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PROJETO DE ANIMAÇÂO SOCIOCULTURAL

Agrupamento de Escolas de Escolas N 1 de Santiago do Cac m PROJETO de Anima o SOCIOCULTURAL Animadores; Quit ria Gaspar e Rui Beles Vieira 1 PROJETO DE ANIMA O SOCIOCULTURAL PROJETO : b o m b r i n c a r .. b o m a p r e n d e r ! O PROJETO de interven o visa o desenvolvimento de atividades l dico-expressivas e desportivas (Express o pl stica, express o dram tica, express o musical, jogos did ticos e educativos). bom bom aprender! foi, portanto, concebido na rea da anima o SOCIOCULTURAL , com o objetivo de estimular o desenvolvimento global da crian a no respeito pelas suas caracter sticas individuais, incutindo comportamentos que favore am o desenvolvimento social e afetivo e o incentivo por aprendizagens significativas em diferentes reas. A Anima o SOCIOCULTURAL no contexto escolar, tem vindo a constituir-se como fator essencial nos dom nios da educa o n o formal e informal, cultural e social do indiv duo, pressupondo igualmente uma maior integra o de cada um na comunidade escolar, atrav s de estrat gias pedag gicas transversais s v rias sensibilidades individuais e colectivas.

A mesma emerge, a partir da conjugação de vários factores tais como a pluralidade cultural e socioeconómica das famílias e da identificação de várias necessidades no seio da comunidade escolar: a ocupação dos tempos livres e a preocupação com o preenchimento regrado do lazer,

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  Cultural, Pluralidade, Pluralidade cultural

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1 Agrupamento de Escolas de Escolas N 1 de Santiago do Cac m PROJETO de Anima o SOCIOCULTURAL Animadores; Quit ria Gaspar e Rui Beles Vieira 1 PROJETO DE ANIMA O SOCIOCULTURAL PROJETO : b o m b r i n c a r .. b o m a p r e n d e r ! O PROJETO de interven o visa o desenvolvimento de atividades l dico-expressivas e desportivas (Express o pl stica, express o dram tica, express o musical, jogos did ticos e educativos). bom bom aprender! foi, portanto, concebido na rea da anima o SOCIOCULTURAL , com o objetivo de estimular o desenvolvimento global da crian a no respeito pelas suas caracter sticas individuais, incutindo comportamentos que favore am o desenvolvimento social e afetivo e o incentivo por aprendizagens significativas em diferentes reas. A Anima o SOCIOCULTURAL no contexto escolar, tem vindo a constituir-se como fator essencial nos dom nios da educa o n o formal e informal, cultural e social do indiv duo, pressupondo igualmente uma maior integra o de cada um na comunidade escolar, atrav s de estrat gias pedag gicas transversais s v rias sensibilidades individuais e colectivas.

2 A mesma emerge, a partir da conjuga o de v rios factores tais como a pluralidade cultural e socioecon mica das fam lias e da identifica o de v rias necessidades no seio da comunidade escolar: a ocupa o dos tempos livres e a preocupa o com o preenchimento regrado do lazer, orienta o dos alunos em interliga o com os outros profissionais e rg os sociais (Dire o, professores, psic logos e auxiliares). Considerando a escola um meio social de inter-rela es, ambiente no qual as crian as e jovens permanecem durante boa parte do seu dia, equivalendo isso aos mais estruturantes anos de vida. A realiza o de atividades l dico-expressivas e desportivas pode permitir solidificar aprendizagens e desenvolver a capacidade de relacionamento interpessoal. Estas actividades podem ainda estimular aspetos individuais e sociais do ser humano com vista a uma melhor promo o da cidadania.

