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As teorias da Aprendizagem

teorias DA APRENDIZAGEMM aria Prazeres Casanova | Marta JourdanBarreto | Nat rcia Cotrim | S lvia Ferreira | AnsumaneFati|Pedro MoratoPsicopedagogia das Necessidades Especiais janeiro 2018 Objetivos da interven o Apresentardiferentesteoriasdaaprendizage m; ReconheceraaplicabilidadedasTeoriasdaApr endizagemnaEduca oEspecial. Aspeto externoda transforma o do comportamento; Estrutura o pessoal e experiencial; Processo de Aprendizagem ; Processo de ensino; Resultadosdos DAAPRENDIZAGEM (Tavares & Alarc o, 1985)PavlovWatsonSkinnerComportamentalis tasTEORIASDAP iaget VygotskyAusubelBrunerGardnerCognitivista s MaslowWallonRogers Humanistas Aprendizagem (Tavares & Alarc o, 1985)ComportamentalistasO C o de Pavlov (legendado) -YouTubeReflexos CondicionadosAdquiridos Condicionados experi ncia passadaReflexos IncondicionadosInatosPavlov(1849-1936)(O stermann& Cavalcanti, 2011; Bizerra& Urzi, ) Fundador do Movimento

O conceito de aprendizagem de Skinner e Vigotsky: um diálogo possível. Salvador: Universidade do Estado da Bahia. Oliveira, L. (2011). Psicologia da aprendizagem e do desenvolvimento. Maringá: Centro Universitário de Maringá –Núcleo de Educação à Distância. Ostermann, F. & Cavalcanti, C. (2011). Teorias da aprendizagem. Porto Alegre ...

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1 teorias DA APRENDIZAGEMM aria Prazeres Casanova | Marta JourdanBarreto | Nat rcia Cotrim | S lvia Ferreira | AnsumaneFati|Pedro MoratoPsicopedagogia das Necessidades Especiais janeiro 2018 Objetivos da interven o Apresentardiferentesteoriasdaaprendizage m; ReconheceraaplicabilidadedasTeoriasdaApr endizagemnaEduca oEspecial. Aspeto externoda transforma o do comportamento; Estrutura o pessoal e experiencial; Processo de Aprendizagem ; Processo de ensino; Resultadosdos DAAPRENDIZAGEM (Tavares & Alarc o, 1985)PavlovWatsonSkinnerComportamentalis tasTEORIASDAP iaget VygotskyAusubelBrunerGardnerCognitivista s MaslowWallonRogers Humanistas Aprendizagem (Tavares & Alarc o, 1985)ComportamentalistasO C o de Pavlov (legendado) -YouTubeReflexos CondicionadosAdquiridos Condicionados experi ncia passadaReflexos IncondicionadosInatosPavlov(1849-1936)(O stermann& Cavalcanti, 2011.)

2 Bizerra& Urzi, ) Fundador do Movimento do m todo emp ricoUsou o m todo experimental na psicologiaTransformou a psicologia numa ci nciaO meio ambiente determinante para a ocorr ncia de aprendizagemWatson(1878-1958)(Calh u, 2008; Nunes & Silveira, 2015; Ostermann& Cavalcanti, 2011) Skinner (1904-1990)Est muloCondicionamento operanteCondicionamento respondente Automaticamente( Reflexo) Por est mulos: positivos ou negativosAprendizagem(Ostermann& Cavalcanti, 2011) Defini o de objetivosAn lise da tarefa de forma a ordenar sequencialmente os espa os da instru oExecu o do programa definidoRefor o das respostas dadas em rela o aos objetivosAs consequ ncias (Pinto, 2003) sou professor e tenho como tarefa: (Ostermann& Cavalcanti, 2011.

3 Pinto, 2003) A pessoa como um ser que responde a est mulos do meio exterior O aluno relegado para segundo planoTodas as pessoas aprendem um mesmo comportamento da mesma formaN oh umavis odeconjuntodoprocessodeaprendizagem N oselevaemconsidera ooqueocorredentrodamenteduranteoprocesso Serpassivoemold vel,dependendodoprofessorqueensinaS ntese:(Papalia,Olds& Feldman, 2006)Cognitivistas Piaget (1896-1980)Situa o Desequil brioAssimila oAcomoda oEquil brio Processo de Aprendizagem :M todo psicogen ticoSitua o problemaDin mica de grupoTomada de consci nciaAvalia o (Ostermann& Cavalcanti, 2011; Pr ss, 2012) Vygotsky(1896-1934)Desenvolvimento intelectual das crian as Intera es sociaisCondi es de vidaVygotskydefiniuaZonadeDesenvolviment oProximalApresentou a rela o entre o pensamento e a linguagem(Marques, s/d; Moll, 1996; Pr ss, 2012; Vygotsky, 1991) Ausubel(1918-2008) Quandoasnovasideiasn oserelacionamcomasideiasj existentes.

4 Quandoumaideiaouinforma onovaserelacionacomconceitosj SignificativaAinforma odever serinteriorizadaecompreendida,n odevendoexistirapenasumamemoriza omec Mec (Moreira, 1999; Pr ss, 2012)Bruner (1915-2016)No processo de Aprendizagem o professor deve motivar os alunos a descobrir as rela es entre os conceitos e construam os seus pr prios ju zosOcorre quando o professor apresenta todas as ferramentas necess rias ao aluno para que ele descubrapor si o que deseja aprenderAprendizagem por descoberta(Pr ss, 2012; Ostermann, & Cavalcanti, 2011)Predisposi o ou motiva o para a aprendizagemConjunto de conhecimentos estruturadosSequ nciaInstru o ou refor oO aluno parte ativa da constru o do seu conhecimento(Sousa, Ara jo & Alves, 2014)Gardner(1943 ) Intelig nciachave para a resolu o de problemas Estateoriaprocurapromoverumamudan anoensinonaaprendizagem, , Christodoulou, Seider, & Gardner, 2011; Ostermann, & Cavalcanti, 2011.

