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ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO . Luiz Carlos Bleggi Torres Fernanda Marder Torres A cria o de uma vida nova um momento m gico, que jamais se repete. Cumprindo a fant stica miss o da esp cie humana, o espermatozoide e o vulo s o os primeiros personagens da hist ria humana. Eles se interpenetram e se fundem dando origem vida e nesse momento nico escrevem o primeiro cap tulo do nosso destino. At a ocasi o do nascimento, a nica realidade do feto o universo vibracional da m e. O nascimento sem viol ncia come a antes do parto propriamente dito. Inicia-se no instante em que a mulher sabe que est gr vida. Ela precisa manter, al m de h bitos saud veis, uma atitude positiva, segura e instintiva. O papel da m e importante para a forma o do psicol gico do beb . Os acontecimentos que ocorrem entre m e e filho s o fundamentais para a adequada estrutura o da personalidade do beb e extremamente essenciais para o seu DESENVOLVIMENTO emocional, social e cognitivo saud vel.

183 ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO Luiz Carlos Bleggi Torres Fernanda Marder Torres A criação de uma vida nova é um momento mágico, que jamais se repete.

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1 ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO . Luiz Carlos Bleggi Torres Fernanda Marder Torres A cria o de uma vida nova um momento m gico, que jamais se repete. Cumprindo a fant stica miss o da esp cie humana, o espermatozoide e o vulo s o os primeiros personagens da hist ria humana. Eles se interpenetram e se fundem dando origem vida e nesse momento nico escrevem o primeiro cap tulo do nosso destino. At a ocasi o do nascimento, a nica realidade do feto o universo vibracional da m e. O nascimento sem viol ncia come a antes do parto propriamente dito. Inicia-se no instante em que a mulher sabe que est gr vida. Ela precisa manter, al m de h bitos saud veis, uma atitude positiva, segura e instintiva. O papel da m e importante para a forma o do psicol gico do beb . Os acontecimentos que ocorrem entre m e e filho s o fundamentais para a adequada estrutura o da personalidade do beb e extremamente essenciais para o seu DESENVOLVIMENTO emocional, social e cognitivo saud vel.

2 A gesta o n o pode ser algo m gico apenas para a m e.. extremamente necess rio que o pai tamb m participe e junto com a m e, compartilhe sentimentos de alegria, tristeza, preocupa o, medo, sonhos e ang stias. T o logo saiba da gravidez, a mulher deve procurar um posto de sa de para fazer uma consulta com um obstetra, iniciando o acompanhamento pr -natal que durar todo o tempo de gesta o at o parto. No pr -natal, o obstetra ir avaliar as condi es f sicas da m e e o DESENVOLVIMENTO do beb por meio de exames cl nicos, laboratoriais e(ou) ultrassonografias. 183. PRIMEIRA INF NCIA (NASCIMENTO AT 3 ANOS). Cada crian a que nasce a perpetua o do projeto divino o beb que nasce feliz forjar . a nova imagem do mundo. desej vel que os pais permane am junto ao seu filho t o logo ele nas a.

3 Essa intera o muito importante para atender s necessidades do beb e permitir que um v nculo maior seja estabelecido. Assim, o beb crescer e se desenvolver em meio a uma fam lia e apresentar os resultados do seu crescimento e DESENVOLVIMENTO baseados nos cuidados f sicos que receber (aleitamento materno at 2 anos de idade, estimula o, higiene e alimenta o), associados ao DESENVOLVIMENTO dos sentimentos que os pais lhe proporcionar o. Ao nascer, o rec m-nascido inicia o reconhecimento da m e, por isso a import ncia de j . nos primeiros minutos de vida haver o contato pelo colo materno. O v nculo m e-filho descrito como o la o emocional que une a m e e o seu beb , que se fortalece com o passar do tempo e persiste mesmo dist ncia. Este v nculo formado pelo contato olho a olho, do toque, da voz, do cheiro e do calor materno, e tudo isso pode ser posto em pr tica no momento da amamenta o, quando h um maior contato da m e com seu beb e possibilita uma viv ncia nica, especial e prazerosa m e.

4 Medida que o tempo passa, o beb ganha confian a e tranquiliza-se ao perceber que suas necessidades s o atendidas (por exemplo, ser alimentado sempre que surge fome). O v nculo pai-filho n o menos importante, e para ele ocorrer, temos que ter a ajuda da m e, pois o v nculo afetivo homem-mulher a base para o in cio de uma fam lia. O bom relacionamento do casal, assim como o total apoio do pai m e, determinante para o fortalecimento do v nculo entre os tr s (pai, m e e beb ). Nos primeiros meses de vida, a participa o do pai enriquece as experi ncias vividas pelo beb . Ap s o nascimento, os beb s j apresentam algumas habilidades de intera o com o mundo exterior, como seguir um est mulo visual colocado pr ximo a seu rosto, sorrir, responder a alguns ru dos e abrir e fechar os bra os.

