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Papel dos jogos e brincadeiras , piaget pronto

O Papel DOS jogos E brincadeiras NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM NAS AULAS DE EDUCA O F SICA NAS S RIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA ABORDAGEM CONSTRUTIVISTA PIAGETIANA SOUZA, Kellcia Rezende EF/ MARQUES, Thays Bernardes # EF/ BRAIT, Lilian Rodrigues Ferreira # EF/ Resumo: Este estudo tem como intuito compreender e analisar a rela o entre o processo de ensino#aprendizagem dos jogos e brincadeiras em uma perspectiva construtivista durantes as aulas de Educa o F sica para alunos de uma turma das s ries iniciais do Ensino Fundamental. Entendemos que a Educa o F sica, enquanto rea de conhecimento tem como especificidade tratar dos temas da cultura corporal de movimento dentre os quais se encontram os jogos e brincadeiras .

brincadeiras, indo ao encontro de suas funções educativas que são de irrefutável valor. Dentro do cotidiano infantil os jogos e brincadeiras merecem destaque, pois é um elemento de grande importância, e conseguir conciliar suas características de espontaneidade e sua função educativa é papel fundamental do educador. Esse educador

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  Brincadeiras

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1 O Papel DOS jogos E brincadeiras NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM NAS AULAS DE EDUCA O F SICA NAS S RIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA ABORDAGEM CONSTRUTIVISTA PIAGETIANA SOUZA, Kellcia Rezende EF/ MARQUES, Thays Bernardes # EF/ BRAIT, Lilian Rodrigues Ferreira # EF/ Resumo: Este estudo tem como intuito compreender e analisar a rela o entre o processo de ensino#aprendizagem dos jogos e brincadeiras em uma perspectiva construtivista durantes as aulas de Educa o F sica para alunos de uma turma das s ries iniciais do Ensino Fundamental. Entendemos que a Educa o F sica, enquanto rea de conhecimento tem como especificidade tratar dos temas da cultura corporal de movimento dentre os quais se encontram os jogos e brincadeiras .

2 Acreditamos que os jogos e brincadeiras s o recursos pedag gicos eficientes, pois exploram uma diversidade de conte dos, atribuindo as crian as durante o processo de ensino#aprendizagem abstra es reflexivas que possibilitam a elabora o de novos conhecimentos e a reelabora o de novas formas de pensar. Da surge necessidade de se compreender como o professor desta turma de Educa o F sica objetiva sistematicamente estes conte dos em suas aulas. Os jogos e brincadeiras se constituem como uma importante atividade para o desenvolvimento humano e para a constru o da autonomia, podendo ser utilizado pelo professor de formas variadas, visando o prazer e tendo como conseq ncia a aprendizagem de quem o executa.

3 Para tanto, acreditamos que a revis o liter ria de nosso trabalho dever ter como referencial a abordagem construtivista de Jean piaget . PROBLEM TICA/JUSTIFICATIVA: Este trabalho constitui#se num estudo inicial que busca investigar quest es concernentes aos jogos e brincadeiras e s suas correla es com o ensino#aprendizagem, atrav s de uma abordagem construtivista piagetiana. A presente pesquisa parte da discuss o abordada na pr tica pedag gica do est gio em series iniciais do ensino fundamental de uma escola da rede municipal de Jata #Go. Assim considerando#se que esta pesquisa ainda se encontra em andamento, iremos fazer um recorte das reflex es 1 Acad mica do curso de Educa o F sica CAJ/UFG 2 Acad mica do curso de Educa o F sica CAJ/UFG # 3 Docente do curso de Educa o F sica do CAJ/UFG realizadas at o momento, apresentando tamb m os objetivos, a metodologia e algumas discuss es pr vias em torno da tem tica abordada.

4 Na d cada de noventa do s culo XX, a Educa o F sica apontou para novas concep es a respeito da especificidade de sua rea de conhecimento, de seus conte dos e metodologias de ensino. Essas concep es foram discutidas e apresentadas por um grupo de autores que atrav s de um esfor o reflexivo apontaram uma das principais propostas pedag gicas da Educa o F sica escolar no livro Metodologia do ensino da educa o f sica, nesta obra trata#se tamb m os objetivos de conhecimentos pr prios da Educa o F sica entendendo o movimento enquanto a o intencional e express o de linguagem corporal dos temas da cultura corporal de movimento.

