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Fernandes GL et al. / Relato de Caso Síndrome de …

Fernandes GL et al. / S ndrome de churg -Strauss: Relato de casoRadiol Bras. 2014 Jul/Ago;47(4):259 2612590100-3984 Col gio Brasileiro de Radiologia e Diagn stico por ImagemRelato de CasoS ndrome de churg -Strauss: Relato de caso* churg -Strauss syndrome: a case reportFernandes GL, Teixeira AA, Ant n AGS, Reis ATR, Freitas ACR, Bas lio DB. S ndrome de churg -Strauss: Relato de caso. Radiol Bras. 2014 JulAgo;47(4):259 s ndrome de churg -Strauss uma doen a sist mica rara caracterizada principalmente por hipereosinofilia, asma e vasculite. O pulm o o rg o mais frequentemente envolvido.

Fernandes GL et al. / Síndrome de Churg-Strauss: relato de caso 260 Radiol Bras. 2014 Jul/Ago;47(4):259–261 volumétrico nas regiões parotídeas, adenopatia cervical, dis-fagia, perda ponderal de cerca de 11 kg em seis meses e tosse

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1 Fernandes GL et al. / S ndrome de churg -Strauss: Relato de casoRadiol Bras. 2014 Jul/Ago;47(4):259 2612590100-3984 Col gio Brasileiro de Radiologia e Diagn stico por ImagemRelato de CasoS ndrome de churg -Strauss: Relato de caso* churg -Strauss syndrome: a case reportFernandes GL, Teixeira AA, Ant n AGS, Reis ATR, Freitas ACR, Bas lio DB. S ndrome de churg -Strauss: Relato de caso. Radiol Bras. 2014 JulAgo;47(4):259 s ndrome de churg -Strauss uma doen a sist mica rara caracterizada principalmente por hipereosinofilia, asma e vasculite. O pulm o o rg o mais frequentemente envolvido.

2 Neste Relato , descrevemos uma altera o relativamente rara nesta doen a a presen a deum n dulo pulmonar , ao mesmo tempo que recordamos os principais achados obtidos em exames radiol gicos e os seus diagn sticosdiferenciais mais : Vasculite; Eosinofilia; syndrome is a rare systemic disease primarily characterized by hypereosinophilia, asthma and vasculitis. The lung is theorgan most frequently involved. In the present report, the authors describe a relatively rare finding in this disease the presence of apulmonary nodule , while recalling the main radiological findings and the most relevant differential : Vasculitis; Eosinophilia; Asthma.

3 * Trabalho realizado no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), Bras lia,DF, M dicos Residentes de Radiologia e Diagn stico por Imagem do Hospital deBase do Distrito Federal (HBDF), Bras lia, DF, M dico Radiologista do Diagn stico das Am ricas (DASA/Exame-Pasteur), Bra-s lia, DF, M dica Radiologista do Hospital Bras lia e do Diagn stico das Am ricas (DASA/Exame-Pasteur), Bras lia, DF, M dica Radiologista do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) e doInstituto do Cora o de Bras lia, Bras lia, DF, M dica Patologista do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), Bras lia,DF, o para correspond ncia: Dr.

4 Gabriel Lacerda Fernandes . SQSW 306, BlocoB, ap. 509, Edif cio Ouro Preto, Setor Sudoeste. Bras lia, DF, Brasil, : para publica o em 8/6/2013. Aceito, ap s revis o, em 22/10 : a) asma; b) mais de 10% de eosinofilia no hemo-grama; c) mono ou polineuropatia atribu vel a vasculite sis-t mica; d) opacidades pulmonares migrat rias ou transit -rias; e) anormalidades dos seios paranasais; f) eosin filos ex-travasculares na bi psia. Na an lise histopatol gica, vascu-lite necrosante de pequenos vasos e um infiltrado inflamat -rio rico em eosin filos com granulomas necrosantes s o de-monstrados(1,4,5).

