Example: confidence

Prevenção de riscos elétricos em locais de trabalho

Preven o de riscos el tricos em locais de trabalho SEGURAN A DE PESSOAS: TECNOLOGIAS E CONCEITOS 1 S rgio Manuel Sum rio Acidentes com a eletricidade. Porque acontecem Prote o contra choques el tricos Preven o de inc ndios e explos es de origem el trica Preven o de acidentes el tricos na constru o. Trabalhos na proximidade de linhas el tricas 2 S rgio Manuel O risco el trico. Alguns n meros Em Portugal, segundo as estat sticas de 2010, em 217 acidentes de trabalho mortais, 12 foram por eletrocuss o Al m dos n meros inclu dos nas estat sticas de acidentes de trabalho registaram-se mais 10 eletrocuss es Historicamente a eletrocuss o representa cerca de 15% dos acidentes na constru o 3 S rgio Manuel O risco el trico. Como se manifesta Os danos para o ser humano provocados pela eletricidade podem classificar-se em 3 grupos: Choque el trico por contacto Arco el trico Inc ndio ou explos o 4 S rgio Manuel Porque acontecem os acidentes.

riscos eletricidade Podemos dizer que conseguimos dominar a eletricidade; mas não podemos subestimar os riscos a ela associados! 35 Sérgio Manuel. 36 Sérgio Manuel Muito obrigado pela atenção Informação sobre os riscos eléctricos e utilização

Tags:

  Corsi, Associados

Information

Domain:

Source:

Link to this page:

Please notify us if you found a problem with this document:

Other abuse

Transcription of Prevenção de riscos elétricos em locais de trabalho

1 Preven o de riscos el tricos em locais de trabalho SEGURAN A DE PESSOAS: TECNOLOGIAS E CONCEITOS 1 S rgio Manuel Sum rio Acidentes com a eletricidade. Porque acontecem Prote o contra choques el tricos Preven o de inc ndios e explos es de origem el trica Preven o de acidentes el tricos na constru o. Trabalhos na proximidade de linhas el tricas 2 S rgio Manuel O risco el trico. Alguns n meros Em Portugal, segundo as estat sticas de 2010, em 217 acidentes de trabalho mortais, 12 foram por eletrocuss o Al m dos n meros inclu dos nas estat sticas de acidentes de trabalho registaram-se mais 10 eletrocuss es Historicamente a eletrocuss o representa cerca de 15% dos acidentes na constru o 3 S rgio Manuel O risco el trico. Como se manifesta Os danos para o ser humano provocados pela eletricidade podem classificar-se em 3 grupos: Choque el trico por contacto Arco el trico Inc ndio ou explos o 4 S rgio Manuel Porque acontecem os acidentes.

2 Alguns casos S rgio Manuel 5 S rgio Manuel 6 Prote o das pessoas contra choques el tricos Porque a eletricidade perigosa? A eletricidade circula sempre que existem pe as a potenciais diferentes ligados por um condutor O corpo humano bom condutor de eletricidade e conduz ainda melhor quando est molhado A corrente el trica quando passa atrav s do corpo humano provoca efeitos sobre os rg os vitais que podem conduzir morte A perturba o que se manifesta no corpo humano quando este percorrido por uma corrente el trica designa-se por choque el trico S rgio Manuel 7 Efeito da passagem da corrente el trica no corpo humano O efeito da corrente el trica no corpo humano depende essencialmente: da intensidade da corrente do tempo de exposi o do percurso atrav s do corpo humano das condi es org nicas do indiv duo S rgio Manuel 8 tempo (ms) Corrente (mA) Curvas de Seguran a (EN 60479-1.)

