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I - PORTARIA 3.275 = FUNÇÕES DO TÉCNICO DE SEGURANÇA ...

I - PORTARIA = FUN ES DO T CNICO DE SEGURAN A COMENTADA Apresenta o O presente trabalho tem por objetivo, buscar uma compreens o comum face importante PORTARIA do Mtb que estabelece as atividades do T cnico de Seguran a do trabalho . Para o melhor entendimento acreditamos na necessidade de estabelecermos uma linguagem comum na pr tica dos conceitos, posturas e aplica o do seu teor nas rotinas de trabalhos prevencionistas. Os coment rios e conceitos aqui descritos representam o conjunto de experi ncias e da viv ncia pr tica adquirida ao longo de 34 anos de trabalhos bem sucedidos na profiss o e consenso dos v rios companheiros em diversos n veis de experi ncias.

acidente de trabalho, doenças profissionais e do trabalho e a presença de agentes ambientais agressivos ao trabalhador, propondo sua eliminação ou seu controle; Comentário : É necessário processar levantamento dos riscos e registrá-los (cadastrar

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  Trabalho, Acidente de trabalho, Acidente

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1 I - PORTARIA = FUN ES DO T CNICO DE SEGURAN A COMENTADA Apresenta o O presente trabalho tem por objetivo, buscar uma compreens o comum face importante PORTARIA do Mtb que estabelece as atividades do T cnico de Seguran a do trabalho . Para o melhor entendimento acreditamos na necessidade de estabelecermos uma linguagem comum na pr tica dos conceitos, posturas e aplica o do seu teor nas rotinas de trabalhos prevencionistas. Os coment rios e conceitos aqui descritos representam o conjunto de experi ncias e da viv ncia pr tica adquirida ao longo de 34 anos de trabalhos bem sucedidos na profiss o e consenso dos v rios companheiros em diversos n veis de experi ncias.

2 Nossa pretens o com este trabalho a de contribuir para o com o exerc cio pleno da profiss o, na busca de resultados satisfat rios, valoriza o desta importante atividade, tendo como objetivo final e decisivo, a promo o da preserva o da sa de, seguran a e da integridade f sica dos Trabalhadores e, conseq entemente, a busca da melhoria cont nua dos ambientes de trabalho . Parab ns a voc que escolheu essa profiss o da qual nos orgulhamos em fazer parte, representando o que de mais digno no respeito pela vida.

3 E, a cada acidente que evitamos, ou situa o de risco que controlamos ou eliminamos, direta ou indiretamente, receberemos como recompensa de nosso sacrif cio nas horas dif ceis e servir o para nossa permanente motiva o. Atividades do T cnico de Seguran a PORTARIA n de 21 de setembro de A MINISTRA DE ESTADO DO trabalho , no uso de suas atividades, considerando o disposto no artigo 6 do Decreto n , de 09 de abril de , que d compet ncia ao Minist rio do trabalho pra definir as atividades do T cnico de Seguran a do trabalho , resolve: Art.

4 1 As atividades dos T cnicos de Seguran a do trabalho s o as seguintes: I - Informar o empregador, atrav s de parecer t cnico, sobre os riscos existentes nos ambientes de trabalho , bem como orient -los sobre as medidas de elimina o e neutraliza o; Coment rio: Estas informa es devem ser feitas por escrito e divulgadas para as reas envolvidas com crit rios de acompanhamento dos resultados, adotando-se metologia de medi o de desempenho na rea de seguran a e sa de no trabalho . II - Informar os trabalhadores sobre os riscos da sua atividade, bem como as medidas de elimina o e neutraliza o; Coment rio: O trabalhador deve ser treinado periodicamente (por meio de reciclagem) e informado sempre, devendo participar das atividades prevencionistas do seu posto de trabalho ou mesmo de todo o processo produtivo.

5 Devem possuir o conhecimento dos riscos e as respectivas medidas de preven o. III - Analisar os m todos e os processos de trabalho e identificar os fatores de risco de acidente de trabalho , doen as profissionais e do trabalho e a presen a de agentes ambientais agressivos ao trabalhador, propondo sua elimina o ou seu controle; Coment rio: necess rio processar levantamento dos riscos e registr -los (cadastrar os riscos dos postos de trabalho ). Devemos levar em conta os fatores ergon micos, quantificar (medir) os agentes agressivos sa de do trabalhador, encaminhar os resultados aos canais respons veis pelas solu es e divulgar para os trabalhadores envolvidos.

6 Elaborar crit rios de acompanhamento evolu o dos trabalhos propostos. IV - Executar os procedimentos de seguran a e higiene do trabalho e avaliar os resultados alcan ados, adequando-os s estrat gias utilizadas de maneira a integrar o processo prevencionista em uma planifica o, beneficiando o trabalhador. Coment rio: Elaborar procedimento de seguran a, para os trabalhos e atividades diversos, tais como: Procedimento para prestadores de servi o, Procedimento para trabalhos em alturas, Procedimento sobre aquisi o e uso de Equipamento de Prote o Individual EPI s e outros.

7 Criar mecanismos pol ticos e participativos para facilitar o cumprimento desses procedimentos, motivando al m da participa o geral, o comprometimento e apoio da dire o da empresa. importante medir periodicamente a import ncia dessa pr tica. V - Executar programas de preven o de acidentes do trabalho , doen as profissionais e do trabalho nos ambientes do trabalho , com a participa o dos trabalhadores, acompanhando e avaliando os seus resultados, bem como sugerindo constante atualiza o dos mesmos e estabelecendo procedimentos a serem seguidos.

8 Coment rio: Elaborar e executar programa de car ter prevencionista, com objetivos e metas definidos, estimulando a participa o e envolvendo todos os trabalhadores dos diversos n veis, exemplo: (Programa Sol Seguran a Organiza o e Limpeza) e outros. VI - Promover debates, encontros, campanhas, semin rios, palestras, reuni es, treinamentos e utilizar outros recursos de ordem did tica e pedag gica com objetivo de divulgar as normas de seguran a e higiene do trabalho , assuntos t cnicos, administrativos e prevencionista, visando evitar acidentes do trabalho , doen as profissionais e do trabalho .

9 Coment rio: A qualifica o, treinamento para as atividades exercidas pelo trabalhador, treinamento de seguran a e reciclagem, devem ser a ferramenta b sica para preven o de acidentes, adotando temas bem dirigidos s prioridades de conscientiza o e redu o dos acidentes. Resultados pr ticos e o bom senso nos mostraram que, ao colocarmos em pr tica estas atividades, devemos sempre observar e adequ -las aos riscos existentes nas atividades desenvolvidas pela empresa.

10 Os resultados ser o muito mais eficientes. Mesmo a famosa SIPAT Semana de Preven o de Acidentes do trabalho e outras campanhas espec ficas, devem abordar, al m de outros temas, os problemas e as solu es caseiras. VII - Executar as normas de seguran a referentes a projetos de constru o, amplia o, reforma, arranjos f sicos e de fluxos, com vistas observ ncia das medidas de seguran a e higiene do trabalho , inclusive por terceiros; Coment rio: Participar nos projetos, aquisi o e instala o de m quinas e equipamentos, fazer Try out das m quinas e equipamentos antes da entrada em opera o, opinar nas mudan as de lay out das instala es, visando eliminar os riscos de forma sempre preventiva.


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