5 As manifesta es radiogr ficas pulmonares mais comunsda s ndrome de churg -Strauss consistem em reas de con-solida o n o segmentares, bilaterais e transit rias, sem pre-dile o por qualquer zona pulmonar, lembrando a s ndromede Loeffler, ou podem ser predominantemente perif ricas(50% dos casos), lembrando a pneumonia eosinof lica cr -nica ou pneumonia em organiza o(1 5,7). Os achados maiscomuns vistos na tomografia computadorizada de alta reso-lu o incluem opacidades subpleurais em vidro fosco ou con-solida es com distribui o lobular, n dulos centrolobula-res, espessamento da parede dos br nquios e espessamentoseptal interlobular.

6 Achados menos comuns incluem hipe-rinsufla o, linfadenopatia hilar ou mediastinal, derramepleural e/ou peric rdico, e ainda pequenas ou grandes opa-cidades nodulares que raramente sofrem cavita o(1 5). Relato DO CASOP aciente do sexo masculino, 38 anos de idade, naturalde Riach o das Neves, BA, marceneiro. Referiu que h qua-tro meses, ap s in cio da atividade profissional, apresentourinorreia, espirros e les o em mucosa nasal. Procurou aten-dimento m dico, tendo feito uso de antibioticoterapia commelhora do quadro, por m, ap s reexposi o ao ambiente detrabalho referiu retorno dos sintomas.

7 Evoluiu com aumentoGabriel Lacerda Fernandes1, Arivaldo Ara jo Teixeira2, Ana Graziela Santana Ant n3, Alan Tim teo RodriguesReis1, Ana Carolina Rezende de Freitas4, Dunya Bachour Bas lio5 OA s ndrome de churg -Strauss foi primeiramente descritaem 1951 por churg e Strauss(1). caracterizada por umatr ade cl nica de asma, hipereosinofilia e vasculite pacientes encontram-se usualmente na faixa et ria de 20a 40 anos e homens e mulheres s o igualmente afetados(1 7).A etiologia da s ndrome de churg -Strauss ainda desconhe-cida, mas se postula que resulte de uma resposta de hiper-sensibilidade a algum agente inalado.

8 Raramente uma infec- o parasit ria ou droga antig nica para dessensibiliza o o evento precipitante(1). Asma a caracter stica principal das ndrome(1 7). O pulm o o rg o envolvido mais frequen-temente, seguido pelos rins. Hemorragia pulmonar e glo-merulonefrite s o muito menos comuns do que em outrasvasculites de pequenos vasos(1 5,7).O diagn stico de s ndrome de churg -Strauss pode serfeito se quatro ou mais das seguintes altera es estiveremFernandes GL et al. / S ndrome de churg -Strauss: Relato de casoRadiol Bras. 2014 Jul/Ago;47(4):259 261260volum trico nas regi es parot deas, adenopatia cervical, dis-fagia, perda ponderal de cerca de 11 kg em seis meses e tosseprodutiva com expectora o purulenta e raias de hemograma, que revelou eosinofilia de 24%.

9 Naresson ncia magn tica de pesco o foi demonstrado aumentovolum trico das tonsilas palatinas e gl ndulas salivares maio-res, al m de sinusopatia maxiloetmoidal bilateral. A tomo-grafia computadorizada de t rax (Figuras 1 e 2) mostroum ltiplos n dulos pulmonares, consolida o e opacidadesem vidro fosco, sendo aventadas as possibilidades diagn s-ticas de granulomatose de Wegener e s ndrome de churg -Strauss. Foi realizada bi psia transtor cica do n dulo emlobo inferior esquerdo, que demonstrou infiltrado eosinof -lico intenso e vasculite de pequenos vasos, compat veis coms ndrome de churg -Strauss (Figuras 3 e 4).

10 DISCUSS OEste Relato exp e um caso de s ndrome de churg -Strauss,que a vasculite pulmonar menos comum e mais mal carac-terizada em termos de descri es patol gicas e achados deimagem, apresentando uma manifesta o pouco usual, umn dulo pulmonar perif rico de dimens es centim tricas,achado este visto em menos de 10% dos casos(1,2,4,6).S ndrome de churg -Strauss pode ser suspeitada quandoum padr o de opacidades em vidro fosco e consolida ess o vistos em paciente com hist ria de asma com eosinofi-lia. Apresenta-se com um espectro de manifesta es histol -gicas nos pulm es, incluindo bronquite asm tica, pneumo-nia eosinof lica, granulomas extravasculares e vasculite ne-crosante(1,2,4,7).


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