Example: air traffic controller

Trabalho Máscaras e Filtros - segurancaetrabalho.com.br

APOSTILA M SCARAS E Filtros M SCARAS E Filtros Autor: Jo o Antonio Munhoz Qu mico Industrial APOSTILA M SCARAS E Filtros Introdu o O uso impr prio de um respirador pode ter efeitos devastadores na vida ou na sa de do usu rio. Por exemplo, um trabalhador morreu porque seu supervisou n o exigiu o uso de um respirador quando ele bombeava uma solu o salina enquanto ao mesmo tempo drenava g s sulf drico, um g s muito t xico, em concentra o superior ao m ximo permiss vel. Em outro caso, uma trabalhadora foi exposta a concentra es acima das permiss veis de p de algod o porque lhe foi permitido remover o respirador que usava antes que o risco pelo p de algod o fosse adequadamente eliminado por outros meios.

APOSTILA “MÁSCARAS E FILTROS” O PPR – Programa de Proteção Respiratória O Programa de Proteção Respiratória, do Ministério do Trabalho, estabelecido pela Instrução Normativa nº 1 …

Tags:

  Filtros

Information

Domain:

Source:

Link to this page:

Please notify us if you found a problem with this document:

Other abuse

Transcription of Trabalho Máscaras e Filtros - segurancaetrabalho.com.br

1 APOSTILA M SCARAS E Filtros M SCARAS E Filtros Autor: Jo o Antonio Munhoz Qu mico Industrial APOSTILA M SCARAS E Filtros Introdu o O uso impr prio de um respirador pode ter efeitos devastadores na vida ou na sa de do usu rio. Por exemplo, um trabalhador morreu porque seu supervisou n o exigiu o uso de um respirador quando ele bombeava uma solu o salina enquanto ao mesmo tempo drenava g s sulf drico, um g s muito t xico, em concentra o superior ao m ximo permiss vel. Em outro caso, uma trabalhadora foi exposta a concentra es acima das permiss veis de p de algod o porque lhe foi permitido remover o respirador que usava antes que o risco pelo p de algod o fosse adequadamente eliminado por outros meios.

2 Numa fundi o, foi dado a um usu rio um respirador para que se protegesse do chumbo contido no ar em concentra es acima do permitido sem que tivesse passado pelo teste de selagem peri dico. Seu ar respirado, dentro do respirador, continha chumbo em excesso. A quest o, nestes exemplos, que o uso inadequado de respiradores ou o seu n o uso podem ter s rias conseq ncias. A fim de se proteger e aos outros tamb m, contra riscos respirat rios, necess rio entender o risco respirat rio e suas caracter sticas prim rias que o tornam perigoso.

3 Necess rio entender o significado da prote o respirat ria dispon vel e como ela age sobre o risco para o qual ela necess ria. Finalmente, embora pare a simplista, necess rio saber como se utiliza um respirador adequadamente. Nos exemplos acima, a falta do respirador, remov -lo antes da hora e selagem inadequada, tudo isso levou a s rias conseq ncias e at a morte, em um dos casos. Voltemos nossa aten o a informa es gerais que s o necess rias conhecer para que se utilizem respiradores corretamente. 1.

4 Risco Respirat rio Um risco respirat rio existe num ambiente de Trabalho sempre que uma subst ncia estiver presente na atmosfera em concentra es que sejam agressivas ao organismo ou sempre que uma defici ncia de oxig nio ocorra nessa atmosfera. Os riscos respirat rios no ambiente industrial podem consistir de: a) Defici ncia de Oxig nio b) Contaminantes do ar I. Material particulado incluindo poeiras, n voas e fumos. II. Vapores ou gases. III. Combina o de material particulado, vapores e gases. 2.

5 Meios Prim rios de Prote o Respirat ria Os meios prim rios de prote o de trabalhadores contra riscos respirat rios s o: engenharia de controle, normas administrativas e pr ticas de Trabalho . Os controles de engenharia podem eliminar o risco respirat rio e reduzir os n veis de riscos respirat rios, riscos nas atmosferas dos ambientes de Trabalho a n veis suficientemente baixos para que n o sejam agressivos s pessoas. Isto , controles de engenharia asseguram de que o ar que se respira nos ambientes seja de boa qualidade.

6 Normas Administrativas limitam o tempo de exposi o dos trabalhadores aos riscos respirat rios nas atmosferas de Trabalho , de forma que os trabalhadores tamb m n o sofram essas agress es. Pr ticas de Trabalho previnem ou reduzem exposi o dos trabalhadores a riscos respirat rios nos ambientes de Trabalho de forma que as tarefas e procedimentos sejam realizados sem riscos. Instalar exaust o para coletar e remover os contaminantes do ar um exemplo de engenharia de controle. Limitar a exposi o do trabalhador a riscos em 2 horas por dia um exemplo de norma administrativa.

7 Reescrever procedimentos de Trabalho de forma que a chance de exposi o a subst ncias potencialmente t xicas seja reduzida, um exemplo de controle de pr tica de Trabalho . 3. O uso de respiradores Como forma de prote o respirat ria, o uso de respiradores o ltimo recurso, por isso ele n o est listado entre os meios prim rios. No entanto, existem situa es onde controles de engenharia, normas administrativas e pr ticas de Trabalho podem n o ser aplic veis, imposs veis, ou n o adequadamente eficientes.

8 Al m disso, tamb m existem situa es em que os controles de engenharia ainda estejam sendo desenvolvidos, instalados e avaliados e a prote o necess ria nesse nterim. Em tais situa es, os empregadores e os supervisores nas empresas devem providenciar respiradores adequados aos trabalhadores, de forma a proteg -los contra os riscos respirat rios. Tamb m devem estar dispon veis respiradores para escape de emerg ncias e opera es de salvamento. Os bombeiros tamb m devem utilizar respiradores adequados. APOSTILA M SCARAS E Filtros O PPR Programa de Prote o Respirat ria O Programa de Prote o Respirat ria, do Minist rio do Trabalho , estabelecido pela Instru o Normativa n 1 de 11 de abril de 1994, documento h bil e completo que ajudar voc n o somente na sele o correta do respirador adequado ao Trabalho a ser realizado, mas tamb m cont m recomenda es importantes quanto ao seu uso e cuidados.

9 O Ar Atmosf rico A atmosfera gasosa que envolve a Terra tem a seguinte composi o fixa, ao n vel do mar: G s Composi o Atmosf rica em % Volume Nitrog nio 78,09 Oxig nio 20,95 Arg nio 0,92 G s Carb nico 0,04 Ne nio, H lio, Cript nio, Hidrog nio, Xen nio, xidos de Nitrog nio, Oz nio Tra os Vapor d gua Varia (at 5%, o que dilui outros gases) 4.

10 Os Contaminantes do Ar Qualquer dos constituintes do ar atmosf rico em concentra es maiores do que as normais, ou qualquer outra subst ncia presente no ar atmosf rico pode ser considerada como contaminantes ou poluentes do ar. Os contaminantes do ar variam quanto sua forma (g s, vapor, l quido, s lido) ou quanto sua composi o (part culas at micas elementares, ons, mol culas simples, mol culas complexas). Os contaminantes do ar geralmente s o classificados de acordo com suas caracter sticas f sicas, composi o qu mica e propriedades, ou efeitos fisiol gicos nos seres humanos.


Related search queries