pe p g. 32 g. 33 g. 33 Escorpi es .. p g. 33 Aranhas ..p g. 34 p g. 35 Animais p g. 36 Cap tulo 6: Sangramentos ..p g. 38 Tipos de p g. 38 Tipos de hemorragia ..p g. 40 Ferimentos na palma da m o ..p g. 41 Ferimentos no couro g. 42 Sangramento do nariz.

2 P g. 42 Hemorragia na boca ..p g. 43 Hemorragia vaginal ..p g. 43 Sangramento interno ..p g. 44 Cap tulo 7: Choque el p g. 45 Acidentes com correntes de alta p g. 45 Como proceder em acidentes com corrente de baixa voltagem? .. p g. 46 Cap tulo 8: Corpos estranhos e p g. 48 Engasgo ..p g. 48 Engasgo do beb .. p g. 50 Como proceder com corpos estranhos no ouvido? .. p g. 51 Como proceder com corpos estranhos no nariz? .. p g. 51 Como proceder com corpos estranhos nos olhos? .. p g. 51 Cap tulo 9: Parada cardiorrespirat p g. 53 Massagem card aca em p g. 55 Massagem card aca em beb s .. p g. 56 Respira o artificial .. p g. 56 Cap tulo 10: Emerg ncias cl p g. 58 g. 58 Convuls o ou epilepsia .. p g. 59 Choque ..p g. 60 Urg ncias do diab p g. 61 Infarto agudo do mioc rdio (infarto do cora o).. p g. 62 Acidente vascular cerebral (AVC) - derrame p g. 64 Cap tulo 11: O resgate e o transporte de v p g. 66 Acidente com g s de p g.

3 66 Inc ndio .. p g. 67 Afogamento .. p g. 69 Estrangulamento e p g. 70 Acidentes rodovi rios .. p g. 71 Cap tulo 12: Telefones p g. 76 Quem Paulo Frange?: p g. 79 PREF CIO marcante na personalidade da popula o brasileira o forte sentimento de solidariedade. Por m, n o basta o querer ajudar se, muitas vezes, n o temos condi es para tal. Eu, m dico h 32 anos, senti a ansiedade das pessoas em conhecer o b sico de temas relacionados sa de. Assim, al m de levar s comunidades organizadas, palestras sobre preven o de doen as, tive a iniciativa de criar este Manual , pois acredito que a educa o na sa de o maior investimento que podemos realizar. Pr tico e com uma linguagem simples, este livro apresenta, em sua segunda edi o, a forma correta de realizar estes procedimentos t o importantes que s o os Primeiros Socorros . Por Primeiros Socorros , entendemos os procedimentos adotados, antes da chegada do m dico, de um profissional qualificado da rea da sa de ou da ambul ncia, quando uma pessoa v tima de qualquer acidente ou mal s bito.

4 Lembrando que s o de fundamental import ncia, pois podem salvar vidas. Nos ltimos anos, com o aumento da viol ncia, dos acidentes de tr nsito, das tentativas de suic dios, afogamentos, estresse, hipertens o e outros capazes de desencadear situa es de urg ncia/ emerg ncia, presenciei a necessidade de abordar temas pr ticos na solu o de situa es cr ticas, onde cidad os comuns podem auxiliar nos cuidados enquanto aguardam o socorro m dico. A cidade de S o Paulo, embora seja exemplo de compet ncia em sa de na Am rica Latina, n o deixa tamb m de ter um Sistema de Sa de prec rio e severo. S o mais de 40 mil m dicos em quase 200 hospitais, mas a concentra o da assist ncia m dica em alguns bairros desigual. Alguns chegam a ter 40 leitos por mil habitantes, contrastando com outros que, com mais de 200 mil habitantes, n o possuem sequer uma cama hospitalar. Mesmo assim, a m dia para o Estado de S o Paulo considerada boa dentro dos par metros mundiais: dois leitos por mil habitantes.

5 A dist ncia entre o cidad o e a assist ncia m dica cada vez maior. As situa es de urg ncia e emerg ncia, quando ocorrem, pelo longo trajeto e despreparo daqueles que prestam socorro , tornam a assist ncia ainda mais lenta. Claro que contamos com um verdadeiro ex rcito da salva o, sempre pronto para agir de forma qualificada. o caso das Equipes de Resgate, Bombeiros, Pol cia Militar, Defesa Civil, M dicos e Enfermeiros, que passam noites de plant o nos Prontos Socorros da cidade, como se fossem anjos de guarda para uma popula o com mais de 10 milh es de habitantes. Mas ainda precisamos de mais. Meu sonho ver um dia temas de Primeiros Socorros como parte integrante dos curr culos das escolas de ensino b sico e de equipes profissionais, ensinando popula o como agir quando necess rio. Este Manual dedicado a todos aqueles que, em uma situa o de perigo, n o medem esfor os para ajudar o pr ximo.

