Example: air traffic controller

Oferta, demanda e preço de equilíbrio

Oferta, demanda e pre o de equil brioNo livre mercado, os pre os s o determinados pela lei da oferta e da procura. O encontro das duas curvas determina o pre o de equil brio. Nem sempre esse pre o permanece neste estado. Existem for as que podem alterar o pre o e/ou a quantidade demandada e ofertada. Muitas vezes, o pr prio governo pode agir para for ar o equil brio no mercado, quer seja subsidiando determinados produtos ou, por outro lado, sobretaxando decis o de consumir, por parte dos indiv duos, e a de produzir, por parte das empresas, cons-tantemente afetada pela lei da oferta e da procura. Vamos ver como esses mecanismos de oferta e procura es do consumidor e a curva de demandaO objetivo do consumidor maximizar o seu n vel de satisfa o, ou seu prazer.

Oferta, demanda e preço de equilíbrio 13 Um aumento no preço reduz a quantidade demandada Um aumento no preço aumenta a quantidade demandada

Information

Domain:

Source:

Link to this page:

Please notify us if you found a problem with this document:

Other abuse

Transcription of Oferta, demanda e preço de equilíbrio

1 Oferta, demanda e pre o de equil brioNo livre mercado, os pre os s o determinados pela lei da oferta e da procura. O encontro das duas curvas determina o pre o de equil brio. Nem sempre esse pre o permanece neste estado. Existem for as que podem alterar o pre o e/ou a quantidade demandada e ofertada. Muitas vezes, o pr prio governo pode agir para for ar o equil brio no mercado, quer seja subsidiando determinados produtos ou, por outro lado, sobretaxando decis o de consumir, por parte dos indiv duos, e a de produzir, por parte das empresas, cons-tantemente afetada pela lei da oferta e da procura. Vamos ver como esses mecanismos de oferta e procura es do consumidor e a curva de demandaO objetivo do consumidor maximizar o seu n vel de satisfa o, ou seu prazer.

2 Para isso, ele preci-sa escolher que conjunto de bens e servi os comprar dentre as diversas op es dispon veis no mercado. O consumidor tem o poder da escolha, que livre e que se limita a sua restri o or ament e MercadoRestri o or ament riaA restri o or ament ria significa que o consumidor pode gastar um total igual ou menor que sua renda o sal rio, por exemplo. Se for menor, nem toda a renda que ele ganha consumida e ser des-tinada a uma poupan a renda n o-consumida chama-se poupan a, na economia, para ser utilizada em consumo o total gasto maior do que a renda adquirida, ou ele utiliza poupan as passadas para comple-mentar a renda que lhe falta, ou utiliza empr stimos, contraindo d vidas.

3 Nesse caso espec fico, a necessi-dade de pagar as d vidas restringir a capacidade de consumo no , a restri o or ament ria limita o conjunto de bens e servi os que o indiv duo pode adquirir. Por exemplo, uma fam lia que tem renda de tr s sal rios m nimos n o conseguir ter acesso compra de um carro novo, cujo valor muito alto para a renda dessa fam lia. Nem com financiamento isso seria poss vel, porque a presta o comprometeria toda a renda da fam lia e n o sobraria para as demais necessidades a serem consumo dos diversos produtos resulta em benef cios e custos. Os benef cios adv m da satis-fa o gerada pelo consumo.

4 Qual seria a satisfa o de se beber um copo de gua no deserto depois de um dia inteiro de caminhada? Os custos correspondem ao pre o pago pelo produto e ao seu custo de oportunidade (o que o consumidor deixa de adquirir por escolher determinado produto). O objetivo do consumidor maximizar a diferen a entre benef cios e custos, ao escolher o con-junto de produtos que a sua renda lhe permite o do produto (gr fico de demanda )Quantas vezes os torcedores iriam ao campo de futebol assistir a uma partida de seu time se o in-gresso passasse de R$10,00 para R$50,00? Quanto maior for o pre o do produto, menos unidades ser o compradas. Por duas raz es impor-tantes: porque isso aumenta o custo do consumo e seu custo de oportunidade, ou seja, aquilo que o in-div duo deixa de comprar para poder pagar esse aumento pode lev -lo a n o ter renda suficiente para comprar o produto mais caro, levando-o at a compra de bens a a lei da demanda quando o pre o de um produto sobe e tudo se mant m cons-tante, cai a quantidade demandada, ou o n mero de unidades compradas do produto.

