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O Texto na Sala de Aula - edisciplinas.usp.br

O TEXTONA SALADE AULAJo o Wanderley Geraldi (org.)Professor titular aposentado e colaborador volunt rio do Instituto de Estudos da Linguagem -UnicampMilton Jos de AlmeidaProfessor da Faculdade de Educa o - UnicampL gia Chiappini de Moraes LeiteProfessora do Instituto de Estudos Latino-Americanos de Berlim e professora titularaposentada da Faculdade de Filosofia, Letras e Ci ncias Humanas (FFLCH) - USPH aquira OsakabeProfessor aposentado e colaborador volunt rio do Instituto de Estudos da Linguagem -UnicampS rio PossentiProfessor do Departamento de Ling stica do Instituto de Estudos da Linguagem - UnicampLilian Lopes Martin da SilvaProfessora da Faculdade de Educa o - UnicampMaria Nilma Goes da FonsecaProfessora aposentada da Universidade Federal de SergipeLuiz Percival Leme BrittoProfessor do Programa de P s-gradua o em Educa o da Universidade de Sorocaba -UNISOVers o ImpressaDiretor editorial adjuntoFernando Paix oCoordenadora editorialGabriela DiasEditor assistenteLeandro SarmatzRevis oIvany Picasso Batista (coord.)

Barbosa e Percival Britto, porque eles e todos aqueles que atenderam a seus convites me fizeram acreditar que ainda e sempre vale a pena marcar a vida com gestos de luta, mesmo que temerários. Campinas, outubro de 2005 João Wanderley Geraldi. SUMÁRIO FUNDAMENTOS

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1 O TEXTONA SALADE AULAJo o Wanderley Geraldi (org.)Professor titular aposentado e colaborador volunt rio do Instituto de Estudos da Linguagem -UnicampMilton Jos de AlmeidaProfessor da Faculdade de Educa o - UnicampL gia Chiappini de Moraes LeiteProfessora do Instituto de Estudos Latino-Americanos de Berlim e professora titularaposentada da Faculdade de Filosofia, Letras e Ci ncias Humanas (FFLCH) - USPH aquira OsakabeProfessor aposentado e colaborador volunt rio do Instituto de Estudos da Linguagem -UnicampS rio PossentiProfessor do Departamento de Ling stica do Instituto de Estudos da Linguagem - UnicampLilian Lopes Martin da SilvaProfessora da Faculdade de Educa o - UnicampMaria Nilma Goes da FonsecaProfessora aposentada da Universidade Federal de SergipeLuiz Percival Leme BrittoProfessor do Programa de P s-gradua o em Educa o da Universidade de Sorocaba -UNISOVers o ImpressaDiretor editorial adjuntoFernando Paix oCoordenadora editorialGabriela DiasEditor assistenteLeandro SarmatzRevis oIvany Picasso Batista (coord.)

2 CapaNegrito Produ o EditorialEdi o de arteAntonio PaulosAssistenteClaudemir CamargoVers o ePUB de Educa o e Forma o de EducadoresAna Teresa RalstonGer ncia de Pesquisa e DesenvolvimentoRoberta CampaniniCoordena o geralAntonia Brandao Teixeira e Rachel ZaroniCoordena o do projetoEduardo Araujo RibeiroEstagi riaOlivia Do Rego Monteiro FerraguttiRevis oMarina LazarettiAo comprar um livro, voc remunera e reconhece o trabalho doautor e de muitos outros profissionais envolvidos na produ o ecomercializa o das obras: editores, revisores, diagramadores,ilustradores, gr ficos, divulgadores, distribuidores, livreiros, entreoutros. Ajude-nos a combater a c pia ilegal! Ela gera desemprego,prejudica a difus o da cultura e encarece os livros que voc CATALOGA O-NA-FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DELIVROS, | Texto na sala de aula / Jo o Wanderley Geraldi organizador ; Milton Jos [et al.]

