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Promover o Turismo susTenTável Mapeamento da situação …

U n i t e d n at i o n s C o n f e r e n C e o n t r a d e a n d d e v e l o p m e n t trainfortrade proGramme Promover o Turismo susTenT vel Mapeamento da situa o do Turismo na rep blica de Angola Prov ncia de Benguela, Angola 6 a 10. de Novembro de 2010. New York and Geneva, 2011. ii Mapeamento DA SITUA O DO Turismo NA REP BLICA DE ANGOLA. UNCTAD/DTL/KTCD/2011/1. Copyright United Nations, 2011. All rights reserved. Printed in Switzerland PROJECTO TRAINFORTRADE/CNUCED ANGOLA 2011. iii note This Publication was produced in the framework of the UNCTAD. TrainForTrade Project for Angola, financed by the European Commission The views expressed in this volume are those of the authors and do not necessarily reflect the views of the United Nations Secretariat.

United nations ConferenCe on trade and development Mapeamento da situação do turismo na república de Angola Província de Benguela, Angola

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1 U n i t e d n at i o n s C o n f e r e n C e o n t r a d e a n d d e v e l o p m e n t trainfortrade proGramme Promover o Turismo susTenT vel Mapeamento da situa o do Turismo na rep blica de Angola Prov ncia de Benguela, Angola 6 a 10. de Novembro de 2010. New York and Geneva, 2011. ii Mapeamento DA SITUA O DO Turismo NA REP BLICA DE ANGOLA. UNCTAD/DTL/KTCD/2011/1. Copyright United Nations, 2011. All rights reserved. Printed in Switzerland PROJECTO TRAINFORTRADE/CNUCED ANGOLA 2011. iii note This Publication was produced in the framework of the UNCTAD. TrainForTrade Project for Angola, financed by the European Commission The views expressed in this volume are those of the authors and do not necessarily reflect the views of the United Nations Secretariat.

2 The designations employed and the presentation of the material do not imply the expression of any opinion whatsoever on the part of the Secretariat of the United Nations concerning the legal status of any country, territory, city or area or of its authorities, or concerning the delimitation of its frontiers or boundaries. The material contained in this study may be freely quoted with appropriate acknowledgement. Contact: TrainForTrade Programme Knowledge Sharing, Training and Capacity Development Branch, Division on Technology and Logistics (DTL). UNCTAD. Palais des Nations CH 1211 Geneva 10. Switzerland Phone: + 41-22-917-5512. Fax: + 41-22-917-0050. E-Mail: O Turismo SUSTENT VEL PARA O DESENVOLVIMENTO.

3 Iv Mapeamento DA SITUA O DO Turismo NA REP BLICA DE ANGOLA. Acknowledgements This study was prepared by Ms. Dominique Verdugo, international consultant on sustainable tourism , and Mr. Am ndio Mavela, national consultant on tourism and development, within the framework of the activities of the UNCTAD TrainForTrade programme for Angola. All photographs were taken by Ms. Verdugo while preparing the study in 2010. UNCTAD gratefully acknowledges the financial support provided by the European Commission. Este estudo foi preparado por Dominique Verdugo, consultora internacional sobre Turismo sustent vel, e por Am ndio Mavela, consultor nacional sobre Turismo e desenvolvimento, no mbito das actividades do programa CNUCED / TrainForTrade para Angola.

4 Todas as fotogrfias foram feitas por Dominique Verdugo durante o estudo em Novembro 2010. A CNUCED agradece o apoio financeiro concedido pela Comiss o Europeia. PROJECTO TRAINFORTRADE/CNUCED ANGOLA 2011. v ndice iii Introdu 1. I. o Turismo em angola: a ind stria da 3. A. Um crescimento B. Os obst culos e desafios do desenvolvimento do Turismo em NOTAS: Cap tulo II. as din micas do Turismo na prov ncia de 9. A. Contextualiza o da Prov ncia de 1. Contexto hist rico e geogr 10. 2. Contexto econ mico e 10. B. A. situa o actual do 1. Esquema actual de regulamenta o do 12. 2. As infra-estruturas tur 14. 3. O papel do Turismo na luta contra a pobreza .. 14. 4. Identifica o e Mapeamento dos atores na Prov ncia de 15.

5 Direc o Provincial do Comercio, Hotelaria e Turismo - Organiza o Direc o Provincial da Associa o de Hotelaria de Mapeamento dos actores e C. Os desafios do Turismo na Prov ncia de 1. O Potencial tur stico (an lise FOFA SWOT na designa o Inglesa).. 18. 2. O papel da sociedade civil nas din micas do 18. 3. Turismo e impacto s cio econ mico e 20. Notas: Cap tulo III. Perspectivas e proposi es para a implementa o de projectos de Turismo sustent 23. A. 1. Abordagem das iniciativas para desenvolver o Turismo sustent 24. B. Proposi es ..26. 1. Lembran as: aumentar as despesas dos 26. 2. reas protegidas: Parque e 27. 3. Turismo escuro (dark tourism ) .. 27. 4. Cria o de imagem: definir e valorizar um produto principal no 28.

