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Custos de procedimentos básicos de um salão de …

1 Custos de procedimentos b sicos de um sal o de beleza: de arrepiar os cabelos Bruna Krasinsky1 Gabriela Cadore2 Manuel da Gama3 Resumo: Precificar os servi os de um sal o de beleza sempre causou aos propriet rios certa inseguran a. Como calcular o valor de um servi o sem possuir bases s lidas de quanto ele custa para ser executado? O presente trabalho visa mostrar os processos b sicos, que s o usualmente praticados, pelos sal es de beleza no procedimento capilar, descrevendo os Custos que abrangem esse procedimento.

5 uma possibilidade de decisão estratégica, o processo de formação de preço utilizando do custeio ABC. Concluindo, Padoveze (2003) define atividade como a menor fração de

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1 1 Custos de procedimentos b sicos de um sal o de beleza: de arrepiar os cabelos Bruna Krasinsky1 Gabriela Cadore2 Manuel da Gama3 Resumo: Precificar os servi os de um sal o de beleza sempre causou aos propriet rios certa inseguran a. Como calcular o valor de um servi o sem possuir bases s lidas de quanto ele custa para ser executado? O presente trabalho visa mostrar os processos b sicos, que s o usualmente praticados, pelos sal es de beleza no procedimento capilar, descrevendo os Custos que abrangem esse procedimento.

2 Utilizando de m todos de custeio por atividades, conhecido tamb m por ABC, este artigo analisa desde materiais e tempos utilizados nos procedimentos b sicos da rea capilar, at a aloca o de Custos fixos e de m o de obra em unit rio do procedimento. Utilizando o m todo explorat rio de car ter quantitativo, a pesquisa atinge seus objetivos demonstrando os valores de Custos para procedimentos b sicos e possibilita futuros trabalhos a serem realizados na rea de an lise de Custos de um sal o de beleza.

3 Palavras-chaves: Administra o financeira. Gest o de Custos . custeio por atividade. 1 INTRODU O Tradicionalmente forte em tempos de crise, o mercado da beleza tem estado sempre em ascens o. Com o movimento de US$ 6,13 bilh es no ano de 2009, a ind stria de produtos para cabelo, atingiu uma parcela de 9,8% do mercado brasileiro de produtos de beleza, conforme dados da Euromonitor (2007). A partir da consolida o do real como moeda estabilizada, Menezes (2011) aponta que cerca de 19 milh es de consumidores migraram da classe D e E para classe C, surgindo assim uma nova classe m dia.

4 Esta nova classe, agora com uma renda e popula o aumentada torna poss vel o acesso ao consumo de produtos e servi os de beleza a esse novo consumidor. 1 Acad mica do Curso de Cosmetologia e Est tica da Universidade do Vale do Itaja UNIVALI, Balne rio Cambori , Santa Catarina. 2 Acad mica do Curso de Cosmetologia e Est tica da Universidade do Vale do Itaja UNIVALI, Balne rio Cambori , Santa Catarina. 3 Orientador, Professor do Curso de Cosmetologia e Est tica da Universidade do Vale do Itaja UNIVALI, Balne rio Cambori , Santa Catarina.

5 2 A exig ncia de cuidados b sicos com a imagem pessoal da sociedade brasileira gera uma propens o maior ao consumo. Segundo a Pesquisa de Or amentos Familiares (POF) 2008/09 do IBGE (2010), a despesa m dia mensal familiar nas reas urbanas corresponde a R$ ,56, sendo que 4,3%, ou seja, R$99,07 s o destinados ao cuidado da imagem pessoal. Desta an lise pode-se concluir que o mercado da beleza se mostra bastante oportuno pela grande busca da satisfa o pessoal e pela beleza evidenciada e enaltecida a todo o tempo pela sociedade.

6 Com essa vasta onda de crescimento, naturalmente, as empresas de servi os de beleza t m explorado essa oportunidade, por m importa observar que a gest o financeira dessas empresas, implica diretamente no processo administrativo, ressaltando a relev ncia de contabilidade de Custos para a otimiza o de recursos dispon veis, visando o desenvolvimento lucrativo do neg cio. Uma vez que empresas prestadoras de servi os oferecem produtos intang veis, estas necessitam compreender a influencia dos Custos , na gest o geral do neg cio, para obter o controle e as informa es necess rias para a tomada de decis es.

7 Percebe-se que no processo de gest o das empresas de beleza, predomina a forma emp rica e paternalista. Dessa forma, o presente trabalho visa mostrar os processos b sicos, que s o usualmente praticados, pelos sal es de beleza no procedimento capilar, descrevendo os Custos que abrangem esse procedimento. 2 FUNDAMENTA O TE RICA Neste cap tulo s o apresentados os conceitos, an lises e id ias dos autores que fundamentam a presente pesquisa. Administra o financeira Com a atual globaliza o dos mercados a concorr ncia vem expandindo de tal forma que obriga os pre os de venda baixar cada vez mais.

8 Com uma tend ncia de pre os de vendas menor o lucro obtido diretamente proporcional a esta redu o. O choque dos valores de Custos com o lucro diminu do salienta a necessidade de controle e redu o dos Custos . Nesse contexto, Ross, Westerfield e 3 Jordan (1997) nos permitem concluir que a administra o financeira o estudo da obten o do financiamento a longo prazo para custear e analisar os investimentos e como gerir suas atividades no dia-a-dia. Portanto a administra o financeira pode ser percebida como um plano financeiro que fixa objetivos e reflete em futuras decis es.

9 Corroborando com o contexto acima, Ross, Westerfield e Jordan (1997, p. 28) defendem que o plano financeiro confere empresa a oportunidade de desenvolver, analisar e comparar muitos cen rios diferentes de maneira coerente. Diversas op es de investimentos e financiamentos que podem ser explorados. Portanto, apesar do plano financeiro se mostrar favor vel aos sistemas de gest o, h empresas que ainda se mostram t midas na implanta o da mesma. Administra o de Custos Nas quest es de objetivos da administra o de Custos , Pompermayer (2004), pressup e que a administra o de Custos tem como objetivo principal a eleva o dos lucros e a estabilidade no mercado, atrav s de informa es coletadas da apura o de custo.

10 Sendo que a administra o de Custos uma an lise ampliada, em que os elementos estrat gicos se tornam mais conscientes, fazendo poss vel a avalia o do impacto financeiro das decis es gerenciais, salienta Shank e Govindarajan, (1995). Ampliando esse contexto, VanDerbeck e Nagy (2003, p. 15) descrevem que: procedimentos de Custos devem ser projetados para permitir a determina o de Custos unit rios, assim como os Custos totais do produto. Neste mesmo contexto os autores ainda enfatizam que importante para gerentes saberem o custo de fornecer um servi o para prop sitos como licita es para contratos, e decidirem quais servi os devem ser enfatizados e quais devem ser desenfatizados na sua linha de oferta (VANDERBECK e NAGY; 2003 p.)


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