3 ]. - - S o Paulo : tica, 2011. il. - (Na sala de aula)Inclui bibliografia: 1. L ngua portuguesa - Estudo e ensino. 2. Leitura - Estudo e ensino. I. Geraldi,Jo o Wanderley, 1946-. II. S | CDD | CDU '271 Edi o - Arquivo criado em 08/08/2011e-ISBN 9788508149278 APRESENTA OEm 1995, na apresenta o desta colet nea, modificada para a sua terceira edi o pela Editora tica, eu j revelava meu sentimento em rela o aos textos que comp em parte substancialdeste livro: mais do que textos acabados, eles representam uma vontade pol tica de interfer nciano modo de se construir o ensino de l ngua materna entre n s. S o textos produzidos na d cada de1980, postos em circula o num per odo em que busc vamos, n o sem certa ansiedade, rumosdistintos daqueles que nortearam o fazer pedag gico no per odo da ditadura militar que ent oencontrava seu fim n o por vontade pr pria, bvio, mas por exig ncia dos movimentossociais brasileiros.

4 Sendo textos de vontade pol tica, eles t m seu tempo marcado e, in merasvezes, pensei em suspender sua circula anos depois da publica o da colet nea original, a Associa o de Leitura do Brasil e aAssocia o de Pesquisa na Gradua o em Letras, durante o 15 COLE (Congresso de Leitura doBrasil), realizado em julho de 2005, me fizeram ver (e confirmar) que realmente nenhum autor dono de suas palavras, n o s porque aquelas que usa n o lhe s o pr prias, exceto poresquecimento da origem, mas tamb m porque os leitores d o outra vida s palavras em suasformas de construir diferentes compreens es. Um Texto , tornado p blico, pertence ao seu p depois, em virtude do programa de reformula es e retomada de suas edi esuniversit rias, a Editora tica me consultou sobre poss veis altera es neste livro.

5 Por achar quen o devo faz -las, retomo com mais radicalidade as perguntas que nortearam a revis o destacolet nea em 1995: afinal, que direito pode invocar um organizador sobre textos cujas vidasefetivas se definem por suas m ltiplas apropria es? Se a aposta te rica no processo interativocomo espa o de constru o e circula o de sentidos, com os confrontos pr prios de cadasitua o hist rica de leituras e leitores, pode o organizador interferir no curso hist rico decircula o de palavras e textos de uma colet nea, unilateralmente alterando o conjunto,conhecido e reconhecido por muitos leitores? Agora, respondo que n o tenho qualquer direito dereconduzir as palavras a um sentido original que nunca tiveram. Que estas permane am comoest o, para significar o que com elas fizeram e far o seus leitores.

6 Negocia es e ajustes desentidos s o problemas n o desta colet nea, mas dos outros textos que necessariamente seguirame seguir o os que aqui est apenas de acrescentar uma visada de leitor j distante de seus pr prios textos. Seescrever exp e os sujeitos, tamb m exp e suas pocas. Na express o de Goethe, certas id iasamadurecem em determinadas pocas semelhan a dos frutos que caem simultaneamente emdistintos pomares. As id ias, os objetivos e as caracter sticas dos textos que comp em estacolet nea s o frutos de seu tempo, colhidos por seus autores nos mundos da academia e dapol tica educacional, e seu valor maior est precisamente na articula o entre os dizeres de ummundo e os horizontes de possibilidades do outro, articula o que se fez e ainda se faz guiadapor uma mem ria de futuro que matiza todas as linhas aqui fim, resta-me agradecer aos professores pela acolhida que t m dado a este livro.