5 Tais temas se apresentam como: jogos e brincadeiras , desportos, dan a, gin stica e lutas. A partir de nossas observa es e pr tica pedag gica propiciada no est gio, percebemos grandes dificuldades, por parte do professor de Educa o F sica da turma em quest o, na sele o de conte dos de ensino em particular de jogos e brincadeiras na rela o entre o ensino desses conte dos com a determina o de objetivos e um referencial condizente com a abertura de possibilidades dos alunos de construir conhecimentos e elaborar novas formas de pensar e que fundamente o processo din mico e construtivo durante as aulas.

6 De acordo com Kunz (1999), evidente a responsabilidade e consci ncia, por parte dos professores de Educa o F sica, quanto ao estabelecimento dos objetivos para o trabalho com essa disciplina e para a prioriza o de m todos de ensino visando contempl #los. Entendemos que a aus ncia de um referencial metodol gico mais eficaz, e a abrang ncia e falta de clareza quanto determina o dos procedimentos de ensino adequados aos objetivos, prejudicam o andamento das aulas. Ainda no entender deste autor, durante as aulas, o processo de ensino e aprendizagem deve oportunizar aos alunos a utiliza o da motricidade enquanto a o intencional do indiv duo, necess ria e significativa durante a constru o de conhecimento proporcionado pela intera o sujeito#objeto.

7 O ensino dos jogos e brincadeiras nas aulas deve proporcionar ao aluno a aprendizagem por meio da abstra o reflexiva, ou seja, deve#se dar a ele a oportunidade para ir al m da intelig ncia pr tica sobre e por meio desse conte do, considerando#o como um conhecimento socialmente constru do e historicamente contextualizado. A partir destas reflex es surge a possibilidade de se renovar e ampliar o modo como uma gama contingente de professores de educa o f sica v e utiliza os jogos e brincadeiras , indo ao encontro de suas fun es educativas que s o de irrefut vel valor. Dentro do cotidiano infantil os jogos e brincadeiras merecem destaque, pois um elemento de grande import ncia, e conseguir conciliar suas caracter sticas de espontaneidade e sua fun o educativa Papel fundamental do educador.

8 Esse educador muitas vezes sente#se limitado e impossibilitado de dar sentido ao que ensinado por conta de estar arraigado a uma pr tica deficit ria e pobre de meros aperfei oamentos de habilidades t cnicas e motoras, vendo este conte do de forma utilit ria associado ao quadro tradicional do ensino formal. (SANTIN, 1994). Os jogos e brincadeiras v o muito al m de preceitos t cnicos e motores, e se fazem presentes, propiciando viv ncias significativas e n o apenas imita es de gestos ou mera distra o. Por si s a crian a joga, brinca, imagina e abstrai#se numa intensa e constante pr tica de atividades motoras sendo assim, devemos considerar a possibilidade de fazer deste conte do estrat gias metodol gicas intencionais objetivando ensinar alguma coisa para algu m, considerando#o como um momento de cria o e constru o, mas mantendo sua caracter stica l dica e valorizando sua espontaneidade, sendo capaz de proporcionar prazer, alegria e facilitar o entendimento dos jogos e brincadeiras como ato simb lico e social.

9 A atividade l dica proporciona um encantamento em crian as, em adolescentes e em adultos. Segundo Chateau (1987), faz parte da natureza humana o ato de brincar e jogar, com a vantagem de favorecer o desenvolvimento da crian a e mesmo dos adultos. Estes se realizam plenamente, entregando#se por inteiro ao jogo e ao brincar. J para a crian a quase toda atividade jogo e brincadeira e por estes que ela adivinha e antecipa as condutas superiores. Portanto, o jogar e o brincar s o atividades inerentes ao ser humano. O significado dos jogos e das brincadeiras e sua rela o com o desenvolvimento e a aprendizagem h muito tempo v m sendo investigado por pesquisadores de v rias reas do conhecimento com diferentes contribui es.

10 Neste sentido, ao longo desta trajet ria tem#se procurado analisar os jogos e brincadeiras por interm dio de concep es de ordem psicol gica, biol gica, antropol gica, sociol gica e lingu stica. Nosso estudo pretende adentrar na sistematiza o construtivista que tem como principal precursor Jean piaget , nesta abordagem visa#se a explica o de como a intelig ncia humana se desenvolve partindo do princ pio de que o desenvolvimento da intelig ncia determinado pelas a es m tuas entre o indiv duo e o meio. A teoria de Jean piaget (1896#1980) estudando sobre o desenvolvimento da intelig ncia, colocou o jogo e o brincar como atividades indispens veis na busca do conhecimento pelo indiv duo.


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