Example: air traffic controller

Gestação de Alto Risco Manual Técnico - bvsms.saude.gov.br

MINIST RIO DA SA DESecretaria de Aten o Sa deDepartamento de A es Program ticas Estrat gicasGesta o de Alto RiscoManual T cnico5 edi oS rie A. Normas e Manuais T cnicosBras lia DF2012 1991 Minist rio da Sa os direitos reservados. permitida a reprodu o parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que n o seja para venda ou qualquer m responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra da rea t cole o institucional do Minist rio da Sa de pode ser acessada, na ntegra, na Biblioteca Virtual em Sa de do Minist rio da Sa de: < >.O conte do desta e de outras obras da Editora do Minist rio da Sa de pode ser acessado na p gina:< >.S rie A. Normas e Manuais T cnicosTiragem: 5 edi o 2012 exemplaresElabora o, distribui o e informa es:MINIST RIO DA SA DESecretaria de Aten o Sa deDepartamento de A es Program ticas Estrat gicas rea T cnica de Sa de da MulherSAF/Sul Trecho 2 Lote 5/6 Torre IIEd.

MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Gestação de Alto Risco Manual Técnico

Tags:

  Manual, Corsi, Lato, Alto risco manual

Information

Domain:

Source:

Link to this page:

Please notify us if you found a problem with this document:

Other abuse

Transcription of Gestação de Alto Risco Manual Técnico - bvsms.saude.gov.br

1 MINIST RIO DA SA DESecretaria de Aten o Sa deDepartamento de A es Program ticas Estrat gicasGesta o de Alto RiscoManual T cnico5 edi oS rie A. Normas e Manuais T cnicosBras lia DF2012 1991 Minist rio da Sa os direitos reservados. permitida a reprodu o parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que n o seja para venda ou qualquer m responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra da rea t cole o institucional do Minist rio da Sa de pode ser acessada, na ntegra, na Biblioteca Virtual em Sa de do Minist rio da Sa de: < >.O conte do desta e de outras obras da Editora do Minist rio da Sa de pode ser acessado na p gina:< >.S rie A. Normas e Manuais T cnicosTiragem: 5 edi o 2012 exemplaresElabora o, distribui o e informa es:MINIST RIO DA SA DESecretaria de Aten o Sa deDepartamento de A es Program ticas Estrat gicas rea T cnica de Sa de da MulherSAF/Sul Trecho 2 Lote 5/6 Torre IIEd.

2 Premium T rreo sala 1770070-600 Bras lia/DFTel: (61) 3306-8101 Fax: (61) 3306-8107E-mail: MSDocumenta o e Informa oSIA Trecho 4 Lotes 540/61071200-040 Bras lia/DFTels.: (61) 3233-1774/2020 Fax: (61) 3315-7790 / 3315-7794E-mail: Editorial:Normaliza o: Solange de Oliveira JacintoRevis o: Khamila Silva e Mara Soares PamplonaCapa: Rodrigo AbreuProjeto gr co e diagrama o: S rgio FerreiraImpresso no Brasil / Printed in BrazilFicha Catalogr caBrasil. Minist rio da Sa de. Secretaria de Aten o Sa de. Departamento de A es Program ticas Estrat gicas. Gesta o de alto Risco : Manual t cnico / Minist rio da Sa de, Secretaria de Aten o Sa de, Departamento de A es Program ticas Estrat gicas. 5. ed. Bras lia : Editora do Minist rio da Sa de, p. (S rie A. Normas e Manuais T cnicos)ISBN 978-85-334-1767-01.

3 Gesta o de alto Risco . 2. Gestante de Risco . 3. Obstetr cia. I. T tulo. II. S o na fonte Coordena o-Geral de Documenta o e Informa o Editora MS OS 2012/0052T tulos para indexa o:Em ingl s: High-risk pregnancy: technical manualEm espa ol: Gestaci n de alto riesgo: Manual t cnicoSUM RIOA presenta o ..7 Introdu o ..9 Gesta o de alto Risco .. 11 Bases Gerais .. 11 Seguimento das gesta es de alto Risco .. 14 Import ncia m dico-legal dos registros precisos e do partograma .. 19A organiza o dos servi os de sa de para a assist ncia ao pr -natal de alto Risco .. 23 Cuidados com a sa de bucal em gestantes de alto Risco .. 25S ndromes hipertensivas da gravidez .. 27De ni es .. 27 Classi ca o das s ndromes hipertensivas da gravidez .. 28 Hipertens o cr nica .. 28Pr -ecl mpsia/ecl mpsia .. 28Pr -ecl mpsia sobreposta hipertens o cr nica.