6 Tudo isso talvez seja apenas uma gota no oceano de problemas em que se encontra a sa de p blica atualmente, mas, sem as informa es aqui contidas, poderia faltar esta gota, que talvez signifique a diferen a entre a vida e a morte. Paulo Frange Cap tulo 1 O QUE S O Primeiros Socorros Primeiros Socorros s o os procedimentos adotados, antes da chegada do m dico, de profissional qualificado da rea de sa de ou da ambul ncia, quando uma pessoa v tima de qualquer acidente ou mal s bito. Anualmente, milhares de pessoas se acidentam nas ruas, rodovias ou em casa. Geralmente, s o quedas, queimaduras, envenenamentos, cortes, choques, exigindo, na maioria das vezes, socorro imediato. importante lembrar que, como adulto, voc respons vel pela sua seguran a e, muitas vezes, tamb m pela seguran a de terceiros, principalmente de crian as e idosos. Eles precisam e devem ser protegidos. O socorro v tima consiste sempre em: 1 - Reconhecer que se trata de urg ncia; 2 - Chamar o servi o m dico; 3 - Atuar conforme o seu conhecimento; 4 - Assistir a v tima at que chegue o socorro m dico.

7 Comum que as pessoas sintam-se incomodadas e at n o gostem de socorrer uma pessoa estranha. N o se esque a de que voc , parentes ou amigos tamb m podem ser v timas de acidentes ou de um mal s bito. Quais s o as finalidades dos Primeiros Socorros ? Preservar a vida; Restringir os efeitos da les o; Promover a recupera o da v tima. A pessoa que presta os Primeiros Socorros chamada de socorrista. Ela deve agir imediatamente, transmitindo sempre seguran a e confian a. Como proceder? Mantenha o controle de si mesmo e tamb m da situa o; Aja com calma e l gica; Use as m os delicadamente; Fale com a v tima de modo gentil; Seja objetivo. Como deve ser o perfil do socorrista? Deve ser bem treinado; Periodicamente reavaliado; Atualizado quanto ao conhecimento e s t cnicas. Como ganhar a confian a da v tima? Nunca abandone algu m em estado grave; N o deixe a v tima sentir-se abandonada; Converse com a v tima durante todo o exame e tratamento; Explique o que vai fazer; Tente responder s perguntas com franqueza; Procure mostrar que voc est ali para ajudar e servir; Descubra os parentes da v tima e se proponha a cumprir um compromisso que ela possa ter assumido.

8 Se a v tima for crian a, ganhe sua confian a. Fale da maneira mais simples poss vel, olhando-a sempre de frente. Jamais a separe da m e ou do pai. Socorrer algu m pode ser perigoso. N o descuide de sua seguran a pessoal. N o corra riscos em resgates her icos. Geralmente, existe a preocupa o por parte do socorrista em contrair doen as infecciosas durante o socorro s v timas. Para a tranq ilidade de todos, n o existem casos registrados de transmiss o do v rus da AIDS (HIV) ou da hepatite B por meio de respira o boca a boca, apesar de existir, teoricamente, um pequeno risco. Se voc estiver preocupado, procure o m dico. Os profissionais que prestam Primeiros Socorros devem procurar orienta o sobre imuniza o contra a hepatite B. Prestar Primeiros Socorros envolve situa es desagrad veis, como: lidar com sujeira, v mito, mau cheiro e outros. Nada disso maior que a satisfa o e o orgulho dos resultados de seus esfor os. Voc socorrista.

9 Mesmo assim, n o demore para pedir socorro . importante lembrar que voc pode obter ajuda ligando para servi os de emerg ncia, servi os m dicos e de utilidade p blica (g s, eletricidade, gua). Localize um telefone. agora que voc tem de saber a quem chamar. Seu telefonema deve ser breve, mas preciso. (No cap tulo 12, voc encontrar os telefones teis que podem salvar vidas.) Cap tulo 2 QUEIMADURAS As queimaduras s o les es causadas por calor, subst ncias corrosivas, l quidos e vapores. Podem ocorrer tamb m pelo frio intenso e por radia o, inclusive solar e el trica. Quando apenas a pele afetada, chamamos de queimadura superficial. Ocorrem vermelhid o, incha o e at bolhas. Se o tecido subcut neo comprometido, a queimadura profunda, ficando a pele muito vermelha ou escura, podendo, inclusive, soltar gua. Considerando a profundidade, as queimaduras s o classificadas em: primeiro grau: quando a les o superficial.

10 Aparecer o vermelhid o, incha o e dor. Segundo grau: quando a a o do calor mais intensa. Al m da vermelhid o, aparecem bolhas ou umidade na regi o afetada. A dor mais intensa tamb m. Terceiro grau: h destrui o da pele. Atingem gordura, m sculo e at ossos. Pela destrui o das termina es nervosas, ocorre pouca ou nenhuma dor. A pele apresenta-se esbranqui ada ou carbonizada. A extens o da rea queimada , muitas vezes, mais importante do que a profundidade da les o para determinar a gravidade. o caso de uma queimadura de primeiro grau, que, por exemplo, pode atingir uma ampla rea do corpo. A extens o medida em porcentagem da rea total da superf cie do corpo. a regra dos nove , que divide o corpo em reas de aproximadamente 9%, utilizada para calcular a extens o da queimadura e decidir o tipo de tratamento, conforme figura. A queimadura sempre exige socorro imediato.


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