3 2005) S rgio Manuel 9 Limiar do n o largar Fibrilha o Curvas de seguran a para corrente el trica alternada, 50 Hz, trajeto m o-p . Limiar da sensa o Legisla o de refer ncia A prote o contra choques el tricos regulamentada nas Regras T cnicas das Instala es El tricas de Baixa Tens o Portaria 949-A/2006, de 11 de Setembro Carater sticas das instala es, dos componentes e materiais Prote o das pessoas contra choques el ctricos Liga es terra e liga es equipotenciais 10 S rgio Manuel Classifica o do choque el trico por contacto direto contacto com parte normalmente em tens o, normalmente provocado por falha ou defeito no isolamento, por rotura das partes isolantes ou por uma atua o imprudente S rgio Manuel 11 Classifica o do choque el trico por contacto indireto contacto com uma estrutura met lica (massa)

4 Ou com um condutor que acidentalmente, por defeito, ganha tens o S rgio Manuel 12 Prote o das pessoas contra choques el tricos Exemplo dum contacto direto Tens o de contacto (Un): 230 V Resist ncia do corpo humano (Rh): 1500 (pele seca) Resist ncia da sola do cal ado (Rth): 500 Intensidade da corrente (Ih): ? S rgio Manuel 13 Ih 115 mA 230 V V 1500 + 500 Ih tempo (ms) Corrente (mA) Caso de contacto direto S rgio Manuel 14 Prote o das pessoas contra choques el tricos Medidas passivas Medidas que impedem o contacto Medidas que tornam qualquer contacto n o perigoso Medidas ativas Medidas complementares que atuam em caso de falha das primeiras S rgio Manuel 15 Prote o contra contatos diretos S rgio Manuel 16 Prote o Medida Aplic vel a Total passiva Isolamento das pe as em tens o sem possibilidade de remo o Pessoas comuns passiva Inv lucros ou barreiras remov veis apenas com chave ou ferramenta apropriada Pessoas comuns Parcial ou restritiva passiva Afastamento das pe as em tens o acess veis Pessoas instru das passiva Obst culos remov veis sem ferramenta Pessoas instru das Total passiva Utiliza o de tens o reduzida de seguran a Qualquer pessoa Complementar ativa Utiliza o de

5 Dispositivo Diferencial Residual de alta sensibilidade Qualquer pessoa Dispositivo Diferencial Residual Os dispositivos de corrente diferencial-residual (DR) constituem-se no meio mais eficaz de prote o complementar das pessoas contra choques el tricos. S rgio Manuel 17 tempo (ms) Corrente (mA) Atua o do DR de alta sensibilidade (I n 30 mA) 18 S rgio Manuel Protec o por diferencial de alta sensibilidade (I n 30 mA) As Regras t cnicas exigem prote o com DR de alta sensibilidade (I n 30 mA): Quando h risco de contacto direto Circuitos de tomadas em todo local molhado ou sujeito a lavagem Circuitos que alimentam tomadas em reas externas S rgio Manuel 19 Prote o por DR de alta sensibilidade (I n 30 mA) S rgio Manuel 20 IDR DDR DDR DDR DDR DDR Prote o Geral Prote o por circuito Interruptor Diferencial Residual Disjuntor Diferencial Residual Prote o contra contatos indiretos S rgio Manuel 21 Tipo Medida Passiva Utiliza o de equipamentos de Classe 2.

6 Duplo isolamento ou isolamento refor ado Separa o el trica (transformador de isolamento) Liga es equipotenciais Pessoas instru das Utiliza o de tens o reduzida de seguran a Ativa Utiliza o de Dispositivo Diferencial Residual que cumpra a condi o RMxI n UL UL (tens o limite convencional) = 50 V para locais de condi es normais; 25 V para locais de condi es molhadas ; 12 V para locais de condi es imersas A import ncia das liga es equipotenciais e liga o terra de prote o Todas as massas numa instala o devem estar ligadas terra de prote o N o permitido utilizar a canaliza o do g s nem da gua, quando met lica, como terra de prote o Duas massas s podem estar simultaneamente acess veis s pessoas se estiverem equipotenciais. Para isso se houver mais do que uma liga o terra deve haver uma liga o equipotencial entre elas.

