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MANUAL DO CURSO DE PRIMEIROS SOCORROS E SUPORTE …

Mod 10 MANUAL DO CURSO DE PRIMEIROS SOCORROS E SUPORTE B SICO DE VIDA 6 HORAS 2014 Mod 10 INDICE INTRODU O PRIMEIROS SOCORROS .. 4 Mala de PRIMEIROS SOCORROS .. 4 ABORDAGEM V TIMA .. 6 Avalia o da V 7 POSI O LATERAL DE SEGURAN 9 COMPORTAMENTOS PERANTE O 11 Obstru o das Vias A 11 13 Compress o MANUAL 14 Compress o MANUAL indireta ou dist 14 15 Aplica o de 15 Eleva o do membro 16 Les es da pele,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,.. 17 Les es 17 Les es 18 21 Acidente Vascular Cerebral 24 Enfarte Agudo do 25 26 28 SUPORTE B SICO DE VIDA 31 Cadeia de Sobreviv 31 Algoritmo de SUPORTE B sico de Vida 34 Mod 10 INTRODU O De acordo com a Federa o Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, define-se os PRIMEIROS SOCORROS como a presta o de ajuda imediata a uma pessoa doente ou ferida at chegada de ajuda profissional.

traumático. O melhor é ter treino em primeiros socorros antes de precisar usar os procedimentos em quaisquer situações de emergência. Assim, este manual pretende apresentar de forma sucinta os procedimentos de primeiros socorros mais frequentemente necessários, servindo de base de apoio da formação em curso.

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  Manual, Socorro, Primeiro, De primeiros socorros, Primeiros socorros

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1 Mod 10 MANUAL DO CURSO DE PRIMEIROS SOCORROS E SUPORTE B SICO DE VIDA 6 HORAS 2014 Mod 10 INDICE INTRODU O PRIMEIROS SOCORROS .. 4 Mala de PRIMEIROS SOCORROS .. 4 ABORDAGEM V TIMA .. 6 Avalia o da V 7 POSI O LATERAL DE SEGURAN 9 COMPORTAMENTOS PERANTE O 11 Obstru o das Vias A 11 13 Compress o MANUAL 14 Compress o MANUAL indireta ou dist 14 15 Aplica o de 15 Eleva o do membro 16 Les es da pele,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,.. 17 Les es 17 Les es 18 21 Acidente Vascular Cerebral 24 Enfarte Agudo do 25 26 28 SUPORTE B SICO DE VIDA 31 Cadeia de Sobreviv 31 Algoritmo de SUPORTE B sico de Vida 34 Mod 10 INTRODU O De acordo com a Federa o Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, define-se os PRIMEIROS SOCORROS como a presta o de ajuda imediata a uma pessoa doente ou ferida at chegada de ajuda profissional.

2 Centra-se n o s no dano f sico ou de doen a, mas tamb m com no atendimento inicial, incluindo o apoio psicol gico para pessoas que sofrem emocionalmente devido a viv ncia ou testemunho de um evento traum tico. O melhor ter treino em PRIMEIROS SOCORROS antes de precisar usar os procedimentos em quaisquer situa es de emerg ncia. Assim, este MANUAL pretende apresentar de forma sucinta os procedimentos de PRIMEIROS SOCORROS mais frequentemente necess rios, servindo de base de apoio da forma o em CURSO . FORMA O DE PRIMEIROS SOCORROS E SUPORTE BASICO DE VIDA 4 PRIMEIROS SOCORROS O primeiro socorro o tratamento inicial e tempor rio, aplicado a um doente ou ferido, at chegada de ajuda qualificada. Nesta primeira fase vital a presta o de ajuda r pida e eficaz.

