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ENVELHECIMENTO E SAÚDE DA PESSOA IDOSA

MINIST RIO DA SA DE. ENVELHECIMENTO . E SA DE. DA PESSOA IDOSA . Bras lia - DF. 2007. MINIST RIO DA SA DE. Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica ENVELHECIMENTO . E SA DE. DA PESSOA IDOSA . 1. edi o 1. reimpress o S rie A. Normas e Manuais T cnicos Cadernos de Aten o B sica, n. 19. Bras lia - DF. 2007. c 2007 Minist rio da Sa de. Todos os direitos reservados. permitida a reprodu o parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que n o seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens dessa obra da rea t cnica. A cole o institucional do Minist rio da Sa de pode ser acessada, na ntegra, na Biblioteca Virtual em Sa de do Minist rio da Sa de: S rie A.

entre os países desenvolvidos e os países em desenvolvimento. Enquanto, nos primeiros, o envelhecimento ocorreu associado às melhorias nas condições gerais de vida, nos outros, esse processo acontece de forma rápida, sem tempo para uma reorganização social e da área de saúde adequada para atender às novas demandas emergentes. Para

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1 MINIST RIO DA SA DE. ENVELHECIMENTO . E SA DE. DA PESSOA IDOSA . Bras lia - DF. 2007. MINIST RIO DA SA DE. Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica ENVELHECIMENTO . E SA DE. DA PESSOA IDOSA . 1. edi o 1. reimpress o S rie A. Normas e Manuais T cnicos Cadernos de Aten o B sica, n. 19. Bras lia - DF. 2007. c 2007 Minist rio da Sa de. Todos os direitos reservados. permitida a reprodu o parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que n o seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens dessa obra da rea t cnica. A cole o institucional do Minist rio da Sa de pode ser acessada, na ntegra, na Biblioteca Virtual em Sa de do Minist rio da Sa de: S rie A.

2 Normas e Manuais T cnicos Cadernos de Aten o B sica, n. 19. Tiragem: 1. edi o 1. reimpress o 2007 exemplares Elabora o, distribui o e informa es: MINIST RIO DA SA DE. Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Esplanada dos Minist rios, Bloco G, 6. andar, sala 645. CEP: 70058-900, Bras lia - DF. Tels.: (61) 3315-2582 / 3315-2497. Fax.: (61) 3226-4340. Home page: Supervis o Geral: Luis Fernando Rolim Sampaio - Departamento de Aten o B sica/SAS/MS. Maria Cristina Boaretto - Departamento de A es Program ticas e Estrat gicas/SAS/MS. Coordena o T cnica: Antonio Dercy Silveira Filho - Departamento de Aten o B sica/SAS/MS. Jos Luiz Telles - rea T cnica de Sa de do Idoso/DAPE/SAS/MS.

3 Elabora o T cnica: Yeda Aparecida de Oliveira Duarte USP/SP. Edenice Reis da Silveira DAB /SAS/MS. Ana Cristina Ribeiro Fonseca rea T cnica de Sa de do Idoso/DAPE/SAS/MS. Antonio Dercy Silveira Filho Departamento de Aten o B sica/SAS/MS. Jos Luiz Telles rea T cnica de Sa de do Idoso/DAPE/SAS/MS. Colabora o: Alba Lucy Giraldo Figueroa N cleo T cnico da Pol tica de Humaniza o/SAS/MS. Ana Paula Abreu rea T cnica de Sa de do Idoso/DAPE/SAS/MS. ngela Donini Programa Nacional de DST/AIDS/SVS/MS. Cl udia Ara jo de Lima rea T cnica de Sa de da Mulher/DAPE/SAS/MS. Cristina Ramos - CGPAN/DAB/SAS/MS. Daisy Maria Coelho de Mendon a - DAB/SAS/MS. Dillian Adelaine S. Goulart CGPAN/DAB/SAS/MS.

4 Elaine Inoc ncio (in memorian) Programa Nacional de DST/AIDS/SVS/MS. Elizabeth Sousa Hernandes Cagliari rea T cnica Sa de do Idoso/DAPE/SAS/MS. Fabiola Sulpino Vieira Coordena o de Acompanhamento e Avalia o da Qualidade de Produtos Farmac uticos/DAF/SCTIE. Gerson Fernando Pereira Programa Nacional de DST/AIDS/SVS/MS. Giani Silvana Schwengber Cezimbra rea T cnica de Sa de da Mulher/DAPE/SAS/MS. Gustavo Ten rio da Cunha N cleo T cnico da Pol tica de Humaniza o/SAS/MS. Helio de Oliveira Coordena o Geral de Informa o e An lises Epidemiol gicas/DASIS/SVS. Ivo Brito Programa Nacional de DST/AIDS/SVS/MS. J lia Nogueira CGDANT/SVS/MS. Lucinda da Costa Reis Neves - rea T cnica de Sa de do Idoso/DAPE/SAS/MS.

