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Doenças Respiratórias Crônicas - Ministério da Saúde

MINIST RIO DA SA DE. CADERNOS DE. ATEN O B SICA. DOEN AS respirat RIAS. CR NICAS. Bras lia DF. 2010. MINIST RIO DA SA DE. Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica CADERNOS DE. ATEN O B SICA. DOEN AS respirat RIAS. CR NICAS. S rie A. Normas e Manuais T cnicos Cadernos de Aten o B sica, n. 25. Este material destinado prioritariamente para as Equipes de Sa de da Fam lia. Deve ser conservado em seu local de trabalho. Bras lia DF. 2010. 2010 Minist rio da Sa de. Todos os direitos reservados. permitida a reprodu o total ou parcial ou total desta obra, desde que citada fonte e que n o seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra e de responsabilidade da rea t cnica.

Em espanhol: Enfermedades respiratorias crónicas MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Esplanada dos Ministérios, Bloco G, 6º andar, sala 655 CEP: 70058-900 – Brasília – DF Fone: (61)3315-2497 E-mail: dab@saude.gov.br

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1 MINIST RIO DA SA DE. CADERNOS DE. ATEN O B SICA. DOEN AS respirat RIAS. CR NICAS. Bras lia DF. 2010. MINIST RIO DA SA DE. Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica CADERNOS DE. ATEN O B SICA. DOEN AS respirat RIAS. CR NICAS. S rie A. Normas e Manuais T cnicos Cadernos de Aten o B sica, n. 25. Este material destinado prioritariamente para as Equipes de Sa de da Fam lia. Deve ser conservado em seu local de trabalho. Bras lia DF. 2010. 2010 Minist rio da Sa de. Todos os direitos reservados. permitida a reprodu o total ou parcial ou total desta obra, desde que citada fonte e que n o seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra e de responsabilidade da rea t cnica.

2 A cole o institucional do Minist rio da Sa de pode ser acessada na ntegra na Biblioteca Virtual em Sa de do Minist rio da Sa de: S rie A. Normas e Manuais T cnicos Cadernos de Aten o B sica, n. 25. Tiragem: 1 edi o 2010 exemplares Elabora o, distribui o e informa es: MINIST RIO DA SA DE. Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Esplanada dos Minist rios, Bloco G, 6 andar, sala 655. CEP: 70058-900 Bras lia DF. Fone: (61)3315-2497. E-mail: Home page: Supervis o geral: Colabora o: Claunara Schilling Mendon a Ana Maria Emrich Ednilton Dultra Veras Elabora o de texto: Isabella Funfas Bandeira Alcindo Cerci Neto Lucia de Ara jo Costa B. Alvimar Botega DAF/SCITE Luci Kuromoto de Cast Carolina de Souza-Machado Maria Am lia Barboza T.

3 Celina M rcia Passos de Cerqueira e Silva Pablo de Moura Santos Jos Carlos Prado Junior Vinicius Emigdyo Faria Jos lia Cintya Quint o Pena Frade Revis o: Jos Miguel do Nascimento Junior DAF/S. lvaro A. Cruz Jos R. Jardim Maria Lucia Medeiros L. Micheline Marie Milward de A. Meiners Nelson Ros rio Filho Paulo A. M. Camargos Samantha Pereira Fran a Arte-final e diagrama o: Senen Diba Hauff Artmix - Studio de Cria o Ilustra o: Coordena o Editorial: Rodrigo Barreto de Andrade Ant nio Sergio de Freitas Ferreira Inaiara Bragante Normaliza o: Renata Ribeiro Sampaio Aline Santos Jacob Impresso no Brasil / Printed in Brazil Ficha Catalogr fica Brasil. Minist rio da Sa de. Secretaria de Aten o Sa de. Departamento de Aten o B sica.

4 Doen as respirat rias cr nicas / Minist rio da Sa de, Secretaria de Aten o Sa de, Departamento de Aten o B sica. Bras lia : Minist rio da Sa de, 2010. 160 p. : il. (S rie A. Normas e Manuais T cnicos) (Cadernos de Aten o B sica, n. 25). ISBN 978-85-334-1699-4. 1. Doen as respirat rias. 2. Epidemiologia. o b sica. I. T tulo. II. S rie. CDU Cataloga o na fonte Coordena o-Geral de Documenta o e Informa o Editora MS OS 2010/0053. T tulos para indexa o: Em ingl s: Chronic respiratory diseases Em espanhol: Enfermedades respiratorias cr nicas SUM RIO. APRESENTA O ..7. 1 EPIDEMIOLOGIA DAS DOEN AS respirat RIAS CR NICAS ..8. Preval ncia e impacto ..8. Fatores de risco ..9. N veis de evid ncia ..9. Seguran a de medica o na gravidez.