5 Pr ss, 2012) teoria das Intelig ncias M ltiplasIntelig ncia lingu sticaIntelig ncia L gica-matem ticaIntelig ncia EspacialIntelig ncia MusicalIntelig ncia Corporal-cinest sicaIntelig ncia InterpessoalIntelig ncia Intrapessoal(Adap. Gardner, 1995)HumanistasMaslow(1908-1970) As nossas a es s o motivadas pelas satisfa o de necessidadesNecessidades do Ser Humano, segundo Maslow. Auto-realiza o Estima Amor e de perten aSeguran a Fisiol gicas(Maslow ) (1879-1962)Afetivo Fator org nico Fator socialCognitivo Aaprendizagemn o linear Oprocessodeaprendizagem c clicoeimplicaapassagemparaumaoutrafase,i ndependentementedaidade(Almeida, 2008; Gabriel, 2017) Rogers(1902-1987)PessoaO professor orienta e facilita a aprendizagemDotado de liberdade e poder de escolhaConhecimento de si pr prioRela o de confian aIntrinsecamente boaQuando orientado poder alcan ar o sucesso(Moreira, 1999.

6 Santos 2004)As teorias da Aprendizagem e os alunos com Necessidades Educativas Especiais A Declara o Universal sobre educa o para Todos (UNESCO, 1990) Preconiza a necessidade de satisfazer as necessidades b sicas de aprendizagemVisando uma forma o integral: Social, Moral, Afetivo, Intelectual (artigo 1. ).(UNESCO, 1990) A continuidade e o refor o dos comportamentos positivos promovem as aprendizagens dos alunosPavlovOsalunosnecessitamdereceberu mest muloaoqualdar oumaresposta,sendotodososcomportamentosc onsideradosreflexosWatsonOprofessorplani ficaoprocessodeaprendizagemdeacordocomas necessidadesformativasdoalunodemodoaques eoperemtransforma esSkinnerComportamentalistas(Nunes& Silveira, 2015; Pinto, 2003; Teixeira, 2012)Necessidadedediagn sticodascompet sticasdecadaest serofacilitadordaaprendizagemutilizandoo srecursosnecess rioseadaptados (Ara jo, Ara jo& Silva, 2016;Marques, 2000; Nunes, & Silveira, 2015.

7 Pinto, 2003; Teixeira, 2012)Escolainclusiva:estrat giasdegest ocurricularedesaladeaula diferencia opedag serofacilitadordaaprendizagemutilizandoo srecursosnecess rioseadaptados :cria (Marques, 2000)Conclus oInfluenciam o sistema de ensino; as pol ticas de escola, as op es curriculares; as estrat gias para promover as pr ticas podem ser aplicadas de acordo com os estilos de professor deve planificar os processos de ensino, de Aprendizagem ; avalia o de acordo com as necessidades NCIAS BIBLIOGR FICASA lmeida, A. R. S. (2008). A afetividade no desenvolvimento da crian a. Contribui es de Henri Wallon.

8 Revista da Faculdade de Educa o da UFG, 33(2), 343-357. Retirado de , E. G. S & Costa, C. B. (2016). Conhecimento e Educa o. Maring : Associa o Brasileira de Ensino Dist jo, J. A., Ara jo, M. J. A. & Silva, M. A. (2016, outubro). Aproxima es da teoria da Aprendizagem significativa e a educa o especial e inclusiva. Comunica o apresentada no III Congresso Nacional de Educa o: CONEDU, Natal Rio Grande do Norte, Brasil). Retirado de , Y. (2001). teorias Contempor neas da Educa o(2. ed.). Lisboa: Instituto , V. (2008). teoria da : IESDE, Brasil , A. & Urzi, S. ( ). teorias da Aprendizagem : influ ncia da psicologia experimental.

9 In Introdu o aos Estudos da Educa oI(pp. 109-130).S o Paulo: Universidade de S o Paulo. Retirado de , F. (2008, novembro). Inclus o educacional: contribui es da teoria vigotskiana. Comunica o apresentada no 1. Simp sio Nacional de Educa o na XX Semana da Pedagogia. Unioeste Cascavel/PR, , J. (1978). Conversas com Jean : , J. (1979) On Knowing. Essays for the Left Hand(2. ed.). Londres: BelknapPressofHarvard University. Calh u, M. S. (2008). Desmitificando aspectosque impedem o sucesso na Alfabetiza o de Jovens e Adultos ou Como autorizar Solanges, Raimundos e Isauras a participarem da cultura letrada(Disserta o de p s-gradua o n o publicada em Educa o).

10 Faculdade de Educa o/Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Brasil. , K., Christodoulou, J., Seider, S. & Gardner, H. (2011). The Theory of Multiple Intelligences. Retiradode , R. R. (2015). Contribui es de David Ausubelpara a interven o psicopedag gica. Revista de Psicopedagogia, 32(98), 191-199. Retirado de Fontana, R. & Cruz, M. (1997). Psicologia e trabalho psicol o Paulo: , M. (2017). Est gios do desenvolvimento para Henri Wallon. Retirado a 14 de dezembro de 2017 de , H. (1995). As Intelig ncias M Alegre: Artes M dicas. Retirado de Gomes, A. P., Dias-Coelho, U. C., Cavalheiro, P. O., Gon alvez, C.


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