5 Ludmila Suaid Programa Nacional de DST/AIDS/SVS/MS. Marco Polo Dias Freitas - CGDANT/SVS/MS. Maria Auxiliadora da Silva Benevides N cleo T cnico da Pol tica de Humaniza o/SAS/MS. Ronaldo Hallal Programa Nacional de DST/AIDS/SVS/MS. Rosa Maria Sampaio Vilanova de Carvalho Coordena o Nacional de Hipertens o e Diabetes/DAB/SAS/MS. T nia M rcia Gomes Trindade - rea T cnica de Sa de da Crian a/DAPE/SAS/MS. Impresso no Brasil / Printed in Brazil Ficha Catalogr fica Brasil. Minist rio da Sa de. Secretaria de Aten o Sa de. Departamento de Aten o B sica. ENVELHECIMENTO e sa de da PESSOA IDOSA / Minist rio da Sa de, Secretaria de Aten o Sa de, Departamento de Aten o B sica.

6 Bras lia : Minist rio da Sa de, 2007. 192 p.: il. (S rie A. Normas e Manuais T cnicos) (Cadernos de Aten o B sica; n. 19). ISBN 85-334-1273-8. 1. Sa de do idoso. 2. Servi os de sa de. 3. Sistema nico de Sa de. I. T tulo. II. S rie. NLM WT 31. Cataloga o na fonte Coordena o-Geral de Documenta o e Informa o Editora MS OS 2007/0885. T tulos para indexa o: Em ingl s: Ageing and Health of the Elderly Person Em espanhol: Envejecimiento y Salud del Anciano SUM RIO. Apresenta o 7. 1 Introdu o 8. 2 Pol ticas p blicas de relev ncia para a sa de da PESSOA IDOSA no Sistema 11. nico de Sa de (SUS). 3 Humaniza o e acolhimento PESSOA IDOSA na aten o b sica 14. Comunica o com a PESSOA IDOSA 16.

7 4 Promo o de h bitos saud veis 20. Alimenta o saud vel para pessoas idosas 20. Pr tica Corporal/ Atividade F sica 21. Trabalho em grupo com pessoas idosas 23. 5 Atribui o dos profissionais da aten o b sica no atendimento 27. sa de da pessoas IDOSA 6 Avalia o global da PESSOA IDOSA na aten o b sica 30. Alimenta o e nutri o 32. Acuidade Visual 34. Acuidade Auditiva 34. Incontin ncia Urin ria 34. Sexualidade 34. Vacina o 35. Avalia o Cognitiva 35. Depress o 36. Mobilidade 36. Quedas 37. Avalia o Funcional 37. 7 Suporte familiar e social 41. Avalia o da funcionalidade familiar 41. Avalia o do estresse do cuidador 43. Viol ncia intrafamiliar e maus tratos contra a PESSOA IDOSA 43.

8 8 Avalia o multidimensional r pida da PESSOA IDOSA 48. 9 Fragilidade em idosos intrafamiliar e maus tratos contra a PESSOA IDOSA 50. 10 ENVELHECIMENTO e medicamentos 55. 11 Osteoporose 59. 12 Quedas 67. 6. 13 Hipertens o arterial sist mica 71. 14 Diabetes Mellitus 80. 15 Incontin ncia Urin ria 92. 16 Depress o 101. 17 Dem ncia 108. 18 ENVELHECIMENTO e Aids 116. 19 Aten o domiciliar s pessoas idosas 125. Interna o domiciliar 125. Assist ncia domiciliar 125. Organiza o da assist ncia domiciliar para PESSOA IDOSA na aten o b sica 126. Identifica o da necessidade de assist ncia domiciliar para PESSOA IDOSA 126. na aten o b sica Interface entre a equipe da Aten o B sica/ Sa de da Fam lia e a equipe 126.

9 De Interna o Domiciliar 20 Gerenciamento do cuidado da PESSOA 127. 21 Como proceder no caso de bito da PESSOA IDOSA 131. Refer ncias 136. Anexos 142. Anexo A Avalia o da vis o 142. Anexo B Avalia o da audi o 143. Anexo C Avalia o cognitiva 144. Anexo D Avalia o de depress o 148. Anexo E Avalia o de equil brio e marcha 149. Anexo F Avalia o das atividades b sicas de vida di ria (AVD) 151. Anexo G Avalia o das atividades instrumentais de vida di ria (AIVD) 153. Anexo H Avalia o funcional (MIF) 154. Anexo I Avalia o da funcionalidade familiar 174. Anexo J Genograma ou a rvore familiar 177. Anexo K Avalia o dos recursos familiares e comunit rios (Ecomapa) 180. Anexo L Avalia o da sobrecarga dos cuidadores 182.

10 Anexo M Avalia o da presen a de viol ncia e maus tratos contra a PESSOA IDOSA 184. Anexo N Dez passos para uma alimenta o saud vel para as pessoas idosas 186. Anexo O Ficha de notifica o de viol ncia 191. A P R E S E N TA O 7. A longevidade , sem d vida, um triunfo. H , no entanto, importantes diferen as entre os pa ses desenvolvidos e os pa ses em desenvolvimento . Enquanto, nos primeiros, o ENVELHECIMENTO ocorreu associado s melhorias nas condi es gerais de vida, nos outros, esse processo acontece de forma r pida, sem tempo para uma reorganiza o social e da rea de sa de adequada para atender s novas demandas emergentes. Para o ano de 2050, a expectativa no Brasil, bem como em todo o mundo, de que existir o mais idosos que crian as abaixo de 15 anos, fen meno esse nunca antes observado.


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