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Relatório de Pesquisa Quantitativa - FENAPRO

Relat rio de Pesquisa Quantitativa Mar o de 2010 Relat rio Consolidado 2 NDICE INTRODU O ..3 1. 2. H BITOS DE CONSUMO DE M DIA ..11 3. H BITOS DE INFORMA O SOBRE O GOVERNO FEDERAL ..35 4. N VEL DE INFORMA O E FORMA O DE OPINI O ..45 5. CONSIDERA ES 3 INTRODU O Este relat rio apresenta os resultados consolidados dos relat rios correspondentes s pesquisas: H bitos de Informa o das Regi es Norte e Nordeste, H bitos de Informa o das Regi es Sudeste e Centro-Oeste, e H bitos de Informa o Regi o Sul. No cap tulo 1 ser o apresentados os principais aspectos metodol gicos referentes s pesquisas. Inicialmente ser o descritos os procedimentos de amostragem, os processos de prepara o e realiza o da coleta de dados .

6 1.5. Procedimentos de coleta de dados A execução do campo dessa pesquisa foi realizada de forma criteriosa, com o cumprimento de procedimentos metodológicos referentes ao pré-teste do

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  Dados, Locate, De coleta de dados

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1 Relat rio de Pesquisa Quantitativa Mar o de 2010 Relat rio Consolidado 2 NDICE INTRODU O ..3 1. 2. H BITOS DE CONSUMO DE M DIA ..11 3. H BITOS DE INFORMA O SOBRE O GOVERNO FEDERAL ..35 4. N VEL DE INFORMA O E FORMA O DE OPINI O ..45 5. CONSIDERA ES 3 INTRODU O Este relat rio apresenta os resultados consolidados dos relat rios correspondentes s pesquisas: H bitos de Informa o das Regi es Norte e Nordeste, H bitos de Informa o das Regi es Sudeste e Centro-Oeste, e H bitos de Informa o Regi o Sul. No cap tulo 1 ser o apresentados os principais aspectos metodol gicos referentes s pesquisas. Inicialmente ser o descritos os procedimentos de amostragem, os processos de prepara o e realiza o da coleta de dados .

2 Tamb m ser o descritos os procedimentos de controle de qualidade da coleta de dados , processamento das informa es e an lises estat sticas dos dados . Nos cap tulos subseq entes ser o apresentados os resultados referentes aos temas abordados nesse estudo: no cap tulo 2 os h bitos de consumo de m dia da popula o, descrevendo a utiliza o da televis o, do r dio, h bitos de leitura e acesso Internet; o cap tulo 3 aborda os meios de informa o da popula o sobre o Governo Federal; o cap tulo 4 trata do n vel de informa o e forma o de opini o da popula o em geral; no cap tulo 5 s o apresentadas as considera es finais sobre o estudo. O trabalho de coordena o do trabalho de campo foi desenvolvido por Jalcira das Virgens. O plano amostral da Pesquisa foi elaborado pelo Estat stico Juscelino Zemiacki.

3 O gerenciamento de base de dados e informa es foi efetuado pelo analista Jonas Hendler Carlos. A an lise dos dados foi realizada pelo Doutor em Sociologia Flavio Eduardo Silveira e pelo Estat stico Juscelino Zemiacki. A coordena o geral do trabalho foi de responsabilidade do soci logo Dr. Flavio Eduardo Silveira, Diretor Presidente do Instituto de Pesquisa Meta. 4 1. METODOLOGIA Objetivos O estudo teve por objetivo geral investigar os h bitos de informa o da popula o brasileira, de forma a contribuir para orienta o dos esfor os de comunica o do governo. Defini o do p blico-alvo Popula o maior de 16 anos residente em domic lios particulares permanentes do territ rio brasileiro.

4 Modalidade da Pesquisa , m todo e t cnica de coleta de dados O presente estudo foi realizado atrav s de uma Pesquisa de natureza Quantitativa , pelo m todo de coleta de dados por survey, com t cnica de entrevista pessoal domiciliar. Processo de amostragem e tamanho da amostra Foi aplicado para sele o da amostra um processo de amostragem aleat rio em m ltiplos est gios. O n mero de entrevistas realizadas por regi o geogr fica, assim como a margem de erro para as estimativas de propor o para cada regi o, com uma confian a de 95%, apresentado no quadro a seguir: QUADRO - Tamanho de amostra e precis o estat stica por regi o geogr fica e Brasil Regi o Amostra Precis o Estat stica (%) * Norte 2,2 Nordeste 2,1 Sudeste 1,9 Sul 1,9 Centro-oeste 2,0 Nacional 0,9 *Erro amostral m ximo considerando-se um processo de amostragem aleat rio simples e confian a de 95%.

