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MANUAL DE CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS - …

PREFEITURA MUNICIPAL DE campinas . Av. Anchieta, 200 - Centro MANUAL DE. CONTROLE . INTEGRADO . DE PRAGAS . MANUAL ELABORADO POR: Andr a Paula Bruno von Zuben M dica Veterin ria da Vigil ncia Sa de do Distrito Sul E-mail - E-mail - F- 3273-5999 / 3273-5055. Com a colabora o dos t cnicos: Maria Geralda Rodrigues de Almeida Bi loga da Vigil ncia Sa de do Distrito Sul Emerson Sandro de Lira T cnico em Qu mica da Vigil ncia Sa de do Distrito Sul Revis o: Antonio Carlos Coelho Figueiredo M dico Veterin rio Sanitarista Especialista em Sa de P blica Veterin ria Coordenador do Centro de CONTROLE de Zoonoses de campinas Padroniza o e Arte Final - Secretaria Municipal de Administra o - Departamento de Auditoria Respons vel - Mauro Leite - F- (19) - 2116-0446. FO086//SET/04/SMS - ALTERADO JUN/06 - FORMATO - A-4 (210 X 297 mm) - C 2. APRESENTA O. O presente MANUAL tem o objetivo de servir como guia para consultas t cnicas acerca de PRAGAS urbanas existentes na nossa rotina de trabalho e auxiliar as equipes de sa de nas quest es pr ticas referentes ao manejo INTEGRADO de PRAGAS .

Coordenador do Centro de Controle de Zoonoses de Campinas Revisão: E-mail - saude.distsul@campinas.sp.gov.br E-mail - saude.visasul@campinas.sp.gov.br F- 3273-5999 / 3273-5055 2 Padronização e Arte Final-Secretaria Municipal de Administração - …

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  Manual, Controle, Pagar, Integrado, Campinas, Manual de controle integrado de pragas

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1 PREFEITURA MUNICIPAL DE campinas . Av. Anchieta, 200 - Centro MANUAL DE. CONTROLE . INTEGRADO . DE PRAGAS . MANUAL ELABORADO POR: Andr a Paula Bruno von Zuben M dica Veterin ria da Vigil ncia Sa de do Distrito Sul E-mail - E-mail - F- 3273-5999 / 3273-5055. Com a colabora o dos t cnicos: Maria Geralda Rodrigues de Almeida Bi loga da Vigil ncia Sa de do Distrito Sul Emerson Sandro de Lira T cnico em Qu mica da Vigil ncia Sa de do Distrito Sul Revis o: Antonio Carlos Coelho Figueiredo M dico Veterin rio Sanitarista Especialista em Sa de P blica Veterin ria Coordenador do Centro de CONTROLE de Zoonoses de campinas Padroniza o e Arte Final - Secretaria Municipal de Administra o - Departamento de Auditoria Respons vel - Mauro Leite - F- (19) - 2116-0446. FO086//SET/04/SMS - ALTERADO JUN/06 - FORMATO - A-4 (210 X 297 mm) - C 2. APRESENTA O. O presente MANUAL tem o objetivo de servir como guia para consultas t cnicas acerca de PRAGAS urbanas existentes na nossa rotina de trabalho e auxiliar as equipes de sa de nas quest es pr ticas referentes ao manejo INTEGRADO de PRAGAS .

2 NDICE. 1 - Prancha com Figuras .. 04 - 08. 2 - Introdu o .. 09. 3 - Aracn deos .. 11. - Aranhas .. 12. - Escorpi es .. 18. - Carrapatos .. 23. 4 - Insetos .. 30. - Baratas .. 31. - Formigas .. 37. - Pulgas .. 45. 5 - Mam feros e Aves .. 51. - Morcegos .. 52. - Roedores .. 56. - Pombos .. 65. 6 - Refer ncias Bibliogr ficas .. 68. 3. 1 - PRANCHA COM FIGURAS. Figura 1 - Detalhes da estrutura corporal das aranhas Figura 3 - (ARANHA MARROM) Loxosceles sp Figura 2 - (ARMADEIRA) Phoneutria sp Figura 4 - (ARANHA DE GRAMA) Licosa sp Figura 5 - Aranha Caranguegeira Figura 6 - (VI VA NEGRA) Latrodectus sp 4. Figura 7 - Aranha imobilizando presas Figura 8 - Detalhes da estrutura corporal dos escorpi es Figura 9 - (ESCORPI O AMARELO) Tityus serrulatus Figura 10 - (ESCORPI O MARRON) Tityus bahienses 5. Figura 11 - Carrapatos no dorso de um animal Figura 13 - (BARATA DE ESGOTO). Figura 12 - (BARATA ALEM ) Blatella germanica Periplaneta americana Figura 14 - (FORMIGA- FANTASMA) Tapinoma melanocephalum Figura 15 - (FORMIGA - LOUCA) Figura 16 - (FORMIGA CARPINTEIRA).

