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DIFICULDADES DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM

Documento produzido em 07-02-2009. DIFICULDADES DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM . Monografia apresentada a ESAB Escola Superior Aberta do Brasil, sob a orienta o da Professora Beatriz Christo Gobbi 2007. Gl ucia de vila Domingos Esab Escola Superior Aberta do Brasil Curso de P s-Gradua o Lato Sensu em Psicopedagogia Cl nica e Institucional Orienta o: Professora Beatriz Christo Gobbi Email: RESUMO. No dia-a-dia nas escolas podemos perceber v rias DIFICULDADES que o PROCESSO e o ato de aprender podem apresentar durante todo o PROCESSO . As DIFICULDADES na APRENDIZAGEM , dist rbios, transtornos, esses fatores devem estar ligados e, sintonizados e s o inquietantes aos profissionais da educa o na preven o e reabilita o durante o PROCESSO de APRENDIZAGEM . Existe uma vasta literatura, que fazem com que haja muita concep o divergente impedindo assim a contempla o de todas as defini es e abordagens sobre tais conceitos.

temática e as diversas teorias ou modelos de concepção sobre as dificuldades de aprendizagem em um continuum indivíduo - meio, defendendo uma posição intermediária, integradora e interacionista, numa concepção dialética das dificuldades de aprendizagem, onde posições aparentemente opostas podem dialogar e serem complementares entre si.

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  Teoria, De aprendizagem, Aprendizagem

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1 Documento produzido em 07-02-2009. DIFICULDADES DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM . Monografia apresentada a ESAB Escola Superior Aberta do Brasil, sob a orienta o da Professora Beatriz Christo Gobbi 2007. Gl ucia de vila Domingos Esab Escola Superior Aberta do Brasil Curso de P s-Gradua o Lato Sensu em Psicopedagogia Cl nica e Institucional Orienta o: Professora Beatriz Christo Gobbi Email: RESUMO. No dia-a-dia nas escolas podemos perceber v rias DIFICULDADES que o PROCESSO e o ato de aprender podem apresentar durante todo o PROCESSO . As DIFICULDADES na APRENDIZAGEM , dist rbios, transtornos, esses fatores devem estar ligados e, sintonizados e s o inquietantes aos profissionais da educa o na preven o e reabilita o durante o PROCESSO de APRENDIZAGEM . Existe uma vasta literatura, que fazem com que haja muita concep o divergente impedindo assim a contempla o de todas as defini es e abordagens sobre tais conceitos.

2 N o e s na sala de aula que se aprende ou que se ensina. Em casa, na rua, no trabalho, no laser, em contato com os produtos da tecnologia ou em contato com a natureza, enfim. Em todos os ambientes e situa es podemos aprender, ensinar e ajudar quem apresenta dist rbios relativos a APRENDIZAGEM . Pretendeu-se, no presente trabalho, a descri o dos conceitos recorrentes na literatura especializada e discutir perspectivas de an lise sobre o que se vem denominando "dificuldade de APRENDIZAGEM ", propondo discutir acerca da tem tica e as diversas teorias ou modelos de concep o sobre as DIFICULDADES de APRENDIZAGEM em um continuum indiv duo - meio, defendendo uma posi o intermedi ria, integradora e interacionista, numa concep o dial tica das DIFICULDADES de APRENDIZAGEM , onde posi es aparentemente opostas podem dialogar e serem complementares entre si.

3 Neste sentido, busca refletir sobre a import ncia da auto-estima na vida da crian a para o desenvolvimento da APRENDIZAGEM . Vincular a discuss o das DIFICULDADES a setores mais amplos, que envolvam a pr pria Gl ucia de vila Domingos 1/29. Documento produzido em 07-02-2009. estrutura social como um todo um caminho que esperamos trilhar neste trabalho para que possamos juntos pensar a educa o como sendo um objeto que pode e deve ser alcan ado por todos. Palavras-chave: Crian a, dificuldade, APRENDIZAGEM Gl ucia de vila Domingos 2/29. Documento produzido em 07-02-2009. Dedico a Deus por ter me dado muita for a durante essa longa mim pela for a de vontade e supera o, a todos que de uma forma ou de outra contribu ram para que meu sonho se tornasse Gl ucia de vila Domingos 3/29.

4 Documento produzido em 07-02-2009. AGRADECIMENTOS. Agrade o a todos que acreditaram em mim, em meu potencial, nas minhas id ias e que sofreram comigo as ang stias pr prias do meu momento, ao meu esposo, aos meus filhos pela minha aus ncia durante a constru o de meus conhecimentos acad micos. Aos professores, mestres que tanto me ajudaram e n o mediram esfor os para me passarem seus conhecimentos. Gl ucia de vila Domingos 4/29. Documento produzido em 07-02-2009. INTRODU O. As DIFICULDADES de APRENDIZAGEM s o um assunto vivenciado diariamente por educadores na sala de aula. DIFICULDADES de APRENDIZAGEM um terna que desperta a aten o para a exist ncia de crian as que frequentam a escola ou infant rio e apresentam problemas de APRENDIZAGEM . Por muitos anos, tais crian as t m sido ignoradas, mal diagnosticadas e mal tratadas.