7 S rgio Manuel 22 A import ncia das liga es equipotenciais e liga o terra de prote o S rgio Manuel 23 a b c d e a - p ra-raios b - antena TV e FM c - rede de tomadas el ctricas e massas met licas d guas / g s S rgio Manuel 24 Preven o de inc ndios e explos es de origem el ctrica Inc ndios e explos es de origem el trica. Como se manifestam O risco de inc ndio e explos o de origem el trica acontece: por aquecimento excessivo ou chama provocada por defeito no equipamento ou na instala o (sobrecarga e curto-circuito) por fa scas resultantes de funcionamento de aparelhos ou equipamentos ou de eletricidade est tica em atmosferas explosivas (gases ou poeiras) por descargas atmosf ricas S rgio Manuel 25 Preven o de inc ndios e explos es de origem el ctrica Preven o de defeitos suscept veis de provocar aquecimentos anormais, fa scas ou arcos el ctricos Verificar o bom estado de contactos e liga es Prote o contra sobreintensidade adequada Verificar e corrigir defeitos do isolamento Manter a ventila o adequada (verificar obstru es) Impedir descargas eletrost ticas em ambientes ATEX (EPI adequados, aparelhos antideflagrantes, equipotencialidade)

8 S rgio Manuel 26 S rgio Manuel 27 Preven o de acidentes el ctricos na constru o Trabalhos na proximidade de linhas el ctricas Risco el trico na constru o como se manifesta O risco el ctrico na constru o est frequentemente associado: A deficientes condi es da instala o el trica do estaleiro utiliza o de m quinas e aparelhos de utiliza o defeituosos A contactos com linhas el tricas a reas ou cabos el tricos enterrados 28 S rgio Manuel Como acontecem os acidentes Trabalhos na proximidade de linhas el tricas S rgio Manuel 29 Hist rias baseados em casos reais Preven o nos trabalhos na proximidade de linhas el ctricas Identificar a linha e a localiza o da obra face linha No projecto de implanta o do estaleiro ter em conta as dist ncias de seguran a para a implanta o e circula o de m quinas Definir caminhos de circula o para as m quinas e preparar as medidas de protec o para evitar aproxima es perigosas linha Evitar o armazenamento de materiais na proximidade e em particular por baixo das linhas Incluir na lista de

9 Contactos de emerg ncia o n mero de telefone para comunicar um eventual acidente com a linha 30 S rgio Manuel Trabalhos na proximidade de linhas el ctricas Dist ncias de seguran a Dist ncia m nima de seguran a entre os condutores e as m quinas em movimento* D 3 m para U < 60 kV; 5 m para 60 kV < U < 150 kV; 6 m para U > a 220 kV. * Recomenda o do manual de preven o do risco el ctrico da EDP 31 S rgio Manuel Trabalhos na proximidade de linhas el ctricas Preven o de contactos involunt rios Recomenda o do manual de preven o do risco el ctrico da EDP 32 S rgio Manuel Colocar uma barreira de delimita o ao longo da linha. Colocar avisos de "Perigo de electrocuss o" ao longo da barreira de delimita o Se os trabalhos decorrem pr ximos da linha um vigilante deve acompanhar em perman ncia a evolu o da m quina para assegurar que a dist ncia de seguran a respeitada Trabalhos na proximidade de linhas el ctricas Preven o de contactos involunt rios 33 S rgio Manuel Colocar p rticos limitadores de altura, de um e outro lado da linha, a uma dist ncia na horizontal de 6 metros do condutor mais pr ximo Colocar avisos de "Perigo de Electrocuss o Recomenda o do manual de preven o do risco el ctrico da EDP Uma vez identificado o percurso do cabo, a dist ncia m nima para utilizar uma escavadora mec nica de 0,50 m, mantendo as pessoas dist ncia Se o cabo el ctrico estiver vis vel.

10 Um vigilante assegurar que a m quina n o se aproxime mais do que 0,30 m do cabo A partir de 0,30 m a aproxima o aos cabos feita com ferramentas manuais (p ou enxada), com o cuidado de n o ferir o isolamento Trabalhos na proximidade de cabos el tricos enterrados Preven o de contactos involunt rios 34 S rgio Manuel Recomenda o do manual de preven o do risco el ctrico da EDP Conclus o As carater sticas das instala es, a sua manuten o e a utiliza o que lhes dada, juntamente com a informa o das pessoas, s o fatores essenciais para a preven o dos riscos eletricidade Podemos dizer que conseguimos dominar a eletricidade; mas n o podemos subestimar os riscos a ela associados ! 35 S rgio Manuel 36 S rgio Manuel Muito obrigado pela aten o Informa o sobre os riscos el ctricos e utiliza o correcta da electricidade em


Related search queries