Example: stock market

Prevenção e Controle dos Riscos com Poeiras …

Preven o e Controle dos Riscos com Poeiras Explosivas. Eng. Ary de S fone (051) 9642 0381 e-mail fl. 1/25 INTRODU O. Neste trabalho procuramos enfocar os efeitos dos inc ndios e explos es que acontecem com Poeiras em suspens o ou acumuladas cujos efeitos podem ser de uma ou outra situa o, inicialmente daremos um enfoque t cnico abrangendo os materiais objeto de nosso trabalho. Como nossa atividade esta bastante vinculada Agro Industria, e de madeiras, nossos exemplos s o destas reas por m, lembramos que situa es t o ou mais graves com Poeiras explosivas acontecem tamb m nas ind strias qu mica, farmac utica e metal mec nica entre outros.

Prevenção e Controle dos Riscos com Poeiras Explosivas. Eng.º Ary de Sá fone (051) 9642 0381 e-mail arysa@cpovo.net fl. 3/25 podem produzir fortes explosões.

Tags:

  Corsi

Information

Domain:

Source:

Link to this page:

Please notify us if you found a problem with this document:

Other abuse

Transcription of Prevenção e Controle dos Riscos com Poeiras …

1 Preven o e Controle dos Riscos com Poeiras Explosivas. Eng. Ary de S fone (051) 9642 0381 e-mail fl. 1/25 INTRODU O. Neste trabalho procuramos enfocar os efeitos dos inc ndios e explos es que acontecem com Poeiras em suspens o ou acumuladas cujos efeitos podem ser de uma ou outra situa o, inicialmente daremos um enfoque t cnico abrangendo os materiais objeto de nosso trabalho. Como nossa atividade esta bastante vinculada Agro Industria, e de madeiras, nossos exemplos s o destas reas por m, lembramos que situa es t o ou mais graves com Poeiras explosivas acontecem tamb m nas ind strias qu mica, farmac utica e metal mec nica entre outros.

2 Eng. Ary de S Especialista em Controle de Poeiras explosivas. End. Fones 51 3212 3427 9642 0381 1.

3 INC NDIOS Os inc ndios ocorrem com quaisquer materiais combust veis, por m, para que tal aconte a necess rio que a quantidade de material combust vel seja muito grande, e as part culas, tenham pouco espa o entre si, impedindo um contato direto e abundante com o oxig nio do ar . As part culas devem, por m estar afastadas entre si, de maneira que apesar da exist ncia da fonte de igni o e da conseq ente combust o local , n o seja permitida a propaga o instant nea do calor de combust o s part culas localizadas nas camadas mais internas, devido a insufici ncia de ar.

4 Desta forma, a queima se d por camadas, em locais onde Poeiras estejam depositadas ao longo das jornadas de trabalho, ou numa das seguintes formas: Empilhados Em camadas Armazenados em tulhas Dep sitos Outros A igni o que ocorre em camadas, deve ser controlada com cuidado, para evitar que o material depositado em estruturas, tubula es e locais de dif cil visualiza o e limpeza, sejam colocados em suspens o, formando a nuvem de poeira , que evoluir para explos o pois h no ambiente os fatores de deflagra o da mesma, isto fogo e energia.

5 O inc ndio por camadas, outrossim de dif cil extin o, podendo prolongar-se por v rias horas ap s sua extin o. 2. EXPLOS ES Ocorrem freq entemente em unidades processadoras em refer ncia, onde as Poeiras tenham propriedades combust veis; necess rio, por m que as mesmas estejam dispersas no ar e em concentra es adequadas. Isto ocorre em pontos das instala es onde haja moagem, descarga, movimenta o, transporte etc., desde que sem Controle de exaust o e desde que, obviamente existam os fatores desencadeantes. Ocorrem freq entemente em instala es onde s o processadas: Farinhas de : trigo, milho, soja, cereais etc.

6 Preven o e Controle dos Riscos com Poeiras Explosivas. Eng. Ary de S fone (051) 9642 0381 e-mail fl. 2/25 Particulados : a car, arroz ch , cacau, couro, carv o, madeira, enxofre, magn sio, eletrometal (ligas) EXPLOS ES PRIM RIAS E SECUND RIAS A poeira depositada ao longo do tempo nos mais diversos locais da planta industrial, quando agitada ou colocada em suspens o e na presen a de uma fonte de igni o com energia suficiente para a primeira deflagra o, poder explodir, causando vibra es subsequentes pela onda de choque , isto far com que mais p depositado entre em suspens o e mais explos es aconte am , cada qual mais devastadora que a anterior.

7 Causando preju zos irrevers veis ao patrim nio, paradas no processo produtivo e o pior, vidas s o ceifadas ou ficam alijadas de sua capacidade elaborativa com as conseq ncias por todos conhecidas ( incapacidades totais e permanentes ) 3. TRANSFORMA O DE INC NDIO EM EXPLOS O A mudan a de inc ndio para explos o , pode ocorrer facilmente, desde que Poeiras depositadas nas cercanias do fogo, sejam agitadas , entrem em suspens o, ganhem concentra o m nima, e como o local j esta com os ingredientes necess rios, o pr ximo passo o desencadeamento das subseq entes explos es.

8 Ao contr rio, se as Poeiras em suspens o causarem uma explos o, as part culas de poeira que est o queimando saem da suspens o e espalham o fogo. Nestes termos os danos podem ser consider velmente maiores evoluindo ainda para inc ndios. ENSAIO DE COMBUSTIVIDADE COM Poeiras . O material esquerda um gr o convencional de industria agr cola e que ap s passar por uma peneira, resultou na poeira direita, poeira esta de propriedades inflam veis, obtidas em laborat rio para ensaio, para fins de ensaios de explosividade.

9 Teste de combustividade do material, embora n o haja contato entre a chama e o material depositado no disco de amianto, o p libera seus vol teis que com um fator inicializante adequado podem entrar em combust o ou em ambientes confinados resultar em explos es. As misturas combust veis finamente pulverizadas s o, em geral muito perigosas. Os dep sitos de poeira combust veis sobre vigas, sobre m quinas em torno dos locais de transferencia no transporte, s o suscet veis de incendiar com chamas. Ao entrar em igni o, as Poeiras combust veis suspensas no ar Preven o e Controle dos Riscos com Poeiras Explosivas.

10 Eng. Ary de S fone (051) 9642 0381 e-mail fl. 3/25 podem produzir fortes explos es. Por outra parte, se as Poeiras s o agentes oxidantes e se acumulam sobre superf cies combust veis, o processo de combust o se acelera consideravelmente no caso de inc ndio. Si se mistura um agente oxidante finamente pulverizado com outras Poeiras combust veis, a viol ncia da explos o resultante ser muito mais grave que se faltasse tal agente oxidante. Para sufocar ou deter os inc ndios ou deflagra es de Poeiras combust veis se empregam materiais inertes, tais como a pedra cal, gases inertes etc.


Related search queries