3 Paratrechina longicornis Camponatus ssp 6. Figura 17 - (FORMIGA LAVA - P S). Solenopsis spp Figura 18 - (FORMIGAS SA VAS) Atta spp Figura 19 - (FORMIGA Q ENQ M) Acromymes spp Figura 20 - Desenho de uma pulga Figura 21 - Morcego com as patas abertas mostrando a pele que liga os membros e os dedos dando aspecto de asas Figura 22 - (CAMUNDONGO) Mus musculus 7. Figura 23 - (RATAZANA DE ESGOTO). Rattus norvegicus Figura 24 - (RATO DE TELHADO). Rattus rattus Figura 25 - Camundongo com rec m nascido Figura 26 - (POMBO) Columba livia dom stica 8. 2 - INTRODU O. As modifica es ambientais decorrentes do processo de urbaniza o, ao longo da hist ria, geraram condi es facilitadoras para a aproxima o das popula es humana com a de outros animais, algumas n o desej veis, originando o fen meno da sinantropia. Neste processo de implanta o e crescimento das cidades, em maior ou menor grau, o homem interviu e se apropriou dos espa os naturais, alterando-os em preju zo de esp cies que neles viviam de maneira equilibrada.

4 Dessa forma, surgiu um ambiente artificializado e em desequil brio (ambiente antr pico) no qual algumas esp cies animais passam a depender estritamente do homem para, de acordo com a organiza o do espa o urbano e de suas caracter sticas s cio-ambientais, ter plenas condi es de desenvolvimento. Nos grandes conglomerados urbanos, principalmente em pa ses em desenvolvimento, essas caracter sticas se traduzem nos problemas crescentes que decorrem da falta do planejamento urbano, da aus ncia de pol ticas adequadas de ocupa o do solo, da inexist ncia de pol ticas realmente eficazes de tratamento e destina o de lixo, entre tantos outros. Este quadro fortalece o elo comensal entre algumas esp cies de PRAGAS com o homem no meio urbano permitindo que estas recebam do pr prio homem os elementos indispens veis sua preserva o: gua, abrigo e alimento. Essa conviv ncia acaba gerando preju zos sociedade humana. COMO DEVE SER FEITO O CONTROLE DE PRAGAS ?

5 Atrav s de um conceito novo: o CONTROLE INTEGRADO de PRAGAS , caracterizado como sendo um sistema que incorpora a es preventivas e corretivas sobre o ambiente urbano, a es estas destinadas a impedir que os vetores e as PRAGAS urbanas possam gerar problemas significativos. O CONTROLE INTEGRADO de PRAGAS visa minimizar o uso abusivo e indiscriminado de praguicidas. uma sele o de m todos de CONTROLE e o desenvolvimento de crit rios que garantam resultados favor veis sob o ponto de vista higi nico, ecol gico e econ mico. Para se fazer isso, os h bitos e ciclos de vida de muitas PRAGAS devem ser entendidos e as medidas apropriadas para resolver estes problemas devem ser implementadas. O Manejo INTEGRADO de PRAGAS uma filosofia muito utilizada no CONTROLE de PRAGAS agr colas e pode tamb m ser utilizada com sucesso em reas urbanas. Esta filosofia consiste nos seguintes passos: 9. a) Identificar a esp cie. A correta identifica o da esp cie possibilita o acesso ao acervo de informa es t cnicas e cient ficas sobre ela.

6 B) Compreender a biologia e o comportamento da praga. Ap s a identifica o, pode-se analisar os aspectos biol gicos e comportamentais da praga, buscando-se informa es sobre o alimento, necessidades t rmicas, umidade, habitat, e aspectos da reprodu o. c) Determinar o n vel de infesta o para ado o dos m todos adequados de CONTROLE . Analisar e determinar quais as condi es locais que propiciam o desenvolvimento e a manuten o da infesta o. d) Conhecer e avaliar adequadamente o uso das medidas de CONTROLE (riscos, benef cios, efic cia). Utilizar os m todos de CONTROLE qu micos e biol gicos dispon veis (produtos devidamente registrados) e sua aplicabilidade na situa o em quest o. Considerar medidas como: remo o mec nica (aspira o), armadilhas, iscas, defensivos, CONTROLE biol gico e outras. E) Implementar t ticas seguras e efetivas de CONTROLE . Avaliar o impacto das medidas a serem adotadas sobre o ambiente (p blico, animais dom sticos, res duo em alimentos e utens lios).

