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MINISTÉRIO DA SAÚDE Avaliação e Conduta da Epilepsia

Avalia o e Conduta da Epilepsia na Aten o B sicae na Urg nciae Emerg nciaMINIST RIO DA SA DEBras lia DF2018 EpilepsiaAvalia o e Conduta da Epilepsia na Aten o B sicae na Urg nciae Emerg nciaMINIST RIO DA SA DESecretaria de Aten o Sa deDepartamento de Aten o Especializada e Tem ticaBras lia DF2018 Epilepsia2018 Minist rio da Sa obra disponibilizada nos termos da Licen a Creative Commons Atribui o N o Comercial Compartilhamento pela mesma licen a Internacional. permitida a reprodu o parcial ou total desta obra, desde que citada a cole o institucional do Minist rio da Sa de pode ser acessada, na ntegra, na Biblioteca Virtual em Sa de do Minist rio da Sa de: < >.

O manual contém fluxograma de avaliação no lado esquerdo com a respectiva conduta no lado direito e, entre elas, pontos nodais de decisão. Este manual tem a sua origem na ação conjunta do Departamento de Atenção Básica e do Departamento de Média e Alta Complexidade do Ministério da Saúde.

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1 Avalia o e Conduta da Epilepsia na Aten o B sicae na Urg nciae Emerg nciaMINIST RIO DA SA DEBras lia DF2018 EpilepsiaAvalia o e Conduta da Epilepsia na Aten o B sicae na Urg nciae Emerg nciaMINIST RIO DA SA DESecretaria de Aten o Sa deDepartamento de Aten o Especializada e Tem ticaBras lia DF2018 Epilepsia2018 Minist rio da Sa obra disponibilizada nos termos da Licen a Creative Commons Atribui o N o Comercial Compartilhamento pela mesma licen a Internacional. permitida a reprodu o parcial ou total desta obra, desde que citada a cole o institucional do Minist rio da Sa de pode ser acessada, na ntegra, na Biblioteca Virtual em Sa de do Minist rio da Sa de: < >.

2 O conte do desta e de outras obras da Editora do Minist rio da Sa de pode ser acessado na p gina: < >.Tiragem: 1 edi o 2018 vers o eletr nicaTraduzido da obra do MH-GAP da o, distribui o e informa es:MINIST RIO DA SA DE Secretaria de Aten o Sa deDepartamento de Aten o Especializada e Tem ticaCoordena o-Geral de Aten o EspecializadaEsplanada dos Minist rios, bloco G CEP: 70070-600 Bras lia/DFTel.: (61) 3315-2425 Site: : o: Cintia Marino Morasco, Neli Muraki Ishikawa e V nia Kelly Alves da SilvaTradu o: Li Li MinColabora o: Ana Carolina Coan, Carlos Guerreiro, Carlos Silvado, Danusa Brand o, Felipe Cavalcante, Fernando Cendes, Jos Eduardo Fogolin, Leonardo Monteiro Savassi, K tia Lin, Li Li Min, Luis Otavio Caboclo, Marleide Mota Gomes, Maria Carolina Doretto, Maria Luiza de Manreza, Marilisa Guerreiro, Patr cia Sampaio Chueiri, Paula Teixeira Fernandes, Raquel Vaz Cardoso, Sheila Martins, Patr cia TambourgiRevis o t cnica.

3 Assist ncia Sa de de Pacientes com Epilepsia , Liga Brasileira de Epilepsia , Academia Brasileira de Neurologia, Associa o Brasileira de Epilepsia , Federa o Brasileira de Epilepsia , E-Jaguar e Sociedade Brasileira de Medicina de Fam lia e ComunidadeEditora respons vel:MINIST RIO DA SA DESecretaria-ExecutivaSubsecretaria de Assuntos AdministrativosCoordena o-Geral de Documenta o e Informa oCoordena o de Gest o EditorialSIA, Trecho 4, lotes 540/610 CEP: 71200-040 Bras lia/DFTels.: (61) 3315-7790 / 3315-7794 Fax: (61) 3233-9558 Site: : editorial:Normaliza o: Luciana Cerqueira BritoRevis o: Khamila Silva e Tamires Alc ntaraCapa, projeto gr fico e diagrama o: Marcelo de Souza RodriguesFicha Catalogr ficaBrasil.

4 Minist rio da Sa de. Secretaria de Aten o Sa de. Departamento de Aten o Especializada e Tem tica. Avalia o e Conduta da Epilepsia na aten o b sica e na urg ncia e emerg ncia [recurso eletr nico] / Minist rio da Sa de, Secretaria de Aten o Sa de, Departamento de Aten o Especializada e Tem tica; tradu o de Li Li Min. Bras lia : Minist rio da Sa de, 2018. 17 p. : il. Modo de acesso: World Wide Web: < > ISBN: 978-85-334-2569-9 1. Epilepsia . 2. Aten o b sica. 3. Atendimento de urg ncia e emerg ncia. I. T o na fonte Coordena o-Geral de Documenta o e Informa o Editora MS OS 2018/0029T tulo para indexa o:Assessment and conduct of Epilepsy in Primary Care and in the Emergency DepartmentEPILEPSIA/CRISESEPISUM RIOAPRESENTA O.

