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Elaboração de Relatórios de Auditoria

Elabora o de Relat rios de AuditoriaO relat rio de Auditoria 1M dulo2 Enap Funda o Escola Nacional de Administra o P blicaEnap, 2020 Enap Escola Nacional de Administra o P blicaDiretoria de Educa o ContinuadaSAIS - rea 2-A - 70610-900 Bras lia, DFFunda o Escola Nacional de Administra o P blicaPresidente Diogo Godinho Ramos CostaDiretor de Desenvolvimento ProfissionalPaulo MarquesCoordenador-Geral de Produ o de Web Carlos Eduardo dos SantosConteudista/s Janaina Lucas Ribeiro (Conteudista, 2018); Alexandre Almir Lopes da Fonseca (Conteudista, 2018); Georgia Patricia Pinto Lins (Conteudista, 2018);Danusa da Matta Duarte Fattori (Conteudista, 2019); Priscila Callegari Reis (coordenadora, 2019);L dia Hubert (coordenadora, 2020).Curso produzido em Bras lia Funda o Escola Nacional de Administra o P O Relat rio no Ciclo da Atividade de Auditoria Finalidades dos Relat O Modelo Atual de Relat rio da CGU (Avan os e Destaques).

atividade de Auditoria Interna Governamental do Poder Executivo Federal. • O Manual de Orientações Técnicas da Atividade de Auditoria Governamental do Poder Executivo Federal (MOT), aprovado pela IN SFC nº 08, de 06.12.2017, o qual orienta tecnicamente os órgãos e unidades que integram o Sistema de Controle

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  Manual, Manuale d, Auditoria, De auditoria

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1 Elabora o de Relat rios de AuditoriaO relat rio de Auditoria 1M dulo2 Enap Funda o Escola Nacional de Administra o P blicaEnap, 2020 Enap Escola Nacional de Administra o P blicaDiretoria de Educa o ContinuadaSAIS - rea 2-A - 70610-900 Bras lia, DFFunda o Escola Nacional de Administra o P blicaPresidente Diogo Godinho Ramos CostaDiretor de Desenvolvimento ProfissionalPaulo MarquesCoordenador-Geral de Produ o de Web Carlos Eduardo dos SantosConteudista/s Janaina Lucas Ribeiro (Conteudista, 2018); Alexandre Almir Lopes da Fonseca (Conteudista, 2018); Georgia Patricia Pinto Lins (Conteudista, 2018);Danusa da Matta Duarte Fattori (Conteudista, 2019); Priscila Callegari Reis (coordenadora, 2019);L dia Hubert (coordenadora, 2020).Curso produzido em Bras lia Funda o Escola Nacional de Administra o P O Relat rio no Ciclo da Atividade de Auditoria Finalidades dos Relat O Modelo Atual de Relat rio da CGU (Avan os e Destaques).

2 A Estrutura do Relat rio da Qualidade da Comunica rio4 Enap Funda o Escola Nacional de Administra o P blica5 Enap Funda o Escola Nacional de Administra o P blicaBoas-vindas ao Curso de Elabora o de Relat rios de primeiro m dulo composto pelos seguintes temas:O relat rio no ciclo da atividade de Auditoria interna; finalidades dos relat rios; o modelo atual de relat rio da CGU (avan os e destaques); a estrutura do relat rio da CGU; e qualidade da comunica final do m dulo O Relat rio de Auditoria , voc ter conhecido a defini o de Auditoria interna e a finalidade dos normativos que a materializam, compreender a import ncia e o objetivo dos relat rios de Auditoria e ser capaz de identificar a estrutura de relat rios recomendada pela Auditoria interna uma atividade independente e objetiva de avalia o e de consultoria, desenhada para adicionar valor e melhorar as opera es da organiza o a que est vinculada, auxiliando essa organiza o a realizar seus objetivos.