5 Ao final do primeiro m s de vida, ele j capaz de estender as pernas, girar a cabe a para os lados, fixar o olhar na luz e ter movimentos corporais de acordo com a voz que o estimula. A amamenta o tamb m um fator muito importante nesta fase. O leite materno um l quido vivo , completo (possui subst ncias bioativas, vitaminas, prote nas, a cares e gua). e capaz de suprir as necessidades cal ricas e nutricionais do beb , al m de trazer v rios benef cios para ele, para a m e, para a fam lia e para toda a sociedade. Ele protege o beb contra infec es, alergias, desnutri o, obesidade e outras doen as, contribui para reduzir os casos de interna es hospitalares e a mortalidade nos primeiros 2 anos de vida, al m da contribui o para 184. DESENVOLVIMENTO emocional, cognitivo e psicomotor.

6 Al m disso, o leite materno mais f cil de digerir, limpo e est sempre pronto, na temperatura adequada. Para a m e, o aleitamento materno logo ap s o nascimento faz o tero voltar ao tamanho anterior mais rapidamente, reduzindo o sangramento p s-parto e evitando as anemias, ajuda a prevenir a depress o p s-parto e a perder mais rapidamente o peso que ganhou durante a gravidez e tamb m diminui o risco de a m e ter c ncer de mama, endom trio e ov rio. Segundo a Organiza o Mundial da Sa de (OMS) e o Minist rio da Sa de do Brasil, bem como a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), recomenda-se a amamenta o exclusiva por 6. meses e o aleitamento materno complementado por alimentos seguros, adequados e saud veis at . os 2 anos de idade. Para manter uma boa produ o de leite, amamente com frequ ncia, deixando o beb esvaziar bem o peito.

7 Quanto mais o beb mama, mais leite a m e ir produzir. N o d ao seu filho ch s, gua, sucos ou outros leites nos primeiros 6 meses, exceto se houver recomenda o m dica. Se por algum motivo voc n o puder amamentar, n o ofere a o peito de outra m e. Procure um profissional da sa de para orienta es. O controle do DESENVOLVIMENTO f sico e mental dever ser acompanhado por profissionais, m dicos e psic logos em intervalos regulares preestabelecidos as chamadas consultas nos postos de sa de, onde ser o avaliados, vacinados e orientados, caso haja a necessidade de quaisquer encaminhamentos a outros profissionais para avalia o. O contato com professores de educa o infantil, creches ou escolas importante, porque ajudar as fam lias a aprender como melhor estimular a crian a, o que acarretar crescimento e DESENVOLVIMENTO adequados realidade de um mundo atual e o melhor momento para a interfer ncia, se necess ria, visando sanar as falhas no ambiente familiar.

8 O objetivo preparar melhor a crian a para que chegue pr -escola, ao redor dos 3-4. anos, sem maiores problemas f sicos ou mentais que possam retardar o seu crescimento e DESENVOLVIMENTO , pois o diagn stico precoce favorece o tratamento precoce com sucesso e, na maioria das vezes, sem sequelas. Ao final da 1. inf ncia, percebe-se se a crian a de 3-4 anos de idade n o adquiriu qualidades de sociabilidade para brincar muito bem em conjunto. De fato, as tentativas nesse sentido costumam ser problem ticas, em virtude das regras de propriedade da crian a nessa fase, que s o: 1 - O QUE EU VEJO MEU. 2 - SE TEU E EU QUERO, MEU. 3 - SE MEU, MEU PARA SEMPRE. 185. Devemos saber que isso n o fruto de mesquinharia. Apenas exprime o crescente senso de individualidade da crian a, que nessa idade s capaz de considerar seus pr prios pontos de vista e n o consegue entender que as outras pessoas sintam de outra forma.

9 Consequentemente, o conceito de compartilhar n o faz sentido nenhum para ela. Al m da crescente conscientiza o de si mesma como um ser separado dos outros, aumenta o seu interesse por brincadeiras simb licas e de faz de conta. A partir dos 2-3 anos de idade, aumenta progressivamente a habilidade de guardar lembran as de atos e fatos, para depois recuper -los e imit -los. engra ado ver uma crian a de 2-3 anos fingindo que est cozinhando, fazendo a barba, varrendo o ch o ou falando ao telefone. E v -la dando um carinhoso beijo de boa noite no ursinho de pel cia ou censurando rispidamente o mau comportamento das bonecas nos faz lembrar que observando as pessoas que as cercam que as crian as aprendem sobre como lidar com suas emo es. SEGUNDA INF NCIA (3 A 6 ANOS). Aos 4 anos, em geral, a crian a est completamente desenvolta, fazendo amigos, vivendo em ambientes diferentes, aprendendo milhares de novidades excitantes.

10 O final do pensamento m gico e in cio do pensamento l gico, que acompanhado de complica es: a escola divertida, mas os professores logo querem que a gente fique sentado, em grupos, calados e prestando aten o. A gente em geral sabe lidar com os amigos, mas eles ainda nos irritam e magoam de vez em quando. E agora que a gente j tem idade para compreender trag dias como inc ndios, guerras, assaltos e morte, n o pode deixar que o medo de que elas aconte am nos perturbem.. Para vencer esses desafios, necess rio saber regular as emo es (um dos mais importantes avan os no DESENVOLVIMENTO da crian a) que ela passar a controlar no seu relacionamento com os colegas. Ela aprende a comunicar-se com clareza, trocar emo es, ceder a vez de falar e brincar. Aprende a compartilhar, aceitar regras para suas brincadeiras, a ter conflitos e resolv -los, a compreender os sentimentos, as vontades e os desejos do outro.


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