6 Notas: Cap tulo Conclus 31. Refer O Turismo SUSTENT VEL PARA O DESENVOLVIMENTO. vi Mapeamento DA SITUA O DO Turismo NA REP BLICA DE ANGOLA. 35. Anexo 1: Proposi es de Projectos de Turismo Sustent 1. Lembran as: aumentar as despesa dos turistas .. 36. Resumo do Ac Resultados Parceiros potenciais do 2. reas protegidas: Parque Natural Regional 37. Resumo do Ac Resultados esperados ..38. Parceiros potenciais do 3. Turismo escuro (dark tourism ) 39. Resumo do Ac Resultados esperados ..39. Parceiros potenciais do 4. Cria o de imagem: valoriza o de um producto farol'.. 40. Resumo do Ac Resultados esperados ..41. Parceiros potenciais do Notas: Anexo Anexo 2: Not cias das actividades sobre o Anexo 3: As ac es de apoio sociedade Anexo 4: Programa da miss o e das Imagens Imagem 1: Angola e suas prov 2.

7 Imagem 2: Artigo na imprensa 5. Imagem 3: Feira de Artesanato .. 5. Imagem 4: Artes o local de 26. Imagem 5: A produ o do Mel da 41. Figuras Figura 1. Chegadas internacionais via a rea 4. Figura 2: Forma o no sector de hotelaria ao n vel nacional em 6. Figura 3: Reparti o geogr fica das unidades hoteleiras na Prov ncia de 20. Figura 4: Disponibilidade de camas no Lobito .. 20. Quadros Quadro 1: Amostra da capacidade de oferta tur stica na Provinc a de 11. Quadro 2: Um exemplo de excurs o de um dia, partindo de Benguela ou do 12. Quadro 3: Patrim nio cultural na Prov ncia de 12. Quadro 4: Decreto executivo conjunto no42/02 de 27 de 13. Quadro 5: Lista dos decretos e das resolu es oficiais relativos ao sector da hotelaria e 13.

8 Quadro 6: ndice Humano em 14. Quadro 7: Indicadores sociais em Angola .. 15. Quadro 8: CAN 15. Quadro 9: Parque Natural Regional 27. PROJECTO TRAINFORTRADE/CNUCED ANGOLA 2011. vii Quadro 10: Exemplo de um roteiro turistico em oferta incluindo o Parque 38. Quadro 11: As refer ncias ao mel biol 41. Quadro 12: Angolan and Zimbabwean ministries of tourism sign protocol .. 43. Quadro 13: Flight to Africa's Land of Diamonds .. 43. Quadro 14: Projecto p blico lan a centenas de hot is .. 44. Quadro 15: Angola 35 anos Independ ncia abriu portas' para desenvolvimento do Turismo .. 45. Quadro 16: Decorre semin rio sobre Turismo sustent vel .. 46. Quadro 17: Turismo em Angola cresce em mais de trezentos porcento.

9 47. Tabelas Tabela 1: Minist rio de Hotelaria e Turismo - 6. Tabela 2: Dados tur sticos de 2009 e do premeiro semestre de 12. Tabela 3: Infra-estructuras Julho 14. Tabela 4: Mapeamento dos actores e 16. Tabela 5: O Potencial tur stico (an lise FOFA SWOT na designa o Inglesa).. 19. Tabela 6: Abordagem das iniciativas de desenvolvimento do Turismo sustent vel; Matriz do . Produto - Mercado .. 25. Tabela 7: Anal se FOFA (SWOT na designa o Inglesa).. 29. Tabela 8: Dados do Parque Natural Regional 37. Tabela 9: Visita ao 37. Tabela 10: Programa da miss 49. Tabela 11: Programa de 50. O Turismo SUSTENT VEL PARA O DESENVOLVIMENTO. Introdu o 2 Mapeamento DA SITUA O DO Turismo NA REP BLICA DE ANGOLA.

10 Introdu o Neste contexto, o estudo de oportunidades faz uma an lise tem tica, que, em primeiro lugar, tenta com- preender a realidade local para a implementa o de O Turismo , como pilar de desenvolvimento econ mi- actividades tur sticas sustent veis usando o instru- co, poder representar, para os Pa ses em Desenvol- mento de an lise SWOT, e aborda os la os das acti- vimento (PED) e os Pa ses Menos Avan ados (PMA), vidades existentes com a pol tica de desenvolvimento uma fonte de riqueza e uma das possibilidades vi veis tur stico nacional e a estrat gia regional; a segunda de diversifica o das economias nacionais. Devi- parte identifica as pr ticas tur sticas e os agentes en- do sua natureza transversal e incid ncia em todos volvidos (sector privado, ONG, sector p blico, socie- os sectores da economia, o Turismo representa um dade civil ), seus n veis e tipos de envolvimento e vector privilegiado para a redu o da pobreza e para suas reais contribui es para o desenvolvimento de o crescimento, com vista a atingir os Objectivos de um Turismo sustent vel, e a terceira, prop e ideias Desenvolvimento do Mil nio (ODM).


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