5 5 A Pesquisa foi aplicada em uma amostra de domic lios, totalizando a realiza o de entrevistas em 924 pontos amostrais (setores censit rios), de 539 munic pios em todos os Estados da Federa o. QUADRO - Tamanho de amostra pesquisada por Unidade Federativa, de acordo com distribui o da popula o residente em domic lios particulares permanentes, em setores censit rios comuns ou n o especiais % da popula o Amostra Amostra nacional Norte 100,0 Rond nia 11,0 230 Acre 4,0 81 Amaz nia 21,0 443 Roraima 3,0 60 Par 48,0 1007 Amap 4,0 81 Tocantins 9,0 188 Nordeste 100,0 Maranh o 11,0 245 Piau 6,0 133 Cear 15,0 334 Rio Grande do Norte 6,0 133 Para ba 7,0 156 Pernambuco 17,0 378 Alagoas 6,0 133 Sergipe 4,0 89 Bahia 28,0 623 Sudeste 100,0 Minas Gerais 24,0 645 Esp rito Santo 4,0 108 Rio de Janeiro 20,0 537 S o Paulo 52,0 Sul 100,0 Paran 37,0 994 Santa Catarina 21,0 564 Rio Grande do Sul 42.

6 0 Centro-Oeste 100,0 Mato Grosso do Sul 18,0 416 Mato Grosso 21,0 486 Goi s 43,0 994 Distrito Federal 18,0 416 6 Procedimentos de coleta de dados A execu o do campo dessa Pesquisa foi realizada de forma criteriosa, com o cumprimento de procedimentos metodol gicos referentes ao pr -teste do instrumento, constitui o de equipe de coleta, treinamento de equipe, estrutura e organiza o log stica de campo. Pr -teste e Question rio Foi realizado pr -teste do instrumento para a verifica o da facilidade de compreens o dos termos utilizados e perguntas formuladas, bem como, a adequa o das quest es e das alternativas pr -codificadas do instrumento. Constitui o e treinamento da equipe Os question rios foram aplicados por uma equipe de 146 entrevistadores de campo, com experi ncia adequada, escolaridade m nima em n vel m dio, selecionados em fun o do seu aproveitamento em um sistema de avalia o permanente do trabalho dos entrevistadores realizado pela empresa, e devidamente treinados para a coleta de dados dessa Pesquisa .

7 M todos de controle de qualidade do campo Nas pesquisas quantitativas do tipo survey, os instrumentos de verifica o da coleta s o fundamentais para o controle de qualidade do campo. Nessa Pesquisa foi adotado um conjunto de mecanismos sucessivos para esse fim, detalhados a seguir. Supervis o de campo O coordenador de campo em cada estado acompanhou a realiza o do campo de seu respectivo estado, verificando o respeito aos crit rios de sele o de entrevistados, a efetiva e correta aplica o dos question rios, sanando d vidas surgidas durante a aplica o. 7 Checagem Nessa etapa, foi verificada a efetiva aplica o do question rio e a ocorr ncia de problemas de aplica o. A equipe de checadores de campo foi composta por profissionais experientes que n o participam da coleta de dados .

8 Do total de entrevistas realizadas por cada entrevistador foi sorteada aleatoriamente uma parcela de 20%. O checador retomou o contato com o entrevistado e aplicou o question rio de check, um instrumento ainda n o preenchido, composto por quest es chave do question rio padr o. Assim, o checador aplicou o instrumento sem conhecer as caracter sticas do question rio preenchido pelo entrevistador. Compara o dos question rios Nessa fase da checagem os instrumentos de check foram comparados aos respectivos question rios aplicados na primeira entrevista. Nos casos onde os dados contidos nos dois instrumentos foram id nticos, a entrevista foi aprovada e o question rio passou para a equipe de cr tica e processamento dos dados .

9 Em caso contr rio, o checador retornou a campo para identificar a resposta dada. Cr tica dos question rios Todos os question rios aplicados passaram por uma revis o, objetivando identificar poss veis erros de preenchimento de quest es, erros de pulo e respostas que n o estejam claramente definidas. Digita o dos instrumentos aplicados A transcri o dos dados para o meio magn tico foi feita atrav s de um sistema de entrada de dados por meio de leitura tica, com programa o no software Sphinx. Esse sistema garante maior agilidade e qualidade nessa etapa, eliminando-se totalmente os eventuais erros de digita o, comuns em sistemas usuais de digita o. Ap s a leitura e transcri o dos instrumentos para o sistema de entrada de dados , os mesmos foram armazenados em um banco de dados em formato SPSS 8 para consist ncia eletr nica e posterior processamento e an lise estat stica dos dados .

10 Consist ncia dos dados Os dados transcritos passaram por um pr vio processamento e testes de consist ncia para a identifica o de poss veis atipicidades e falhas de transcri o. Processamento de informa es e an lises estat sticas Pondera o amostral do banco de dados Antes do efetivo processamento e an lise estat stica dos dados , o banco de dados passou por um processo de pondera o individual das observa es, decorrente do processo de amostragem proposto. Essa pondera o do banco de dados foi necess ria para obten o de estimativas nacionais mais precisas, uma vez que o plano amostral proposto, com representatividade por regi o geogr fica, n o contemplou de forma adequada os pesos proporcionais ao tamanho populacional de cada regi o, os quais dever o ser ent o incorporados ao banco de dados , atrav s da cria o de um fator de pondera o para cada unidade amostrada.


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