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DE PRIMEIROS SOCORROS MANUAL SITUAÇÕES DE …

MANUAL DE PRIMEIROS SOCORROSSITUA ES DE URG NCIA NAS ESCOLAS, JARDINS DE INF NCIA E CAMPOS DE F RIASM anual de PRIMEIROS SocorrosAfogamento 11 Asfixia 13 Corpos estranhos 15 Desmaio 17 Electrocuss o (choque el ctrico) 19 Entorse 21 Envenenamento 25 Epistaxis (hemorragia nasal) 29 Estado de choque 31 Estrangulamento 33 Feridas 35 Fracturas 37 Golpe de calor (insola o) 43 Golpe de frio (enregelamento) 45 Hemorragias 47 Mordeduras 51 Picadas 53 Politraumatizados 57 Posi o Lateral de Seguran a 61 Queimaduras 63 Reanima o (Suporte B sico de Vida) 67 Doen a cr nica 73 Crise de hipoglicemia 75 Convuls o 77 Crise asm tica 79 Perante o sucesso das anteriores edi es deste MANUAL (1995 e 1999), foi decidido fazer uma reedi o revista e aumentada.

Manual de primeiros socorros : situações de urgência nas escolas, jardins de infância e campos de férias ISBN 978-972-742-330-9 CDU 614 A protecção da saúde e do bem-estar são prioridades que o Ministério da Educação muito valoriza.

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1 MANUAL DE PRIMEIROS SOCORROSSITUA ES DE URG NCIA NAS ESCOLAS, JARDINS DE INF NCIA E CAMPOS DE F RIASM anual de PRIMEIROS SocorrosAfogamento 11 Asfixia 13 Corpos estranhos 15 Desmaio 17 Electrocuss o (choque el ctrico) 19 Entorse 21 Envenenamento 25 Epistaxis (hemorragia nasal) 29 Estado de choque 31 Estrangulamento 33 Feridas 35 Fracturas 37 Golpe de calor (insola o) 43 Golpe de frio (enregelamento) 45 Hemorragias 47 Mordeduras 51 Picadas 53 Politraumatizados 57 Posi o Lateral de Seguran a 61 Queimaduras 63 Reanima o (Suporte B sico de Vida) 67 Doen a cr nica 73 Crise de hipoglicemia 75 Convuls o 77 Crise asm tica 79 Perante o sucesso das anteriores edi es deste MANUAL (1995 e 1999), foi decidido fazer uma reedi o revista e aumentada.

2 FICHA T CNICA: T tulo: MANUAL de PRIMEIROS SOCORROS Situa es de Urg ncia nas Escolas, Jardins de Inf ncia e Campos de F rias Editor: Direc o-Geral de Inova o e de Desenvolvimento Curricular Coordena o: Maria Isabel Machado Baptista Autora: Isabel Reis Revis o cient fica e t cnica: Isabel Albernaz e S nia Cola o Coordena o da revis o cient fica e t cnica: Ilda Lu sa Figueiredo Design e Produ o: Vasco Gr cio Ilustra es: M rio Palma Execu o gr fica: Editorial do Minist rio da Educa o, 2010 Dep sito legal n. : 318571/10 ISBN: 978-972-742-330-9 Tiragem: 1000 exemplares Terceira edi o revistaBiblioteca Nacional de Portugal Cataloga o na Publica o REIS, Isabel, 1952- MANUAL de PRIMEIROS SOCORROS : situa es de urg ncia nas escolas, jardins de inf ncia e campos de f rias ISBN 978-972-742-330-9 CDU 614 A protec o da sa de e do bem-estar s o prioridades que o Minist rio da Educa o muito cedo, que as crian as e jovens podem ser informadas sobre a forma como proceder mediante situa es inesperadas, como por exemplo, a simples mordedura de um mosquito!

3 No entanto, necess rio garantir o rigor e a actualidade de informa o, que promova a sa de, o bem-estar e a seguran a tamb m nos espa os escolares. Assim, a DGIDC, em colabora o com o Alto Comissariado da Sa de, entendeu proceder revis o cient fica e reedi o deste MANUAL , cuja 1 edi o remonta a desejar a todos e, em especial, comunidade educativa que todos contribuam para ambientes cada vez mais seguros!Directora-Geral Alexandra MarquesDirec o-Geral de Inova o e de Desenvolvimento CurricularUm acidente sempre inesperado e pode ser grave, com um risco de UMA VIDA depende de uma resposta corajosa e r pida e de um desempenho pequeno MANUAL , expressivo tanto na escrita como nas ilustra es, A AJUDA que tantas vezes necess ria em situa o de emerg Professores e Pais.

