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Tipos de ao e sua classificao - Rio Inox Soluções em ...

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1 Office Phone : +55 (21) 35024981 Mobile Phone: +55 (21) 88298225 Nextel: +55 (21) 78567875 ID 83*50403 Skype: MSN: Tipos de a o e sua classifica o Os v rios Tipos de a os utilizados na industria da constru o mec nica podem ser classificados com o sistema de codifica o SAE/AISI que usa em geral quatro algarismos na forma ABXX onde: A e B - n meros que identificam os principais elementos de liga presentes no a o e seus teores dados em porcentagem de peso. XX - indicam a porcentagem em peso de carbono do a o multiplicado por 100. Isso significa dizer que um a o identificado como 1045 cont m 0,45 % em peso de carbono em sua composi o qu a letra B aparece entre os dois primeiros n meros e os dois ltimos indica que o a o tem um teor de boro no m nimo 0,0005% em peso (o boro, quanto presente no a o em teores muito baixos, facilita a t mpera do a o, aumentando a sua resist ncia).

2 Quando o teor de carbono excede 1% o sistema admite a utiliza o de cinco algarismos. O a o prata, utilizado principalmente na fabrica o de an is, esferas e roletes de rolamentos, pois apresenta uma dureza elevada, codificado como 52100 o que corresponde a, 1,5% Cr e 1% de carbono. Designa o SAE AISI TIPO DE A O 10XX C10XX A os carbono comuns 11XX C11XX A os de usinagem (ou corte) f cil, com alto S 13XX 13XX A o mangan s com 1,75% de Mn 23XX 23XX A os N quel com 3,5% de Ni 25XX 25XX A os N quel com 5,0% de Ni 31XX 31XX A os N quel Cromo com 1,25% de Ni e 0,65% de Cr 33XX E33XX A os N quel Cromo com 3,5 % de Ni e 1,55 Cr 40XX 40XX A os Molibd nio com 0,25% de Mo 41XX 41XX A os Cromo Molibd nio com 0,50% ou 0,90% de Cr e 0,12% ou 0,20% de Mo 43XX 43XX A os N quel cromo com molibd nio com 1,80% de Ni e 0,20% ou 0,25% de Mo 46XX 46XX A os N quel Molibd nio com 1,55% ou 1,80% de Ni e 0,20% ou 0,25% de Mo 47XX 47XX A os N quel Cromo Molibd nio com 1,05%de Ni, 0,45% de Cr e 0,20 de Mo 48XX 48XX A os N quel Molibd nio com 3,5 % de Ni e 0,25% de Mo 50XX 50XX A os cromo com 0,28% ou 0.

3 65% de Cr 50 BXX 50 BXX A os cromo boro com baixo teor de Cr e no m nimo 0,0005% de B 51XX 51XX A os cromo com 0,80 a 1,05% de Cr 61XX 61XX A o cromo van dio com 0,8 ou 0,95% de Cr a 0,1% ou 0,15% de v 86XX 86XX A os n quel molibd nio com baixos teores de Ni, Cr e Mo 87XX 87XX Idem 92XX 92XX A o sil cio mangan s com 0,85% de Mn e 2,0% de Si 93XX 93XX A os sil cio mangan s com 3,25% de Ni, 1,20% de Cr e 0,12% de Mo 94 BXX 94 BXX A o n quel cromo molibd nio com baixos teores de Ni, Mo e no m nimo 0,0005% de B 98XX 98XX A o n quel cromo molibd nio com 1,0% de Ni,0,80 de Cr e 0,25% de Mo Sistema de codifica o SAE/AISI Office Phone : +55 (21) 35024981 Mobile Phone: +55 (21) 88298225 Nextel: +55 (21) 78567875 ID 83*50403 Skype: MSN: Sistema de Codifica o DIN (DIN EM 10027-1) Elemento Fator Cr,Co, Mn, Ni, Si, W 4 Al, Be, Cu, Mo, Nb, Pb, Ta, Ti, V, Zr 10 Ce, N, P, S 100 B 1000 Interpreta o da Codifica o DIN Um n mero que 100 vezes o teor especificado de carbono.

4 Caracteriza-se pelo uso dos s mbolos dos elementos qu micos que indicam os elementos de liga que caracterizam o a o em quest o. A seq ncia dos s mbolos deve estar em ordem decrescente de seu teor, quando o valor dos teores for o mesmo para dois ou mais elementos, os s mbolos correspondentes devem ser indicados em ordem alfab tica. Cada n mero representa, respectivamente, a percentagem m dia do elemento indicado, multiplicado pelos fatores dados pela tabela codifica o SAE e arredondados para o mais pr ximo inteiro, n meros que se referem a diferentes elementos devem ser separados por h fens. Desta forma: A o 37 CrS4 - Este a o possui 0,37% de Carbono, 0,90% de Cromo (4 x 0,90=3,60%, arredondando = 4) al m do enxofre.