4 28 Hipertens o gestacional (sem protein ria) .. 29 Conduta nas s ndromes hipertensivas da gravidez .. 30Pr -Ecl mpsia/Ecl mpsia .. 30Pr -ecl mpsia leve .. 30Pr -ecl mpsia grave .. 32 Ecl mpsia .. 36 Tratamento da hipertens o aguda .. 37S ndrome HELLP .. 38 Hipertens o cr nica .. 41S ndromes hemorr gicas .. 45 Hemorragias da primeira metade da gravidez .. 45 Abortamento .. 45 Amea a de 46 Abortamento completo .. 46 Abortamento inevit vel/incompleto .. 46 Abortamento retido .. 47 Abortamento infectado .. 47 Abortamento habitual .. 48 Gravidez ect pica .. 49 Mola hidatiforme (neoplasia trofobl stica gestacional benigna) .. 51 Descolamento corioamni tico .. 52 Hemorragias da segunda metade da gesta o .. 52 Placenta pr via .. 53 Descolamento prematuro de placenta .. 57 Rotura uterina .. 61 Vasa pr via .. 63 Desvios do crescimento fetal.

5 65 Restri o de Crescimento Fetal .. 65 Macrossomia Fetal .. 68 Altera es da dura o da gesta o .. 69 Gesta o prolongada .. 69 Trabalho de parto prematuro .. 70 Amniorrexe prematura e 79 Rotura Prematura de Membranas .. 79 Altera es do volume de l quido amni tico .. 85 Oligohidr mnio .. 85 Polihidr mnio .. 86N useas e v mitos da gravidez .. 89 Gesta es m ltiplas .. 93 Aloimuniza o materno-fetal .. 95 Ces rea anterior .. 99 bito fetal ..101 Infec o urin ria ..111 Bacteri ria assintom tica ..111 Pneumonias na gesta o ..113 Toxoplasmose ..115 Mal ria ..119 Mal ria e gravidez ..119 Hansen ase ..125 Tuberculose ..131 Rub ola ..133 Citomegalovirose ..135 Infec o cong nita por CMV ..136 Doen as Sexualmente Transmiss veis (DSTs) ..139S lis ..139 Coinfec o s lis/HIV na gesta o ..141 Herpes simples v rus (HSV).

6 142 Hepatites virais ..143 Hepatite B ..143 Infec o pelo HIV ..147 Infec o pelo papiloma v rus humano (HPV) ..165 Vaginose bacteriana e gesta o ..167 Anemias na gesta o ..171 Anemia ferropriva ..171 Anemia megalobl stica ..173 Hemoglobinopatias ..175 Anemia falciforme ..175 Talassemia ..179 Anemia microangiop tica ..181 Diabetes ..183 Diabetes gestacional ..183 Diabetes pr -gestacional ..185 Tireoidopatias ..193 Hipotireoidismo ..194 Hipertireoidismo ..195 Crise tireot xica ..196 Cardiopatias ..197 Doen a Valvar Card aca na Cong nitas ..201 Doen a de Chagas ..201 Cardiopatia isqu mica ..202 Miocardiopatia periparto ..202 Asma ..207L pus Eritematoso Sist mico (LES) ..211 Trombo lia e gravidez ..215 Trombo lia Adquirida ou S ndrome Antifosfol pide ..215 Trombo lia Heredit ria ..221 Doen a Tromboemb lica na Gesta o.