3 Qualquer pessoa pode e deve ter forma o em PRIMEIROS SOCORROS , sendo que a forma o do p blico uma medida fundamental para que o socorro seja prestado de uma forma r pida e eficaz. No entanto, deve-se ter em aten o que a implementa o dos PRIMEIROS SOCORROS n o substitui nem deve atrasar a ativa o de ajuda diferenciada, mas sim impedir a es desadequadas/incorretas, alertar e ajudar, evitando o agravamento do acidente. A presta o de PRIMEIROS SOCORROS poder contribuir para que o processo de cura e/ou recupera o seja mais r pido, e evitar ou minimizar a origem de sequelas permanentes. Princ pios gerais do Socorrismo: PREVENIR o agravamento do estado da v tima e acidente ALERTAR correctamente o 112 (n mero europeu de socorro ) SOCORRER a v tima at chegada de pessoal especializado na emerg ncia Mala de PRIMEIROS SOCORROS A presta o de cuidados de PRIMEIROS SOCORROS a uma v tima requer o recurso a determinados materiais espec ficos que dever o estar guardados numa caixa de PRIMEIROS SOCORROS .

4 Esta mala deve permitir tratar les es sem gravidade, embora tamb m deva estar equipada de modo a possibilitar tratar ferimentos mais graves at chegada de profissionais qualificados. Recomenda-se que a elabora o da mala de PRIMEIROS SOCORROS tenha em considera o o meio em que nos encontramos e quem a vai utilizar. Neste contexto, dever o ser equacionados crit rios relativos ao n mero e localiza o das pessoas a que se destina, espa o f sico, tipo de actividade desenvolvida no local e factores de risco identificados. FORMA O DE PRIMEIROS SOCORROS E SUPORTE BASICO DE VIDA 5 A localiza o da mala de PRIMEIROS SOCORROS deve ser de conhecimento geral, dando prefer ncia a locais estrat gicos, de f cil acesso, onde n o ocorram altera es de temperatura e sem humidade.

5 O local selecionado deve estar devidamente sinalizado. Com o objetivo de facilitar a utiliza o da mala de PRIMEIROS SOCORROS e permitir a correcta utiliza o do seu conte do, existe um conjunto de medidas a ter em conta no acondicionamento do seu material: - Manter o material corretamente acondicionado e organizado; - Manter os produtos dentro das suas caixas de embalagem; - Aquando a abertura de qualquer embalagem, registar a data em que abriu; - Respeitar os prazos de validade dos produtos; - Utilizar embalagens individuais sempre que poss vel; - Medicamentos - seguir as indica es e posologia indicados no folheto t cnico. Salvaguardando o anteriormente mencionado, o conte do m nimo de uma mala de PRIMEIROS SOCORROS dever consistir em: - Luvas descart veis - Tesoura - Term metro - Soro Fisiol gico - Solu o antiss ptica - lcool Et lico - Compressas esterilizadas (diferentes dimens es) - Ligaduras (de diversos tamanhos) - Pensos r pidos diversos - Adesivo - Medica o (analg sicos, anti-pir ticos, anti-al rgicos, anti- cidos) FORMA O DE PRIMEIROS SOCORROS E SUPORTE BASICO DE VIDA 6 ABORDAGEM V TIMA Perante uma ocorr ncia da qual tenha resultado uma v tima o socorrista deve ter em considera o uma sequ ncia de procedimentos a tomar, segundo uma ordem espec fica.

6 Estes procedimentos visam manter a integridade do socorrista, permitindo a presta o de PRIMEIROS SOCORROS de uma forma r pida e eficaz, com activa o atempada dos meios de ajuda diferenciada adequados. Assim sendo, os princ pios b sicos de actua o perante uma v tima s o: 1 - Garantir a seguran a do socorrista 2 - Garantir a seguran a da v tima 3 - Solicitar ajuda dos circulantes 4 - Determinar prioridades 5 - Pedir Ajuda Diferenciada Pedir ajuda diferenciada: O pedido de ajuda diferenciada realizado atrav s do contacto telef nico para o n mero 112. Este o N mero Europeu de Emerg ncia, podendo ser utilizado em situa es de emerg ncia relacionados com a sa de, como tamb m noutras situa es, tais como inc ndios, assaltos. A chamada ser atendida pela Central de Emerg ncia 112.