3 FFFuuunnndddaaammmeeennntttaaa oooTTTeee rrriiicccaaa Agrupamento de Escolas de Escolas N 1 de Santiago do Cac m PROJETO de Anima o SOCIOCULTURAL Animadores; Quit ria Gaspar e Rui Beles Vieira 2 Se a Anima o o instrumento adequado para motivar e exercer a participa o destas crian as e jovens, o Animador um elemento fundamental na anima o cultural e no desenvolvimento Social, uma vez que ele o profissional impulsionador que cria e desenvolve atividades, de uma forma l dica, recreativa e criativa, contribuindo para o desenvolvimento cultural , social e pessoal dos cidad os e das comunidades alvo da a o. O animador deve assumir-se ainda como mediador, orientador, educador e promotor do processo social, afetivo e interativo de cada um/a, com vista assim um desenvolvimento mais equilibrado destas crian as e dos jovens. Com a Anima o L dica, mais do que as atividades em si, o animador pode promover novas formas de aprendizagem, clima prop cio s trocas de opini o com o animador e entre os alunos, permitindo repostas divergentes ou alternativas com vista converg ncia final, toler ncia perante os erros como forma de aprendizagem e inter-relacionamento pessoal, para al m de ser um meio de complementaridade de assuntos tratados nas aulas.

4 Aos profissionais de Anima o SOCIOCULTURAL cabe sensibilizar os alunos para a import ncia da Escola, n o s como um local de aprendizagens formais e n o formais, mas tamb m como um lugar onde podem aprender brincando . Atrav s de uma metodologia l dica, s o transmitidos valores sociais, afetivos, comportamentais, culturais, bem como, compet ncias educativas que contribuem para estruturar e aumentar a auto-estima e autonomia das crian as. Atrav s do jogo as crian as desenvolvem o seu esp rito de iniciativa, integra o, autonomia e poder de decis o em constante intera o com o meio SOCIOCULTURAL . O jogo um elemento essencial para proporcionar in meras aprendizagens e uma maior integra o social. Cada vez mais a sociedade est envolvida na comunidade escolar, o que revela as parcerias estabelecidas entre ambas.

5 Estas din micas s o altamente ben ficas, mas requerem uma estrutura integrada e uma avalia o permanente face aos resultados que se v o obtendo. Por tal facto, este tipo de atividades devem focar-se na realidade de cada comunidade escolar de forma a que o trabalho seja frutuoso para todos os intervenientes no processo: profissionais, alunos e restante comunidade escolar. O projecto abrange todos os alunos do 1 e 2 Ciclo do Ensino B sico, incluindo os alunos PCA. Agrupamento de Escolas de Escolas N 1 de Santiago do Cac m PROJETO de Anima o SOCIOCULTURAL Animadores; Quit ria Gaspar e Rui Beles Vieira 3 E n q u a d r a m e n t o d a c o m u n i d a d e e s c o l a r e P b l i c o-a l v o A faixa et ria medeia entre os 6 e 16 anos de idade, havendo v rias realidades socioecon micas, contando igualmente com uma multiplicidade de especificidades culturais e caracter sticas familiares distintas.

6 A maioria dos alunos s o de origem portuguesa, contudo a escola conta tamb m com alguns imigrantes e com um pequeno grupo de crian as de etnia cigana cuja tradi o e estilo de vida se assemelha aos n madas . Objetivos gerais: Canalizar os alunos, fora dos tempos lectivos, para atividades l dico expressivas com orienta o e supervis o dos animadores; Libertar os espa os comuns evitando a perturba o do normal funcionamento das aulas. Estimular a inter-rela o, relacionamento e afetividade entre os alunos dos diferentes anos de escolaridade. Promover h bitos de cidadania de forma informal e n o formal. Sensibilizar para a reutiliza o e reciclagem de materiais. Objetivos espec ficos: Conhecer-se enquanto ser individual e social. Conhecer-se e compreender as partes e fun es motoras e expressivas do seu corpo. Desenvolver valores a n vel social e a n vel afetivo.

7 Desinibir-se, expressando-se e argumentando de forma aut noma. Conviver com a cr tica construtiva de forma saud vel, aceitando-a como algo normal. Desenvolver a criatividade. Agrupamento de Escolas de Escolas N 1 de Santiago do Cac m PROJETO de Anima o SOCIOCULTURAL Animadores; Quit ria Gaspar e Rui Beles Vieira 4 Improvisar a partir de propostas sugeridas. Divertir-se e usufruir das atividades. Perceber a import ncia de falar de si, consciencializando-se da import ncia que cada ser humano tem em termos individuais; Perceber a import ncia que os outros assumem no contexto social e inter-relacional; Compreender que todos t m uma rela o com o mundo que os rodeia atrav s da participa o e do inter-relacionamento; Familiarizar-se com o pr prio corpo e percecionar as semelhan as e diferen as em rela o ao corpo dos outros; Perceber o que a coordena o motora, para tentar melhor -la atrav s das atividades propostas; Compreender que h diferentes formas de comunicar a n vel verbal e a n vel n o-verbal; Consciencializar-se da import ncia de comunicar verbalmente de forma clara e aud vel; Perceber a import ncia da solidariedade, do respeito pela diferen a e da colabora o no relacionamento com os outros.