7 Naacolhida, a reconstru o cotidiana de possibilidades. Imposs vel arrolar nomes. Fa o tr srefer ncias especiais sobretudo pela partilha de sonhos que os levou a organizarem a sess o do15 COLE lembrando os vinte anos desta colet nea: professores Valdir Barzotto, MarinalvaBarbosa e Percival britto , porque eles e todos aqueles que atenderam a seus convites me fizeramacreditar que ainda e sempre vale a pena marcar a vida com gestos de luta, mesmo quetemer , outubro de 2005Jo o Wanderley GeraldiSUM RIOFUNDAMENTOSE nsinar portugu s?, Milton Jos de Almeida Portugu s: uma s l ngua? A l ngua: uma produ o social Quem tem direito fala? E a escola?Gram tica e literatura: desencontros e esperan as, L giaChiappini de Moraes Leite O ensino de l ngua e literatura L ngua e literatura: separadas?

8 O que ensinar portugu s? Um espa o para discuss o As concep es de literatura As concep es de linguagem A linguagem como trabalho n o alienadoEnsino de gram tica e ensino de literatura, Haquira Osakabe O sujeito do discurso Identidade e experi ncia O fen meno liter rio A desmistifica o ou o falseamento da literaturaSobre o ensino de portugu s na escola, S rio Possenti O saber t cnico O ensino do portugu s padr o Concep o de crian a e de l ngua As estruturas ling sticas A aquisi o da fala As varia es ling sticas As formas arcaicas Os erros Procedimentos pedag gicos O que precisa ser ensinado? N o faz sentido ensinar nomenclatura es de linguagem e ensino de portugu s, Jo oWanderley Geraldi O baixo n vel de utiliza o da l ngua Uma quest o pr via: a op o pol tica e a sala de aula Concep es de linguagem A intera o ling stica A democratiza o da escola Dominar que forma de falar?

9 Ensino da l ngua e ensino da metalinguagemGram tica e pol tica, S rio Possenti Conceituando gram tica Conceituando l ngua Fatos ling sticos e fatos sociais O pol tico nas gram ticasPR TICAS DE SALA DE AULAU nidades b sicas do ensino de portugu s, Jo o WanderleyGeraldi A pr tica de leitura de textos A pr tica de produ o de textos A pr tica de an lise ling sticaSOBRE A LEITURA NA ESCOLA s vezes ela mandava ler dois ou tr s livros por ano , LilianLopes Martin da Silva A quantidade de leituras Os crit rios de sele o de leituras O autoritarismo e a burocracia da escolhaPr tica da leitura na escola, Jo o Wanderley Geraldi Introdu o A pr tica da leitura A leitura busca de informa es A leitura estudo do Texto A leitura do Texto pretexto A leitura frui o do textoAp ndice 1: Muito pouco, para tantosAp ndice 2: de pequenino que se torce o pepinoO circuito do livro e a escola, Maria Nilma Goes da Fonsecae Jo o Wanderley Geraldi Introdu o Linhas gerais da proposta A pr tica de leitura A leitura de narrativas longas Respeito caminhada do leitor O enredo enreda o leitor Avalia o controle A quantidade pode gerar qualidade?

10 Enfim, alguns resultadosSOBRE A PRODU O DE TEXTOS NA ESCOLAEm terra de surdos-mudos (um estudo sobre as condi es deprodu o de textos escolares), Luiz Percival Leme britto Comos e porqu s A escola: o grande interlocutor A constru o da imagem de l ngua: o formalismo aparente As marcas da oralidade Exerc cio de linguagem exerc cio escolarEscrita, uso da escrita e avalia o, Jo o WanderleyGeraldi Parceria entre sujeitos O direito palavraBibliografiaSugest es de leiturasFUNDAMENTOSMeu professor de an lise sint tica era o tipo do sujeito pleonasmo, o principal predicado da sua vida, regular como um paradigma da primeiraconjuga uma ora o subordinada e um adjunto adverbial, ele n o tinha d vidas: sempre achavaum jeito assind tico de nos torturar com um com uma reg possessivo como um ela era ir para os o um artigo indefinido em sua interjei o do bigode declinava part culas expletivas, conectivos e agentes da passiva, otempo dia, matei-o com um objeto direto na cabe LeminskiCENSINAR PORTUGU S?


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