5 Quando o pre o do ingresso sobe de R$10,00 para R$50,00, poucas pessoas est o dispostas ou podem pa-gar por esse aumento; conseq entemente, cai a demanda por ingressos e o clube pode ter uma perda na receita total se a queda for muito gr fico 1 mostra a rela o existente entre o pre o do produto e a quantidade demandada. Por causa da lei da demanda , a curva tem inclina o positiva, ou seja, um pre o maior (ou menor) corresponde a uma quantidade demandada menor (ou maior).Oferta, demanda e pre o de equil brio13Um aumento no pre o reduz a quantidade demandadaUm aumento no pre o aumenta a quantidade demandadaGr fico 1 Curva de e prefer nciasOs gostos podem mudar.

6 A moda o maior exemplo dessa mudan a. Cada esta o tem cores, es-tilos e acess rios diferentes. Quando as pessoas passam a gostar mais de determinado bem, aumentam os benef cios com o consumo deste. O consumidor tende a compr -lo mais, mesmo que n o haja alte-ra o de pre o. A curva de demanda se desloca para a direita, de DoDo para D1D1 (gr fico 2). Aumenta a quantidade demandada do bem porque ele est na , em caso contr rio, quando as pessoas deixam de gostar de determinado produto, a curva da demanda se desloca para a esquerda de DoDo para D2D2. Cai a venda do produto porque j passou a moda e as pessoas n o est o mais interessadas em comprar aquele produto.

7 As patinetes s o exemplos disso, j que n o est o mais na curva de demanda desloca-se para cima quando: a renda aumenta; o pre o do bem subs-tituto aumenta; o pre o do bem com-plementar cai; os gostos deslocam-se a favor do fico 2 Curva de e MercadoA curva da demanda (ANDRADE; MADALOZZO, 2003. Adaptado.)A curva da demanda desloca-se para a direita quando:A curva da demanda desloca-se para a esquerda quando:A renda renda pre o do bem substituto pre o do bem substituto pre o do bem complementar pre o do bem complementar gostos deslocam-se a favor do as prefer ncias pelo normais, inferiores, complementares e substitutosBens normais: s o aqueles cuja demanda aumenta quando a renda dos indiv duos se eleva.

8 ::::Por exemplo, as pessoas deixam de comer em casa e passam a freq entar restaurantes inferiores: s o aqueles cuja demanda se reduz quando a renda dos indiv duos cresce. Por ::::exemplo, as pessoas deixam de andar de nibus e passam a andar de complementares: s o aqueles que s o consumidos em conjunto. A caracter stica desses ::::produtos que, quando o pre o de um deles sobe, a demanda do outro cai. Quando aumen-tam os pre os dos artigos de t nis, auto ma ticamente cai a procura por aulas ou loca o de quadras de t substitutos: s o aqueles que, quando o pre o de um bem sobe, as pessoas substituem ::::por outro, aumentando a demanda deste.

9 Quando sobe o pre o do caf , as pessoas passam a tomar ch , por exemplo, aumentando as vendas deste es do produtor e curva de ofertaO objetivo de toda empresa maximizar o seu lucro resultante da diferen a entre a receita total e os custos = receita total custo totalA receita total adv m do n mero de unidades vendidas do produto multiplicado pelo seu pre- o; tamb m chamado de faturamento de uma empresa. Os custos totais s o os gastos totais dispen-didos no processo produtivo, como pagamentos da folha de sal rios, alugu is do im vel, deprecia o, entre outros. Existem empresas cujo objetivo principal n o o lucro, s o as chamadas empresas sem fins lu-crativos, como as ONGs (organiza es n o-governamentais), empresas do governo e institui es filan-tr picas (como algumas creches, asilos etc.)

10 Oferta, demanda e pre o de equil brio15Em muitos mercados, o n mero de produtores muito grande, e nenhum deles pode influir sig-nificativamente no pre o do bem que deseja vender no mercado. a chamada concorr ncia perfeita. o caso da ind stria t xtil, cal adista, moveleira, de latic nios, entre n o pode estabelecer o pre o do produto, o empres rio determina o pre o de seus produ-tos a partir do pre o praticado no o pre o do produto sobe no mercado, os lucros aumentam e os produtores s o incen-tivados a produzir e a vender mais. A rela o entre o pre o e a quantidade ofertada dada pela lei de oferta: quando o pre o de um bem se eleva, com tudo mais permanecendo constante, a quantidade ofertada do bem tamb m aumenta.


Related search queries