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1 CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CONTABILIDADE DE CUSTOS PROFESSORA: EUGENIZE BEZERRA LIMA Curriculum Resumido do Professor: Mestre em Educa o Doc ncia superior pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE); P s-graduada em doc ncia superior e profissional pelo Instituto Superior de Estudos Pedag gicos; P s-graduada Gest o Empresarial de Operadoras de Planos de Sa de pela Funda o Get lio Vargas (FGV); P s-graduada em Controladoria e Finan as pela Universidade Candido Mendes (UCAM) e Bacharel em Ci ncias Cont beis pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Sua experi ncia profissional dede 1986 inclui os cargos de Ger ncia cont bil em empresas do ramo industrial de petr leo; Gerente Geral, Contadora e Gerente Financeira em empresas da rea de sa de; S cio-Diretor da empresa de planos de sa de do Sistema Integrado de Sa de.

3 Unidade 1 - CONTABILIDADE DE CUSTOS, FINANCEIRA E GERENCIAL A Contabilidade é objetivamente um sistema de informação e avaliação destinado a prover

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1 1 CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CONTABILIDADE DE CUSTOS PROFESSORA: EUGENIZE BEZERRA LIMA Curriculum Resumido do Professor: Mestre em Educa o Doc ncia superior pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE); P s-graduada em doc ncia superior e profissional pelo Instituto Superior de Estudos Pedag gicos; P s-graduada Gest o Empresarial de Operadoras de Planos de Sa de pela Funda o Get lio Vargas (FGV); P s-graduada em Controladoria e Finan as pela Universidade Candido Mendes (UCAM) e Bacharel em Ci ncias Cont beis pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Sua experi ncia profissional dede 1986 inclui os cargos de Ger ncia cont bil em empresas do ramo industrial de petr leo; Gerente Geral, Contadora e Gerente Financeira em empresas da rea de sa de; S cio-Diretor da empresa de planos de sa de do Sistema Integrado de Sa de.

2 Atualmente presta consultoria na rea Administrativo-Financeira para empresa Atl ntico Servi os M dicos Ltda., professora contratada do CRC-Rio (Conselho Regional de CONTABILIDADE do Rio de Janeiro) e professora das disciplinas de CONTABILIDADE Geral, CONTABILIDADE de CUSTOS e An lise das Demonstra es Cont beis no Curso de gradua o em Administra o da Faculdade CCAA Riachuelo-RJ. Atualiza o: 13/05/2014 2 OBJETIVO DO CURSO Apresentar os conceitos b sicos e a classifica o e apropria o dos CUSTOS pelos produtos. Mostrar a aplica o dos sistemas de custeios por absor o e vari vel, deixando o aluno capaz de apurar cada um dos elementos que constituem o custo de um produto.

3 Evidenciar a import ncia, ao aluno, da CONTABILIDADE de CUSTOS na tomada de decis o, expondo seu valor como fonte de informa o e controle. PROGRAMA Unidade 1 CONTABILIDADE DE CUSTOS , FINANCEIRA E GERENCIAL da CONTABILIDADE financeira, gerencial e de CUSTOS pios cont beis aplicados a CUSTOS Unidade 2 - TERMINOLOGIA CONT BIL B SICA Nomenclaturas de CUSTOS Classifica o dos CUSTOS e despesas. Unidade 3 ESQUEMA B SICO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS Separa o e apropria o dos CUSTOS Contabiliza o dos CUSTOS Unidade 4 CRIT RIO DE RATEIO DOS CUSTOS INDIRETOS An lise dos crit rios de rateio. Departamentaliza o Influ ncia dos CUSTOS fixos e vari veis Unidade 5 SISTEMAS DE CUSTOS Custeio por absor o Custeio vari vel Unidade 6 SISTEMAS DE PRODU O Tipos de Sistemas de Produ o Produ o Equivalente Produ o Conjunta Unidade 7 MARGEM DE CONTRIBUI O Conceito de margem de contribui o Margem de contribui o.

4 Unit ria X total Margem de contribui o e o fator de limita o Margem de contribui o para fins decisoriais Margem de contribui o e CUSTOS fixos identificados 3 Unidade 1 - CONTABILIDADE DE CUSTOS , FINANCEIRA E GERENCIAL A CONTABILIDADE objetivamente um sistema de informa o e avalia o destinado a prover seus usu rios com demonstra es e an lises de natureza econ mica, financeira e de produtividade, com rela o entidade objeto de contabiliza o. A CONTABILIDADE como ci ncia da informa o divide-se nas seguintes reas de estudo CONTABILIDADE Gerencial e CONTABILIDADE Financeira. CONTABILIDADE GERENCIAL A CONTABILIDADE Gerencial estuda informa es a serem fornecidas aos tomadores de decis o, isto , s pessoas internas organiza o, respons veis por dirigir e controlar suas opera es.