3 Para isso, utiliza-se de uma abordagem sistem tica e disciplinada, ou seja, desenvolve os trabalhos de acordo com padr es previamente estabelecidos, os quais s o essenciais para que seja atribu da credibilidade ajudar na reflex o sobre a import ncia do papel da Auditoria interna, assista mensagem do atual Ministro da Controladoria-Geral da Uni o, Wagner Ros mbito do Poder Executivo Federal, h dois normativos que definem como a atividade de Auditoria Interna Governamental deve se desenvolver. S o eles: O Referencial T cnico da Atividade de Auditoria Interna Governamental do Poder Executivo Federal, aprovado pela IN SFC n 03, de , que estabelece os princ pios, as diretrizes e os requisitos fundamentais para a pr tica profissional da atividade de Auditoria Interna Governamental do Poder Executivo Federal.

4 O manual de Orienta es T cnicas da Atividade de Auditoria Governamental do Poder Executivo Federal (MOT), aprovado pela IN SFC n 08, de , o qual orienta tecnicamente os rg os e unidades que integram o Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal (SCI) e as auditorias internas singulares dos rg os e entidades do Poder Executivo Federal, sobre como colocar em pr tica as diretrizes e os requisitos definidos pelo Referencial T duloO relat rio de auditoria16 Enap Funda o Escola Nacional de Administra o P blicaH um terceiro documento que decorre dos dois primeiros e estabelece as normas a serem seguidas especificamente na etapa de elabora o de relat rios: a Orienta o pr tica: relat rio de Auditoria (dispon vel na pasta de materiais complementares do curso), aprovada pela Portaria SFC n 1037, de orienta o pr tica constitui a base para o nosso curso e sua leitura essencial para alcan armos os objetivos do presente O Relat rio no Ciclo da Atividade de Auditoria InternaA atividade de Auditoria interna, principalmente nos trabalhos de avalia o, se desenvolve de acordo com um ciclo composto de quatro etapas que decorrem uma da outra: planejamento, execu o, comunica o de resultados e monitoramento, como voc pode ver no infogr fico a trabalho come a pelo planejamento, que tem como finalidade organizar as atividades e os recursos necess rios para que se alcance o resultado desejado.

5 Essa etapa, que deve ser baseada em riscos, se subdivide em planejamento anual e planejamento dos trabalhos individuais. O planejamento anual desenvolvido em quatro est gios: Entendimento da unidade auditada. Defini o do universo de Auditoria . Avalia o da maturidade da gest o de riscos. Sele o dos trabalhos de Auditoria com base em planejamento dos trabalhos individuais tamb m se desenvolve de acordo com quatro est gios, quais sejam: An lise preliminar do objeto de Auditoria . Avalia o de riscos e de controles. Defini o dos objetivos e do escopo. Elabora o do programa de trabalho ou matriz de Funda o Escola Nacional de Administra o P blicaExecu oA fase de execu o aquela em que ocorrem a coleta e a an lise de dados. Para isso, as equipes realizam exames com base em t cnicas de Auditoria , os quais devem ser previstos na etapa anterior, ou seja, no planejamento.

6 Os resultados desses exames devem ser registrados nos pap is de trabalho de an lise, e as conclus es alcan adas por meio desses resultados, registradas na matriz de achados. Comunica o de resultadosAp s elaborar a matriz de achados, a equipe dever desenvolver o relat rio, no qual registrar , entre outras informa es, os achados e as recomenda es, de modo a comunicar os resultados dos trabalhos aos gestores e sociedade. Para que essa etapa cumpra adequadamente o seu papel, essencial que o planejamento e a execu o ocorram de forma disciplinada e sistem s a equipe encaminhar o relat rio ao( ) gestor(a), inicia-se a fase de monitoramento das recomenda es emitidas. O trabalho poder ser considerado conclu do somente quando essas recomenda es forem h, h, h, h, Essas etapas n o s o isoladas umas das outras.