5 A dificuldade de APRENDIZAGEM uma das maiores preocupa es dos educadores, pois na maioria das vezes n o encontram solu o para tais problemas. Acredita-se que as crian as com problemas de APRENDIZAGEM constituem um desafio em mat ria de diagn stico e educa o. No entanto, n o raro encontrar educadores, que consideram, priori, alguns alunos pregui osos e desinteressados. Essa atitude n o s rotula o aluno, como tamb m esconde a pr tica docente do professor, que atribui ao aluno certos adjetivos por falta de conhecimento sobre o assunto em quest o. Muitos desses professores desconhecem, por completo, que essas mesmas crian as podem apresentar algum problema de APRENDIZAGEM , de ordem org nica, psicol gica, social, ou outra. Enfim, s o tantas as vari veis, que.

6 Imprescind vel ao professor, antes de rotular os seus alunos, conhecer os problemas mais comuns no PROCESSO de ensino- APRENDIZAGEM . Desta forma conseguir ampliar o seu horizonte de reflex o e, conseq entemente, tamb m as suas percep es e a vis o do todo. A forma de ensinar abrange a observa o da crian a na sala ou em outras atividades como Educa o F sica, Educa o Art stica Corporal, e nos momentos de lazer. Devemos verificar como a crian a brinca, ouvir o que ela tem a dizer, ouvir as conversas das crian as entre si, tentar perceber como ela v o mundo. Como organiza o seu modo de pensar. Qual a sua l gica, permitir que ela manipule objetos diversos, que movimente e aprenda os diferentes conte dos, utilizando o seu Corpo. Talvez a maior dificuldade no relacionamento entre educadores e crian as Com problemas de APRENDIZAGEM seja justamente a falta desta vis o global do ser humano, pois a tend ncia atual analisar a crian a parte por parte, corno se ela fosse s um c rebro, um ouvido, um nariz ou um par de olhos.

7 F cil atribuir a uma crian a uma defici ncia cognitiva a partir de uma resposta impr pria que ela d , mas se a mesma resposta fosse dada por um adulto bem colocado socialmente, a interpreta o seria bem diferente. Na verdade, todas as crian as s o pedras preciosas, que na sua simplicidade e alegria nos ensinam a viver, e quando acreditamos no seu potencial e na sua capacidade cognitiva elas aprendem. Gl ucia de vila Domingos 5/29. Documento produzido em 07-02-2009. REVIS O LITER RIA. COLLARES E MOYS S (1992) analisaram o conceito de dist rbios de APRENDIZAGEM do ponto de vista etimol gico e a partir do conceito proposto pelo National Joint Comittee for Learning Disabilities (Comit Nacional de DIFICULDADES de APRENDIZAGEM ), Estados Unidos da Am rica. Etimologicamente, a palavra dist rbio comp em-se do radical turbare e do / prefixo dis.

8 O. radical turbare significa altera o violenta na ordem natural e pode ser identificado tamb m nas palavras turvo, turbilh o, perturbar e conturbar. O prefixo dis tem como significado altera o com sentido anormal, patol gico e possui valor negativo. O prefixo dis muito utilizado na terminologia m dica (por exemplo: distens o, distrofia). Em s ntese, do ponto do vista etimol gico, a palavra dist rbio pode ser traduzida como anormalidade patol gica por altera o violenta na ordem natural . Segundo as autoras, seguindo a mesma perspectiva etimol gica. a express o dist rbios de APRENDIZAGEM teria o significado de anormalidade patol gica por altera o violenta na ordem natural da APRENDIZAGEM , obviamente localizada em quem aprende. Portanto, um dist rbio de APRENDIZAGEM obrigatoriamente remete a um problema ou a uma doen a que acomete o aluno em n vel individual e org nico.

9 De acordo com COLLARES E MOYSES (1992), o uso da express o dist rbio de APRENDIZAGEM tem se expandido de maneira assustadora entre os professores, apesar da maioria desses profissionais nem sempre conseguir explicar claramente o significado dessa express o ou os crit rios em que se baseiam para utiliz -la no contexto escolar. Na opini o das autoras, a utiliza o desmedida da express o dist rbio de APRENDIZAGEM no cotidiano escolar seria mais um reflexo do PROCESSO de patologiza o da APRENDIZAGEM ou da biologiza o das quest es sociais. De acordo com a defini o estabelecida em 1981 pelo National Joint Comittee for Learning Disabilities (Comit Nacional de DIFICULDADES de APRENDIZAGEM ), nos Estados Unidos da Am rica. Dist rbios de APRENDIZAGEM um termo gen rico que se refere a um grupo heterog neo de altera es manifestas por DIFICULDADES significativas na aquisi o e uso da audi o, fala, leitura, escrita, racioc nio ou habilidades matem ticas.

10 Estas altera es s o intr nsecas ao indiv duo e presumivelmente devidas, disfun o do sistema nervoso central. Apesar de um dist rbio de APRENDIZAGEM poder ocorrer concomitantemente com outras condi es desfavor veis (por exemplo, altera o sensorial, retardo mental, dist rbio, social ou emocional) ou influ ncias ambientais (por exemplo, diferen as culturais, instru o insuficiente / inadequada, fatores psicog nicos), n o resultado direto dessas condi es ou influ ncias. (COLLARES & MOYS S, 1992). Gl ucia de vila Domingos 6/29. Documento produzido em 07-02-2009. O National Joint Cmittee for Learning Disabilities considerado, nos Estados Unidos da Am rica, como o rg o competente para normatizar os assuntos referentes aos dist rbios de APRENDIZAGEM . A fim de prevenir a ocorr ncia de erros de interpreta o o Comit publicou a defini o acima apresentada com explica es espec ficas ao longo de cada frase.


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