8 Consciencializar-se da import ncia que tem o saber ouvir e o saber estar na rela o com os pares; Perceber a import ncia de respeitar o tempo e a opini o dos outros; Perceber que a opini o dos outros sobre si e as suas a es, fazem parte da forma como se relacionam os seres humanos; Compreender a import ncia de colocar e experimentar diferentes hip teses para solucionar um problema; Compreender que poss vel ultrapassar dificuldades, respondendo aos desafios propostos, mesmo em situa es de tentativa-erro ; Perceber que atrav s da imagina o pode criar ou recriar hist rias, acontecimentos, personagens; Agrupamento de Escolas de Escolas N 1 de Santiago do Cac m PROJETO de Anima o SOCIOCULTURAL Animadores; Quit ria Gaspar e Rui Beles Vieira 5 Perceber que as regras de cada atividade, s o um contributo para que todos delas possam usufruir e nelas possam participar de forma divertida e igualit ria; Estimular a escuta ativa atrav s de sons, notas musicais, ritmo e do sil ncio; Estimular sensa es atrav s dos cinco sentidos; Proporcionar novas experi ncias; Desenvolver a capacidade de questionar e imaginar; Promover a autonomia; Desenvolver a capacidade de comunicar e exprimir opini es publicamente; Fomentar a interdisciplinaridade, relacionando conhecimentos diversos; Fomentar a inser o da crian a em grupos sociais diversos, no respeito pela pluralidade das culturas, favorecendo uma progressiva consci ncia como membro da sociedade; Estimular a auto estima e a concentra o; Promover a aquisi o de regras e valores de cidadania.

9 Express o Pl stica 1. Proporcionar o dom nio progressivo de diversos materiais e instrumentos de express o pl stica 2. Promover a utiliza o da express o pl stica como forma de comunicar ou registar a experiencia vivenciada; 3. Modelagem com barro, plasticina, massa de cores, areia, pasta de papel; massa de sal; 4. Constru o de fantoches; 5. Constru o de adere os e cen rios. Express o Dram tica 1. Exerc cios de corpo com vista ao desenvolvimento psicomotor; 2. Atividades de jogo simb lico; 3. Atividades de comunica o verbal e n o verbal; Agrupamento de Escolas de Escolas N 1 de Santiago do Cac m PROJETO de Anima o SOCIOCULTURAL Animadores; Quit ria Gaspar e Rui Beles Vieira 6 4. Atividades de jogo dram tico (dramatiza o, representa o, teatro de fantoches, teatro de sombras); 5. Atividades l dicas estruturadas e livres; 6. Brincar ao "faz - de - conta" nas diversas reas l dicas; 7.

10 Teatro de fantoches - manipula o e apresenta o; 8. Mimar hist rias ou situa es; 9. Dramatiza es livres e/ou organizadas a partir de um tema ou hist ria; 10. Movimento e dan a; 11. Criar e/ou contar hist rias Atividades desportivas e jogos coletivos 1. V rios exerc cios colectivos dentro e fora de sala. 2. Jogos tradicionais 3. Sopa de Letras 4. Pictionary 5. Mikado 6. Jogo de conhecimento dos animais 7. Jogo de conhecimento do corpo humano 8. Jogo dos cubos de madeira (tipo familiar) 9. UNO 10. Damas 11. Xadrez 12. Cartas 13. Futebol 14. Futebol humano 15. Scrabble 16. Ping-Pong 17. Domin 18. Monop lio 19. Jogo da gl ria 20. Montagem de Puzzles 21. Jogo O Mata 22. Jogo Est quente, est frio 23. Jogo O Rei Manda 24. Jogo Mam d licen a Agrupamento de Escolas de Escolas N 1 de Santiago do Cac m PROJETO de Anima o SOCIOCULTURAL Animadores; Quit ria Gaspar e Rui Beles Vieira 7 25.


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