5 10. 2 SINAIS E SINTOMAS respirat Sinais ..14. 3 RINITE AL Defini o ..17. Diagn Diagn stico Classifica o da Abordagem terap utica ..19. 4 Defini Fatores de Diagn Classifica o da Abordagem terap utica ..28. Programas de asma ..45. 5 DOEN A PULMONAR OBSTRUTIVA CR NICA (DPOC) ..47. Defini o ..47. Fatores de Diagn Classifica o da Abordagem terap utica ..51. 6 PREVEN O E PROMO O EM SA DE ..66. Tabagismo ..66. Tabagismo como depend ncia: tratamento ..67. Outros tipos de ajuda para parar de fumar ..70. Testes e dicas ..71. Benef cios ap s a cessa o do tabagismo ..72. Medica es adjuvantes no tratamento do Atividade f sica ..74. 7 CUIDADO INTEGRAL AO PACIENTE E FAM LIA ..78. Acolhimento ..78. Visita domiciliar: etapa primordial da aten o integral.

6 79. 8 ATRIBUI ES E COMPET NCIAS DOS PROFISSIONAIS DA ESF E GESTORES ..80. Atribui es comuns a todos os profissionais da equipe ..80. Atribui es do m dico ..80. Atribui es do enfermeiro ..81. Atribui es do auxiliar de enfermagem ..81. Atribui es do agente comunit rio de sa Atribui es do fisioterapeuta e educador f sico ..82. Atribui es do farmac utico ..82. Atribui es dos gestores Outros profissionais ..83. 9 ASSIST NCIA FARMAC UTICA: CUSTEIO DE MEDICAMENTOS PARA ASMA E Medicamentos de aten o b Medicamentos de dispensa o REFER NCIAS ..90. ANEXO A Confec es de espa ANEXO B T cnicas de uso dos dispositivos inalat ANEXO C Bul ANEXO D APRESENTA O 7. A Aten o Prim ria o primeiro contato dos usu rios com o sistema de sa de, portanto, deve estar apta a manejar os problemas de maior frequ ncia e relev ncia presentes na comunidade.

7 As atividades dos profissionais das equipes da Aten o Prim ria/Sa de da Fam lia devem ser desenvolvidas tendo como princ pios o acesso universal e a integralidade do cuidado, conforme as necessidades de sa de da popula o atendida. No que se refere s doen as respirat rias cr nicas, os servi os de sa de, ATEN O B SICA. CADERNOS DE. frequentemente, realizam abordagens restritas ao tratamento sintom tico das exarceba es. Como consequ ncia temos elevado n mero de interna es desnecess rias, alta morbidade, visitas frequentes a servi os de urg ncia, al m de recorrentes faltas ao trabalho e escola, resultando em um enorme custo econ mico e social. Associa-se a isso o subdiagn stico e a falta de controle dos sintomas.

8 O manejo dos casos leves e moderados de rinite, asma e DPOC deve ser realizado pelas equipes da Aten o Prim ria, que, por atuarem de forma pr xima das fam lias, conseguem melhor ades o ao tratamento, permitindo maior controle dos sintomas, com consequente diminui o do n mero de interna es hospitalares e aumento na qualidade de vida. necess rio, portanto, que os profissionais das equipes da Sa de da Fam lia estejam preparados para lidar com esses agravos, para que possam ofertar o melhor tratamento s pessoas que t m doen a respirat ria cr nica. Nesse sentido, este departamento publica o Caderno de Aten o B sica Doen as respirat rias Cr nicas. Esta publica o tem como finalidade oferecer conhecimento pr tico para o manejo dos agravos em quest o.

9 O documento traz protocolos cl nicos para o manejo da rinite, asma e DPOC, al m de um cap tulo introdut rio que discute de maneira objetiva os sintomas respirat rios. Esta publica o representa o reconhecimento dos resultados positivos alcan ados pelos profissionais da Aten o Prim ria frente s doen as respirat rias cr nicas. Consiste em uma das a es do Departamento de Aten o B sica no sentido de qualificar o trabalho das equipes para a atua o na Sa de da Fam lia. O Caderno de Aten o B sica Doen as respirat rias Cr nicas foi elaborado por equipe multiprofissional, formada por generalistas e especialistas em doen as respirat rias, com o objetivo de produzir um documento adequado realidade da Aten o Prim ria no Pa s.

10 Minist rio da Sa de DOEN AS respirat RIAS CR NICAS. 8. 1 EPIDEMIOLOGIA DAS DOEN AS respirat RIAS CR NICAS. Doen as respirat rias cr nicas (DRC) s o doen as cr nicas tanto das vias a reas superiores como das inferiores. A asma, a rinite al rgica e a doen a pulmonar obstrutiva cr nica (DPOC) s o as DRC mais comuns. Representam um dos maiores problemas de sa de mundialmente. Centenas de milh es de pessoas de todas as idades sofrem dessas doen as e de alergias respirat rias em todos os pa ses do mundo e mais de 500 milh es delas vivem em pa ses em desenvolvimento. As DRC est o aumentando em preval ncia ATEN O B SICA. CADERNOS DE. particularmente entre as crian as e os idosos. Afetam a qualidade de vida e podem provocar incapacidade nos indiv duos afetados, causando grande impacto econ mico e social.


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