Manual de vigilância e controle da leishmaniose visceral

1 Manual de Vigil ncia e controle da leishmaniose visceral Bras lia DF 2006 MINIST RIO DA SA DESecretaria de Vigil ncia em Sa deDepartamento de Vigil ncia Epidemiol gica1. edi o3. reimpress oS rie A. Normas e Manuais T cnicos 2003 Minist rio da Sa os direitos reservados. permitida a reprodu o parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e n o seja para venda ou qualquer fim responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra da rea t cole o institucional do Minist rio da Sa de pode ser acessada na ntegra na Biblioteca Virtual do Minist rio da Sa de: conte do desta e de outras obras da Editora do Minist rio da Sa de pode ser acessado na p gina: rie A.

2 Normas e Manuais T cnicosTiragem: 1. edi o 3. reimpress o 2006 exemplaresEdi o:MINIST RIO DA SA DESecretaria de Vigil ncia em Sa deN cleo de Comunica oEsplanada dos Minist rios, Edif cio Sede, 1. andar, sala 134 CEP: 70058-900, Bras lia DFDistribui o e informa es:MINIST RIO DA SA DESecretaria de Vigil ncia em Sa deDepartamento de Vigil ncia Epidemiol gicaCoordena o-Geral de Doen as Transmiss veisCoordena o de Doen as Transmitidas por Vetores e AntropozoonosesSetor de Autarquias Sul, quadra 4, bloco N, 7.

3 Andar, sala 709 CEP: 70070-040, Bras lia DFTel.: (61) 3314-6332 Fax: (61) 3314-6560E-mail: da capa: Leishmania, forma promastigota ou flageladaImpresso no Brasil / Printed in BrazilFicha Catalogr ficaBrasil. Minist rio da Sa de. Secretaria de Vigil ncia em Sa de. Departamento de Vigil ncia Epidemiol de vigil ncia e controle da leishmaniose visceral / Minist rio da Sa de, Secretaria de Vigil ncia em Sa de, Departamento de Vigil ncia Epidemiol gica. Bras lia: Editora do Minist rio da Sa de, p.: il. color (S rie A.)

4 Normas e Manuais T cnicos)ISBN 85-334-0742-41. leishmaniose visceral . 2. Diagn stico cl nico. 3. Vigil ncia epidemiol gica. I. T tulo. II. S WC 715 Cataloga o na fonte Editora MS OS 2006/0439 EDITORA MSDocumenta o e Informa oSIA, trecho 4, lotes 540/610 CEP: 71200-040, Bras lia DFTels.: (61) 3233 1774 / 2020 Fax: (61) 3233 9558E-mail: page: editorial:Normaliza o: Luciana CerqueiraRevis o: Lilian Alves, Mara PamplonaCapa e projeto gr fico: Fabiano BastosSum rioApresenta o .. 71 Introdu o .. 92 Caracter sticas epidemiol gicas.

5 Situa o epidemiol gica .. Agente etiol gico .. Reservat rios .. Vetores .. Modo de transmiss o .. Per odo de incuba o .. Suscetibilidade e imunidade .. No homem .. No c o .. 183 Aspectos cl nicos e laboratoriais .. No homem .. Diagn stico cl nico e laboratorial .. No c o .. Diagn stico laboratorial .. 274 Tratamento .. No homem .. Antimoniais .. Crit rios de cura .. Conceitos adotados pelo programa de leishmaniose visceral .. Condutas diante do abandono de tratamento.

6 Tratamentos alternativos .. Situa es espec ficas que devem ser observadas .. No c o .. 395 Vigil ncia epidemiol gica .. Crit rios para classifica o de reas para a vigil ncia e controle da LV .. Conceitos b sicos para defini o de reas de transmiss o de LV .. Vigil ncia entomol gica .. Levantamento entomol gico .. Investiga o entomol gica .. Monitoramento .. Vigil ncia no c o .. Defini o de caso .. A es de vigil ncia .. Monitoramento .. Vigil ncia em humanos .. Defini o de caso.

7 Infec o .. Notifica o .. Investiga o de casos humanos de LV .. Classifica o dos casos humanos .. Evolu o do caso .. Investiga o de bitos .. Encerramento de casos humanos .. nalise de dados .. Indicadores entomol gicos .. Indicadores epidemiol gicos .. Indicadores operacionais .. Divulga o dos dados .. 586 Medidas preventivas .. Dirigidas popula o humana .. Medidas de prote o individual .. Dirigidas ao vetor .. Saneamento ambiental .. Dirigidas popula o canina.

8 controle da popula o canina errante .. Doa o de animais: c es .. Vacina antileishmaniose visceral canina .. Uso de telas em canis individuais ou coletivos .. Coleiras impregnadas com deltametrina a 4% .. 607 Medidas de controle .. Orienta es dirigidas para o diagn stico precoce e tratamento adequado dos casos humanos .. Assist ncia ao paciente .. Qualidade da assist ncia .. Orienta es dirigidas ao controle do vetor .. controle qu mico .. Orienta es dirigidas ao controle do reservat rio canino.

9 Eutan sia de c es .. Destino de cad veres .. Orienta es dirigidas s atividades de educa o em sa de .. Recomenda es espec ficas para cada uma das classifica es das reas para a vigil ncia e controle da leishmaniose visceral .. reas sem casos de leishmaniose visceral .. reas com casos de leishmaniose visceral .. 718 Bibliografia .. 799 Anexos .. 85 Anexo 1 - Casos de leishmaniose visceral por unidade federada Brasil 1984-2002 .. 87 Anexo 2 - Posi o taxon mica do agente etiol gico da LV .. 89 Anexo 3 - Quadro comparativo da evolu o cl nica da leishmaniose visceral .

10 90 Anexo 4 - Manobra estetoac stica para verifica o da hepatoesplenomegalia 91 Anexo 5 - Imunofluoresc ncia indireta com ant geno de promastigotas (Fiocruz) .. 92 Anexo 6 - Aspira o espl nica .. 94 Anexo 7 - Pun o aspirativa de medula ssea .. 95 Anexo 8 - T cnica para colheita de material biol gico para diagn sticolaboratorial canino .. 98 Anexo 9 - Formul rio de notifica o de suspeita de rea o adversa e queixa t cnica a medicamento .. 100 Anexo 10 - Considera es sobre as t cnicas para a coleta de flebotom neos.