7 221 Trombose venosa profunda ..221 Embolia pulmonar ..222 Epilepsia ..227 Transtornos psiqui tricos e uso de lcool e drogas ..229 Transtornos de humor ..230 Transtornos de ansiedade ..231 Transtornos psic ticos ..232 Depend ncia de subst ncias psicoativas ..233 Uso de lcool ..233 Outras drogas ..235 Transtornos alimentares ..236C ncer e gesta o ..239C ncer de mama ..239C ncer de colo de tero ..241C ncer do ov rio ..243C ncer de vulva ..246C ncer do endom trio ..248C ncer de ncer da tuba uterina ..249C ncer da tireoide ..250 Melanoma ..251 Leucemias ..252 Neoplasia Trofobl stica Gestacional NTG ..253 Suporte psicossocial gestante com neoplasia maligna e aos familiares ..254 Interrup o m dica da gesta o ..257 Antecipa o eletiva do parto ..259 Indu o do parto ..259 Ces rea eletiva ..265 Avalia o fetal.

8 267 Avalia o do bem-estar fetal ..267 Avalia o da maturidade fetal ..273 Paralisia cerebral do rec m-nascido e modo de parto ..277 Encefalopatia neonatal e paralisia cerebral ..278 Refer ncias ..283 Equipe de elabora o ..3017 APRESENTA ONos ltimos 30 anos, o Brasil avan ou muito na melhoria da aten o ao parto e ao nascimento, fruto de uma s rie de esfor os e iniciativas do Governo e da sociedade. Por m, a redu o da morbimortalidade materno e infantil permanece um desa o para o Pa o acesso ao pr -natal seja praticamente universal, a qualidade desta aten o ainda n o satisfat ria, sendo necess rio que o Governo Federal, por meio do Minist rio da Sa de, assim como os estados e munic pios, desenvolvam estrat gias que possibilitem a or-ganiza o dos sistemas de aten o com o estabelecimento de compromisso e responsabili-za o pelo cuidado em todos os n veis da aten o mulher no ciclo grav dico puerperal.

9 Em muitos lugares a mulher ainda peregrina por v rios servi os para encontrar uma vaga no mo-mento do parto. Por outro lado o modelo de aten o nos servi os n o utiliza toda a tecnologia apropriada e recomendada para a assist ncia segura e humanizada ao parto e nascimento. necess rio ainda garantir a continuidade do cuidado assegurando o seguimento da mulher e da crian a no p s-parto, assim como no acompanhamento do desenvolvimento da crian a para que ela alcance todo seu potencial intelectual, cognitivo e motor, em especial nos seus primeiros vinte e quatro meses de contexto de necessidades vivenciadas pela popula o brasileira, foi lan ada no Brasil em 2011 a Rede Cegonha, uma estrat gia do Minist rio da Sa de, articulada e pactuada na Comiss o Intergestores Tripartite que visa ampliar o acesso e quali car a aten o sa de por interm dio de redes de cuidados visando assegurar aos homens, mulheres e adolescentes o direito sa de sexual e reprodutiva nos v rios ciclos de vida, bem como a aten o humani-zada gravidez, parto.

10 Aborto e puerp rio e s crian as o direito ao nascimento sem viol ncia, seguro e humanizado e ao crescimento e desenvolvimento saud Rede Cegonha concretiza um modelo de aten o ao parto e ao nascimento que vem sendo discutido e constru do no Pa s desde os anos 90, com base no pioneirismo e na ex-peri ncia de trabalhadores da sa de, parteiras, doulas, acad micos, antrop logos, soci logos, gestores, formuladores de pol ticas p blicas, mulheres ativistas e institui es de sa de, entre muitos outros. Esta estrat gia avan a no sentido de garantir o acesso e melhoria da qualidade do pr -natal, a vincula o da gestante unidade de refer ncia para o parto, incorpora o das boas pr ticas na aten o ao parto e nascimento, o direito ao acompanhamento de livre es-colha da mulher durante o trabalho de parto, parto e puerp rio e garantia de seguimento da pu rpera e da crian a at o segundo ano de vida, propiciando a viv ncia destas experi ncias com seguran a, dignidade e o respeito pelos servi os de sa de s dimens es social, afetiva e sexual do parto e nascimento e s singularidades culturais.


Related search queries