7 Nas situa es de emerg ncia m dica, a chamada transferida para o Centro de Orienta o de Doentes Urgentes do INEM. Quando contacta o 112 deve fornecer algumas informa es essenciais para que sejam ativados os meios adequados situa o de emerg ncia em causa. Como tal o socorrista deve informar, de forma simples e clara: - Local exacto da ocorr ncia e pontos de refer ncia para o encaminhamento dos meios de socorro - Tipo de ocorr ncia (acidente, doen a s bita, ) - N mero e estado das v timas - N mero de telefone onde se encontra - Responder s perguntas que a central de emerg ncia faz, respeitando as indica es dadas - Desligar o telefone somente quando a central de emerg ncia indicar. FORMA O DE PRIMEIROS SOCORROS E SUPORTE BASICO DE VIDA 7 Avalia o da V tima Antes de iniciar qualquer procedimento o socorrista deve avaliar a v tima com o intuito de identificar as les es sofridas e desta forma definir as prioridades da sua atua o.

8 At que possa realizar uma avalia o adequada da ocorr ncia deve mover o m nimo poss vel a v tima. O primeiro passo a tomar avaliar o estado de consci ncia da v tima: verificar se responde a est mulos verbais e/ou dolorosos (bater levemente nos ombros, tentar chamar e perguntar o nome, pedir para abrir os olhos). O socorrista deve observar todo o corpo da v tima, come ando pela cabe a e comparando os dois lados do corpo. Caso a v tima se encontre CONSCIENTE segue-se a recolha de informa o: - Hist ria: Saber como ocorreu o acidente (tamb m pode recorrer a testemunhas no local), identificar antecedentes pessoais (alergias, doen as, medica o que toma regularmente) - Sintomas: as sensa es descritas pela v tima podem ser indicadoras de les es (ex.)

9 : dor, tonturas) - Sinais: O que o socorrista pode identificar atrav s dos seus sentidos Caso a v tima se encontre INCONSCIENTE, pode mesmo correr risco de vida, pois facilmente ocorre a obstru o da via a rea, quer devido queda da pr pria l ngua, quer pelo acumular de secre es, v mito, sangue ou um corpo estranho na cavidade oral. Assim, perante uma v tima inconsciente, o socorrista deve proceder abertura da via a rea, utilizando a t cnica correta em rela o ao tipo de ocorr ncia (se de trauma ou de doen a). Posteriormente avalia-se a presen a de objectos estranhos ou secre es na cavidade oral; caso se verifique a sua presen a, estes s devem ser removidos se estiverem vis veis. De uma forma r pida e eficaz, o socorrista deve verificar se a v tima respira e mant m sinais de circula o sangu nea.

10 Para tal, ap s ter sido efectuada a abertura e permeabiliza o da via a rea, aproxima-se a face da face da v tima e FORMA O DE PRIMEIROS SOCORROS E SUPORTE BASICO DE VIDA 8 observa-se o t rax. Em simult neo deve-se colocar a extremidade de dois dedos num local onde facilmente se possa verificar a presen a de pulso (ex.: regi o da art ria jugular). Esta avalia o pretende verificar a presen a/aus ncia de sinais de respira o e circula o sangu nea, tem uma dura o de 10 segundos durante os quais o socorrista deve: Ver movimentos tor cicos Ouvir ru dos respirat rios Sentir a sa da de ar na face Pulso (palpar pulso) Figura n 1 Avalia o de sinais de respira o e circula o - VOS P Ap s a execu o do VOS P: - Se mant m sinais respirat rios e circulat rios: garantir a seguran a da v tima colocando-a em Posi o Lateral de Seguran a (PLS); - Se n o apresenta sinais respirat rios nem circulat rios: iniciar procedimentos de SUPORTE B sico de Vida.


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