7 F) Avaliar a efici ncia do CONTROLE . Realizar o monitoramento do n vel de infesta o (armadilhas de cola ou sinais indicativos de infesta o) ap s a aplica o e, se necess rio, adotar medidas de CONTROLE complementares. O monitoramento feito ap s um tratamento pode ser utilizado como um indicador de qualidade do CONTROLE As principais medidas preventivas para o CONTROLE de PRAGAS visam eliminar ou minimizar as condi es ambientais que propiciem sua prolifera o, que s o: gua, Abrigo, Alimento e Acesso. Estas medidas s o conhecidas como plano de elimina o dos 4 As. QUEM O RESPONS VEL PELO CONTROLE DE PRAGAS ? A responsabilidade do CONTROLE de PRAGAS de todos e de cada um de n s. A responsabilidade b sica no CONTROLE das PRAGAS infestantes de uma propriedade, rea livre ou edificada, de seu propriet rio e/ou ocupante. Mas, se as PRAGAS passam a ocupar reas comunit rias, somente uma a o conjunta dos indiv duos desta comunidade afetada poder ser capaz de resolver o problema.

8 A coopera o e a participa o da comunidade indispens vel e vital para o sucesso no CONTROLE de PRAGAS . 10. ARTR PODES. Os artr podes compreendem um grupo de animais que surgiram h cerca de 600. milh es de anos e t m como caracter sticas a presen a de articula es nas patas e um esqueleto externo, o que lhes d uma capacidade de locomo o muito grande. Eles constituem grupo de animais com a maior diversidade de esp cies (cerca de 750 mil esp cies descritas), que incluem os insetos (como baratas, mosquitos, besouros, formigas), os aracn deos (como aranhas, escorpi es, carrapatos) e os crust ceos (camar es, lagostas, caranguejos). Com tanta diversidade poss vel encontrar artr podes em todos os ecossistemas do planeta, inclusive os ambientes criados pelo homem. Entre os artr podes, s o os aracn deos e os insetos que apresentam as esp cies mais inc modas e perigosas para o homem. Por isso a seguir, ser o abordados a biologia e os m todos de CONTROLE dos aracn deos e dos insetos mais comumente encontrados no ambiente urbano.

9 3 - ARACN DEOS. INTRODU O. Aracn deos o nome dado ao grupo de artr podes que apresentam 4 pares de patas, 1 par de palpos e o corpo dividido em duas partes: o cefalot rax e o abd men. Os aracn deos tamb m apresentam uma ferramenta importante chamada quel cera que funciona como garras. As quel ceras e os palpos s o usados para capturar suas presas, geralmente insetos. Mas tamb m s o teis para a defesa desses animais contra predadores. Entre os aracn deos de maior import ncia para a sa de est o as aranhas, os escorpi es e os carrapatos. Para entendermos o comportamento dos aracn deos no ambiente urbano temos que conhecer seus h bitos na natureza. Assim saberemos onde esses animais podem se alojar e poderemos tomar medidas para evitar a perman ncia dos aracn deos em casa. O principal habitat de aranhas e escorpi es nas florestas o foli o. O foli o a camada macia do ch o das florestas onde est o grande quantidades de folhas, cascas, frutos, ra zes, fungos e diversos animais, como minhocas e insetos.

10 Os fungos e as folhas das rvores mant m essa camada do solo com umidade ideal para evitar a perda de gua pela pele desses pequenos animais. Al m disso, um local escuro e com temperatura agrad vel. As aranhas e escorpi es se alimentam de insetos, minhocas e outros pequenos animais que habitam o foli o. Portanto, as aranhas e escorpi es tamb m procuram o foli o para morar. Locais com essas caracter sticas nas casas e terrenos das cidades certamente atrair o insetos e com eles as aranhas e os escorpi es. Vamos conhecer um pouco mais das aranhas e escorpi es. 11. - ARANHAS. INTRODU O. As aranhas se distinguem de outros aracn deos por terem a cabe a e o t rax e (o cefalot rax) separados do abd men por uma estreita cintura. MORFOLOGIA E BIOLOGIA DAS ARANHAS: As quel ceras de uma aranha s o usadas para segurar, picar e triturar a presa. A. maioria das aranhas usa veneno para matar suas presas. Na ponta das quel ceras ficam duas estruturas semelhantes a seringas, ocas e pontiagudas, usadas para picar o corpo da presa e injetar o veneno, que produzido em gl ndulas especiais.


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