5 Neste sentido, Enfatiza o preparo de relat rios de uma organiza o para seus usu rios internos. N o est restrita queles princ pios cont beis. CONTABILIDADE FINANCEIRA A CONTABILIDADE Financeira (No Brasil, fortemente influenciada pela Legisla o Societ ria) objetiva fornecer informa es aos acionistas, credores, fornecedores e outros externos empresa, enfatizando o preparo de relat rios para usu rios externos. Limitada pelos princ pios cont beis. Regras de reconhecimento da receita e mensura o de custo, Tipos de itens que s o classificados como ativo, passivo e patrim nio l quido no balan o patrimonial. CONTABILIDADE DE CUSTOS Seguindo o exemplo da CONTABILIDADE Geral, a CONTABILIDADE de CUSTOS n o nasceu completa, por m,entrou em processo evolutivo de constante aperfei oamento que se verifica at os dias de hoje, estando, pois, em constante forma o.

6 Atualmente, a CONTABILIDADE de CUSTOS , em todas as atividades empresariais, reflete sua utilidade como instrumento gerencial do planejamento e do controle, e principalmente, na tomada de decis o. Pode-se afirmar ent o que a CONTABILIDADE de CUSTOS mensura e relata informa es financeiras e n o financeiras relacionadas aquisi o e ao consumo de recursos pela organiza o. A avalia o dos estoques e a apura o do resultado econ mico, por meio do controle de CUSTOS , criam condi es para acompanhar o desempenho empresarial, vinculando a aplica o do ciclo da CONTABILIDADE de CUSTOS aos resultados preestabelecidos. Objetivos da CONTABILIDADE de CUSTOS Determina o do Lucro Tomadas de Decis es Controle Operacional 4 Subsidia de informa es tanto a CONTABILIDADE Gerencial quanto a CONTABILIDADE Financeira.

7 Princ pios de CONTABILIDADE relacionados CONTABILIDADE de CUSTOS Entre os princ pios cont beis aplic veis CONTABILIDADE de CUSTOS , est o os abaixo descritos: Registro pelo Valor Original - A base de mensura o mais comumente adotada pelas entidades na elabora o de suas demonstra es cont beis o custo hist rico. O Princ pio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrim nio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais expressos em moeda nacional. Varia o do custo hist rico. Uma vez integrado ao patrim nio, os componentes patrimoniais, ativos e passivos, podem sofrer varia es decorrentes dos seguintes fatores: Custo corrente, Valor realiz vel, Valor presente, Valor justo, Atualiza o monet ria.

8 Compet ncia - O Princ pio da Compet ncia determina que os efeitos das transa es e outros eventos sejam reconhecidos nos per odos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento. O Princ pio da Compet ncia pressup e a simultaneidade da confronta o de receitas e de despesas correlatas. Consist ncia ou Uniformidade - embora esteja relacionada com a comparabilidade, n o significa o mesmo. Consist ncia refere-se ao uso dos mesmos m todos para os mesmos itens, tanto de um per odo para outro considerando a mesma entidade que reporta a informa o, quanto para um nico per odo entre entidades. Comparabilidade o objetivo; a consist ncia auxilia a alcan ar esse objetivo.

9 Conservadorismo ou Prud ncia - O Princ pio da Prud ncia determina a ado o do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente v lidas para a quantifica o das muta es patrimoniais que alterem o patrim nio l quido. O Princ pio da Prud ncia pressup e o emprego de certo grau de precau o no exerc cio dos julgamentos necess rios s estimativas em certas condi es de incerteza, no sentido de que ativos e receitas n o sejam superestimados e que passivos e despesas n o sejam subestimados, atribuindo maior confiabilidade ao processo de mensura o e apresenta o dos componentes patrimoniais. Relev ncia - Informa o cont bil financeira relevante aquela capaz de fazer diferen a nas decis es que possam ser tomadas pelos usu rios.

10 A informa o pode ser capaz de fazer diferen a em uma decis o mesmo no caso de alguns usu rios decidirem n o a levar em considera o, ou j tiver tomado ci ncia de sua exist ncia por outras fontes. Materialidade - A informa o material se a sua omiss o ou sua divulga o distorcida (misstating) puder influenciar decis es que os usu rios tomam com base na informa o cont bil financeira acerca de entidade espec fica que reporta a informa o. Em outras palavras, a materialidade um aspecto de relev ncia espec fico da entidade baseado na natureza ou na magnitude, ou em ambos, dos itens para os quais a informa o est 5 relacionada no contexto do relat rio Unidade 2 - TERMINOLOGIA CONT BIL B SICA Terminologias utilizadas em CONTABILIDADE de CUSTOS Gasto - a ren ncia de um ativo feita pela empresa (dinheiro ou promessa de entrega de bens e direitos), para obten o de um bem ou servi o - seja para uso, troca, transforma o ou consumo.


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