5 Norma DIN / Tipo de Aplica o DIN N TIPO APLICA O 1629 - Jan 61 A os n o ligados para tubos sem costura 1651 - Abr 70 A os de usinagem f cil 1654 - Mar 80 A os para parafusos 17100 - Jan 80 A os para constru o em geral 17115 - Ago 72 A os para correntes soldadas 17135 - Mar 64 A os resistentes ao envelhecimento 17155 - Jan 59 A os para caldeiras 17200 - Nov 84 A os para beneficiamento 17210 - Dez 69 A os para cementa o 17211 - Ago 70 A os para nitreta o 17212 - Ago 72 A os para t mpera por chama ou indu o 17221 - Dez 72 A os laminados a quente para molas beneficiadas 17222 - Ago 79 A os laminados a frio para molas 17225 - Abr 55 A os resistentes ao calor para molas 17230 - Set 80 A os para rolamentos 17240 - Jul 76 A os resistentes ao calor para porcas e parafusos Office Phone : +55 (21) 35024981 Mobile Phone: +55 (21) 88298225 Nextel: +55 (21) 78567875 ID 83*50403 Skype: MSN: que Influenciam as Propriedades Mec nicas PROPRIEDADES C Mn P S Si Ni Cr Mo V Al Aumenta dureza X X X X Aumenta a resist ncia X X X X X Diminui a dutilidade X X X Diminui a soldabilidade X Desoxidante X X X Aumenta a resist ncia ao impacto X Aumenta a resist ncia a corros o X Aumenta a temperabilidade X X Aumenta a resist ncia abras o X Aumenta resist ncia altas temperaturas X Barras.

6 Retilinidade Office Phone : +55 (21) 35024981 Mobile Phone: +55 (21) 88298225 Nextel: +55 (21) 78567875 ID 83*50403 Skype: MSN: Propriedades T rmicas: Influ ncia nas Propriedades Mec nicas TRATAMENO T RMICO FINALIDADE PROCESSO RECOZIMENTO Remo o de tens es deixadas no a o por trabalho a frio. Diminui a dureza e as tens es de escoamento e ruptura. Amolece o a o. Aquecimento seguido de resfriamento no pr prio forno (lentamente). NORMALIZA O Homogeneiza o da microestrutura e al vio de tens es internas causadoras de empenamento. Aquecimento seguido de resfriamento ao ar. PATENTEAMENTO Obtens o de uma estrura que combine com alta resist ncia a tra o, boa ductilidade (especial para arames de alta taxa de trefila o), resultando em alta tenacidade.

7 Aquecimento seguido de resfriamento em banhos de chumbo l quido a 450C. T MPERA Obtens o de uma micro estrutura interna extremaemente dura (martensita) que aumenta o limite de resist ncia a tra a e tamb m a sua dureza. Aquecimento a alta temperatura seguido de resfriamento r pido (em gua ou leo) REVENIMENTO Acompanha a t mpera, aliviando ou removendo as tens es internas deixadas por ela, e corrigindo as excessivas dureza e fragilidade do material, melhorando sua ductilidade. Aquecimento e perman ncia em temperatura de 250 a 550 C, seguido de resfriamento. CEMENTA O Aumentar a dureza e resist ncia ao desgaste superficial (por fric o ou atrito), enquanto mant m o n cleo (miolo) do material ainda d ctil. Aquecimento em conjunto com uma subst ncia em carbono permitindo a difus o do para o a o.

8 A os Ferramenta S o a os com propriedades espec ficas utilizados na transforma o de outros materiais. Dividem-se em classes conforme a aplica o: A os ferramenta para trabalhos a quente, a os ferramenta para trabalhos a frio, a os ferramenta para moldes pl sticos e a os r pidos. A os ferramenta para o trabalho a frioA os ferramenta para trabalho a quenteA os ferramenta para moldes pl sticosA os r pidosA os inoxid veis martens ticos A os ferramenta para trabalho a frio S o a os que se destinam a fabrica o de ferramentas utilizadas no processamento a frio de a os, metais n o ferrosos e materiais n o met licos em opera es diversificadas como corte, dobramento, estampagem, cunhagem, trabalhos em madeira, cer micos, corte de papel, etc.

9 Propriedades: Alta resist ncia a abras o - Quando se tem um grande atrito entre a ferramenta e o material trabalhado. Ela assegurada pela presen a de carbonetos complexos de Cr, W, Mo e V juntamente com elevado teor de carbono. Office Phone : +55 (21) 35024981 Mobile Phone: +55 (21) 88298225 Nextel: +55 (21) 78567875 ID 83*50403 Skype: MSN: Elevada reten o de corte - capacidade conferida ao material de produzir um elevado n mero de cortes de boa qualidade entre retifica es como em facas, estampos de corte, pun es, etc. Esta propriedade est ligada a uma alta dureza e a presen a de carbonetos de Cr, Mo, W e V juntamente com carbono elevado. Alta tenacidade - capacidade de se deformar quando submetido a esfor o mec nico e recuperar sua forma inicial.

10 Alta resist ncia ao choque - uma propriedade que apresenta alta dureza superficial associada a um n cleo de grande tenacidade capaz de absorver e distribuir rapidamente a energia transmitida pelo impacto das pun es, talhadeiras, ponteiros, rompedores, etc. Esses a os para ter essa propriedade, possuem carbono mais baixo na faixa de 0,40 a 0,60% al m dos teores mais baixos de elementos de liga. Grande estabilidade dimensional - importante pra ferramentas de precis o que n o permitem corre es de forma ou dimensionais ap s o tratamento t rmico de t mpera e revenimento. N o existem a os indeform veis e sim a os de baixa deformabilidade isso porque podem ocorrer distor es no tratamento t rmico devido a tens es t rmicas, em raz o das diferen as de velocidade de esfriamento entre superf cie e n cleo da pe a, onde a superf cie esfria mais depressa.


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