5 41 INTRODU O ..52 GUIA DE AVALIA O E Conduta PARA EMERG NCIA PR -HOSPITALAR ..63 GUIA DE AVALIA O E Conduta AMBULATORIAL ..84 DETALHES DE INTERVEN O .. Iniciar a terapia com droga antiepil ptica .. Acompanhamento .. Tratamento farmacol gico e recomenda es ..125 TRATAMENTO PSICOSSOCIAL E RECOMENDA ES ..13 Eduque as pessoas com crises ou Epilepsia e seus cuidadores ..136 COMBATE AO ESTIGMA E MEDIDAS DE PREVEN Eduque as pessoas da comunidade .. Preven o da Epilepsia ..147 AVALIA O E MANEJO HOSPITALAR ..158 AVALIA O E Conduta DO ESTADO DE MAL EPIL PTICO .. 16 Epilepsia /CRISESEPILEPSIA/CRISESEP IEste manual de avalia o e manejo de paciente com Epilepsia para m dico n o especialista baseado no MH-Gap Intervention Guideline da Organiza o Mundial da Sa de, parte da estrat gia em prover atendimento m dico adequado pessoa com manual cont m fluxograma de avalia o no lado esquerdo com a respectiva Conduta no lado direito e, entre elas, pontos nodais de decis manual tem a sua origem na a o conjunta do Departamento de Aten o B sica e do Departamento de M dia e Alta Complexidade do Minist rio da Sa da discuss o e elabora o deste manual os seguintes profissionais.

6 Li Li Min, Carlos Silvado, Leonardo Monteiro Savassi, Paula Teixeira Fernandes, Sheila Martins, Sabrina Mendes, V nia Kelly, Jos Eduardo Fogolin, Felipe Cavalcante, Raquel Vaz Cardoso, Patr cia Sampaio Chueiri, Danusa Brand o, Luis Otavio Caboclo, Maria Carolina Doretto, Patr cia Tambourgi, K tia Lin, Maria Luiza de Manreza, Marleide Mota Gomes, Carlos Guerreiro, Marilisa Guerreiro, Fernando Cendes, Ana Carolina Coan. Entidades participantes: Assist ncia Sa de de Pacientes com Epilepsia , Liga Brasileira de Epilepsia , Academia Brasileira de Neurologia, Associa o Brasileira de Epilepsia , Federa o Brasileira de Epilepsia , E-Jaguar e Sociedade Brasileira de Medicina de Fam lia e O45 Epilepsia /CRISESEPIE pilepsia uma doen a neurol gica que pode ser prevenida e controlada em at 70% dos pacientes.

7 O n o tratamento um risco morte s bita e a traumatismos. As causas da Epilepsia podem ser gen ticas ou adquiridas. As causas adquiridas constituem a grande maioria e incluem: traumatismo craniano, les es perinatais e infec es encef licas, entre elas a neurocisticercose e o acidente vascular cerebral. Em alguns casos, a causa n o identificada. As crises epil pticas causadas por altera o transit ria das atividades neuronais podem se manifestar de formas diferentes. A forma mais comum a convuls o. As outras crises, aqui agrupadas como n o convulsivas, podem ter apresenta es como: altera o sensorial (sentir cheiro, ver luzes), de percep o (sensa o de ter visto, sentimento de medo) e comportamentais (ficar parado ausente , mexer as m os sem um prop sito).

8 Essas crises n o convulsivas s o, muitas vezes, dif ceis de serem diagnosticadas, exceto quando evoluem para uma convuls o. A convuls o diferente, por ser prontamente reconhecida. Sua principal manifesta o descrita como enrijecimento do corpo (contra es musculares s bitas), causando perda de equil brio e queda ao solo, seguida de relaxamento e contra o de grupos musculares, podendo ter ou n o relaxamento dos esf ncteres vesical e intestinal. A convuls o o tipo de crise mais associado ao estigma, morbidade e mortalidade. Este manual aborda somente a Epilepsia com crise INTRODU O5 Epilepsia /CRISESEPI 22 GUIA DE AVALIA O E Conduta PARA EMERG NCIA PR -HOSPITALAREPI 0 Guia de Avalia o e Manejo para Emerg ncia Pr -hospitalar!

9 Em casos de emerg ncia, a avalia o e o manejo s o feitos simultaneamente! 1. A pessoa est em convuls o ou inconsciente Verifique vias a reas, respira o e circula o. Proteja a pessoa de ferimentos: certifique que esteja em lugar seguro, longe do fogo e outras coisas que podem machuc -la. N O deixe a pessoa sozinha. Pe a ajuda, se necess rio. Posicione a pessoa de lado para prevenir aspira o. N O coloque nada na boca da pessoa. Ministre solu o salina fisiol gica intravenosa ( ) a 30 gotas/minuto. D glicose (50 ml de glicose 50% no adulto; 2-5 ml/kg de glicose 10% em crian as), ressalva em pacientes alcoolistas ou desnutridos. Injete diazepam 10 mg lentamente (crian a; 1 mg/idade ano).

10 Injete diazepam retal (na mesma dose acima), se n o conseguir linha venosa. N O d diazepam por via intramuscular. Caso a convuls o continuar ap s 10 minutos da primeira dose de diazepam, d a segunda dose na mesma dosagem. ENCAMINHE A PESSOA URGENTEMENTE PARA UM HOSPITAL. N O d mais que duas doses de diazepam. Aplique sulfato de magn sio 10 g ; aplique 5 g (10 ml de 50% solu o) com 1 ml de lidoca na 2% na mesma seringa. profunda no quadrante superior externo em cada n dega. Se a press o arterial diast lica estiver acima de 110 mmHg: aplique hidralazina 5 mg lentamente (3-4 minutos). Se n o for poss vel, aplique Se a press o diast lica permanecer acima de 90 mmHg, repita a dose a cada 30 minutos at que a press o diast lica atinja 90 mmHg.


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