7 Poss vel, por exemplo, aplicar t cnicas de Auditoria na fase de planejamento, ajustar o planejamento ap s o in cio da execu o e at comunicar fatos relevantes ao auditado antes da fase de comunica o de esse processo possa ser bastante familiar, podemos perceber que h aspectos com que lidamos na pr tica, mas que, reexaminados luz da teoria, ganham novo sentido ou, ao menos, voltam a ter o sentido inicial que, muitas vezes, vai se perdendo em meio aos afazeres do dia a Finalidades dos Relat riosPropomos a voc que reflita agora sobre as finalidades da comunica o de resultados. Responda mentalmente ou, se preferir, por escrito: para que servem os relat rios de Auditoria que voc escreve?Os relat rios de Auditoria constituem um meio de comunica o entre auditores(as) e unidades auditadas.

8 O processo de comunica o efetuado por meio dos relat rios de Auditoria tem como finalidades:8 Enap Funda o Escola Nacional de Administra o P blica Comunicar alta administra o e s partes interessadas o julgamento profissional e imparcial da Auditoria interna sobre o objeto auditado, efetuado em n vel institucional. Possibilitar que as partes interessadas utilizem os elementos contidos no julgamento da Auditoria interna como fundamento para a tomada de decis o. Promover mudan as reais e positivas nos objetos/unidades auditados e, consequentemente, agregar valor gest o. Contribuir para a transpar ncia da gest o p blica. Reconhecer, quando for o caso, a conformidade e/ou o desempenho satisfat rio do objeto auditado. Informar, sempre que couber, as boas pr ticas relacionadas ao objeto m de tudo isso, o relat rio tamb m uma esp cie de cart o de visitas da Unidade de Auditoria Interna e tamb m dos(as) auditores(as), O relat rio o nico aspecto do trabalho do auditor que o p blico pode ver e, portanto, a compet ncia do auditor pode ser julgada em fun o do seu relat rio (.)

9 [1]1 John William , reflita um pouco: esses objetivos demonstram tamb m a import ncia do trabalho de Auditoria , n o mesmo? Al m disso, deixam claro que um trabalho bem executado, sem a devida comunica o, torna-se in h, h, h, h, Para garantir que os relat rios cumpram o seu papel como meio de comunica o, essencial:- Elaborar achados e recomenda es de forma Reconhecer conformidade, desempenho satisfat rio e/ou boa pr John William Cook, Auditoria : filosofia e t cnica, Funda o Escola Nacional de Administra o P blica- Apresentar todas as informa es Explicar limita es/restri es de Sempre emitir opini o baseada em evid ncia de Auditoria adequada e O Modelo Atual de Relat rio da CGU (Avan os e Destaques)Nos ltimos anos, a Secretaria Federal de Controle Interno vem aprimorando os processos de trabalho relacionados atividade de Auditoria interna.

10 Com esse objetivo, tem buscado o uso mais racional dos seus recursos materiais e humanos, a simplifica o e a maior efetividade dos processos de trabalho existentes, al m da concilia o da experi ncia adquirida com as melhores pr ticas nacionais e esfor o vem sendo materializado por meio de m todos de trabalho mais estruturados que garantem maior seguran a aos( s) auditores(as) e maior transpar ncia e credibilidade ao processo de Auditoria . O novo modelo de relat rio, longe de ser um mero roteiro a ser seguido, representa a materializa o desse ao v deo do ex-Secret rio Federal de Controle Interno Francisco Eduardo de Holanda Bessa apresentando um pouco dessa trajet ria pela qual passaram os relat rios na A Estrutura do Relat rio da CGUA estrutura do relat rio de Auditoria indicada aqui constitui um roteiro composto de se es, nas quais devem estar presentes os conte dos essenciais dos relat o elas:CapaPrimeiro componente do relat rio, a capa presenta as informa es indispens veis identifica o do trabalho, como o t tulo e a data da emiss o do relat rio.


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