4 E porque n o? Tamb m para Comiss ria da Sa deMaria do C u MachadoAlto Comissariado da Sa de N mero Europeu de SocorroOBJECTIVOS DO primeiro socorro (CVP 2001) Prevenir Alertar SocorrerO que um primeiro socorro ? primeiro socorro o tratamento inicial e tempor rio ministrado a acidentados e/ou v timas de doen a s bita, num esfor o de preservar a vida, diminuir a incapacidade e minorar o primeiro socorro consiste, conforme a situa o, na protec o de feridas, imobiliza o de fracturas, controlo de hemorragias externas, desobstru o das vias respirat rias e realiza o de manobras de Suporte B sico de pessoa pode e deve ter forma o em PRIMEIROS SOCORROS .

5 A sua implementa o n o substitui nem deve atrasar a activa o dos servi os de emerg ncia m dica, mas sim impedir ac es intempestivas, alertar e ajudar, evitando o agravamento do do socorrista: Autocontrolo e sentido de responsabilidade. Capacidade de organiza o e lideran a. Capacidade de comunica o. Capacidade para tomar decis es. Compreens o e respeito pelo outro. Consci ncia das suas limita uma doen a s bita ou um acidente grave, como activar os servi os de emerg ncia m dica?LIGAR PARA O 112 Informar claramente o local onde se encontra a v tima. Relatar de forma simples como se deu o acidente.

6 Dar indica es precisas sobre o estado da v tima. Pedir a quem atendeu a chamada para repetir a mensagem, a fim de verificar se esta foi devidamente entendida. Contactar a fam lia da v tima (de prefer ncia o encarregado de educa o, se se tratar de um aluno). Promover um ambiente calmo, afastando eventuais curiosos e evitando coment rios. Acalmar e, se poss vel, pedir informa es v tima sobre o sucedido. Executar os PRIMEIROS SOCORROS de acordo com o estado da v tima e as les es sofridas, seguindo as instru es contidas neste MANUAL . GABINETE PARA PRESTA O DE PRIMEIROS SOCORROS importante que a escola disponha de um local pr prio, adequado presta o de PRIMEIROS SOCORROS .

7 Esse local dever estar sempre limpo e como equipamento: um arm rio com materiais para PRIMEIROS SOCORROS ; produtos de desinfec o e limpeza; kit de emerg ncia transport rio de PRIMEIROS socorrosDevem estar dispon veis os seguintes materiais: Luvas de l tex descart veis. Tesoura. Pin a. Compressas esterilizadas. Rolos de adesivos de 1 cm e 5 cm. Sab o (l quido de prefer ncia). Anti-s pticos para desinfec o de pele e mucosas (Betadine ou similar e Clorhexidina). Embalagem grande de esponjas de Spongostan . Gase vaselinada. Pel cula aderente. Term metro digital. Solu o de glicose e pacotes de a car.

8 Ligaduras. Pensos r de desinfec o e limpeza Clorhexidina 4%. Lix via comercial hipoclorito de s dio a 5-10% (aten o validade). Toalhetes descart veis para as m os. Balde com tampa e ainda: Aventais descart veis. Sacos de pl stico apropriados para produtos eventualmente contaminados, se poss vel de parede de emerg ncia transport vel essencial num kit de emerg ncia ter dispon vel e acess vel material que o auxilie na presta o de PRIMEIROS organizar o kit?Assegure que este cont m o material indispens vel e necess rio. ProPosta de material b sico Luvas de l tex descart veis (2 pares).

9 Compressas esterilizadas (5 pacotes). Ligaduras (3 unidades). Adesivos (1 rolo). Pensos r pidos (1 caixa). Solu o de iodopovidona d rmica (Betadine) (unidades individuais). Soro fisiol gico (1 frasco pequeno ou unidades individuais). Term metro digital (1). Paracetamol 500 mg (1 caixa). 4 pacotes de a car ou solu o de glicose. Esfigmomanometro (aparelho para avalia o de tens o arterial) (1). Gase vaselinada (5 pacotes). Tesoura (1). Pin a pequena (1). Spongostan (esponjas de coagula o). Pel cula : importante rever frequentemente o kit, bem como todo o material existente no arm rio, verificando os prazos de validade e material em e desiNFec o de materiaisUma vez terminado qualquer tratamento de feridas sangrantes h que proceder elimina o e/ou desinfec o do material utilizado e limpeza das superf cies ou locais eventualmente conspurcados com elimiNa o e/oU desiNFec o do material U tiliZadoNota: Quem proceder a estas opera es deve manter sempre as m os protegidas com luvas de borracha (luvas de m nage, por exemplo).

10 Para a elimina o e/ou desinfec o do material utilizado no tratamento de feridas sangrantes devem ser seguidas as seguintes orienta es: O material descart vel utilizado no tratamento das feridas (luvas, avental, Spongostan , compressas, ligaduras, adesivos, etc.) deve ser removido para o saco de pl stico de parede dupla que se atar firmemente. O restante material (pin as, tesouras, etc.), logo depois de utilizado deve ser lavado com gua e sab o e depois mergulhado em lix via comercial durante 30 minutos. 2. LIMPEZA DE SUPERF CIES E LOCAIS CONSPURCADOS COM SANGUE semelhan a do material, todas as superf cies e locais conspurcados com sangue devem ser cuidadosamente limpos e desinfectados.


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