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Padroniza.ao da Nomenclatura

MINIST RIO DA SA DE. Secretaria de Assist ncia Sa de Departamento de Sistemas e Redes Assistenciais PADRONIZA O. DA Nomenclatura . DO CENSO HOSPITALAR. S rie A. Normas e Manuais T cnicos edi o revista Bras lia DF. 2002. 2002. Minist rio da Sa de. permitida a reprodu o parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. S rie A. Normas e Manuais T cnicos Tiragem: Edi o. Previs o de exemplares, execu o de exemplares Maio 2002. Edi o revista exemplares Junho 2002. Barjas Negri Ministro de Estado da Sa de Renilson Rehem de Souza Secret rio de Assist ncia Sa de Alberto Beltrame Diretor do Departamento de Sistemas e Redes Assistenciais Jorge Raimundo Nahas Coordena o-Geral da Coordena o de Gest o Hospitalar Elabora o, distribui o e informa es: MINIST RIO DA SA DE. Secretaria de Assist ncia Sa de Departamento de Sistemas e Redes Assistenciais Coordena o-Geral de Gest o Hospitalar Esplanada dos Minist rios, bloco G, 9. andar, sala 915.

no sentido de adotar sua nomenclatura padrão – para uso interno – a ser empregada na confecção de seus respectivos censos hospitalares. Na formulação deste trabalho, estas experiências foram levadas em conta, assim como experiências anteriores do próprio Ministério da Saúde sobre

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1 MINIST RIO DA SA DE. Secretaria de Assist ncia Sa de Departamento de Sistemas e Redes Assistenciais PADRONIZA O. DA Nomenclatura . DO CENSO HOSPITALAR. S rie A. Normas e Manuais T cnicos edi o revista Bras lia DF. 2002. 2002. Minist rio da Sa de. permitida a reprodu o parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. S rie A. Normas e Manuais T cnicos Tiragem: Edi o. Previs o de exemplares, execu o de exemplares Maio 2002. Edi o revista exemplares Junho 2002. Barjas Negri Ministro de Estado da Sa de Renilson Rehem de Souza Secret rio de Assist ncia Sa de Alberto Beltrame Diretor do Departamento de Sistemas e Redes Assistenciais Jorge Raimundo Nahas Coordena o-Geral da Coordena o de Gest o Hospitalar Elabora o, distribui o e informa es: MINIST RIO DA SA DE. Secretaria de Assist ncia Sa de Departamento de Sistemas e Redes Assistenciais Coordena o-Geral de Gest o Hospitalar Esplanada dos Minist rios, bloco G, 9. andar, sala 915.

2 CEP: 70058-900, Bras lia DF. Tel.: (61) 315 2162. Colaboradores: Elfa Maria Gomes Meinecke Elo za Andrade de Almeida Rodrigues L cia Galindo Ronald de Almeida Cardoso Rodrigo Rodrigues Miranda Consultoria T cnica: M nica Silva Monteiro de Castro Impresso no Brasil / Printed in Brazil Cataloga o na fonte Editora MS. Ficha Catalogr fica Brasil. Minist rio da Sa de. Secretaria de Assist ncia Sa de. Departamento de Sistemas e Redes Assistenciais. Padroniza o da Nomenclatura do censo hospitalar / Minist rio da Sa de, Secretaria de Assist ncia . Sa de, Departamento de Sistemas e Redes Assistenciais. revista Bras lia: Minist rio da Sa de, 2002. 32 p. (S rie A. Normas e Manuais T cnicos.). ISBN 85-334-0528-6. 1. Nomenclatura . I. Brasil. Minist rio da Sa de. II. Brasil. Secretaria de Assist ncia Sa de. Departa- mento de Sistemas e Redes Assistenciais. III. T tulo. IV. S rie. NLM W 15. EDITORA MS. Documenta o e Informa o SIA, Trecho 4, Lotes 540/610.

3 CEP: 71200-040, Bras lia DF. Fones: (61) 233 1774/2020 Fax: (61) 233 9558. E-mail: AGRADECIMENTOS. A todos que participaram, em especial aos Hospitais e Institui es, enviando cr ticas e sugest es em atendimento Consulta P blica n. 04 , de 17 de setembro de 2001, participando assim na formula o da presente Padroniza o da Nomenclatura do Censo Hospitalar. Confedera o das Santas Casas de Miseric rdia, Hospitais e Entidades Filantr picas Departamento de Controle e Avalia o de Sistemas/Secretaria de Assist ncia Sa de/Minist rio da Sa de Funda o Padre Albino de Catanduva (SP). Ger ncia de Avalia o em Servi os de Sa de da Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria/Minist rio da Sa de Hospital Carlos Chagas de Itabira (MG). Hospital das Cl nicas da Faculdade de Medicina de Ribeir o Preto (SP). Hospital das Cl nicas da UFMG (MG). Hospital das Cl nicas da UFPR (PR). Hospital das Cl nicas de Uberl ndia (MG). Hospital das Cl nicas Faculdade de Medicina da USP (SP).

4 Hospital das Cl nicas Samuel Lib nio de Pouso Alegre (MG). Hospital das For as Armadas de Bras lia (DF). Hospital S o Paulo da Universidade Federal de S o Paulo (SP). Hospital S o Rafael de Salvador (BA). Hospital Universit rio Clementino Fraga Filho da UFRJ (RJ). Hospital Universit rio HUNIG de Nova Igua u (RJ). N cleo T cnico do Programa de Controle de Qualidade do Atendimento M dico- Hospitalar da Associa o Paulista de Medicina Santa Casa de Miseric rdia de Campos dos Goytacazes (RJ). Secretaria Estadual de Sa de do Par . Secretaria Estadual de Sa de do Paran . Sociedade Piauiense de Combate ao C ncer (PI). Superintend ncia de Servi os de Sa de do Munic pio do Rio de Janeiro SUM RIO. PORTARIA N. 312 DE 30 DE ABRIL DE 2002 .. 7. 1 INTRODU O .. 9. 2 GLOSS RIO DE TERMOS HOSPITALARES .. 11. MOVIMENTO DE PACIENTES .. 11. Observa o hospitalar .. 11. Interna o hospitalar .. 11. Censo hospitalar di rio .. 11. Entrada .. 12. Sa da.

5 12. Alta .. 12. Evas o .. 13. Desist ncia do tratamento .. 13. Transfer ncia interna .. 13. Transfer ncia externa .. 13. bito 14. bito institucional .. 14. Hospital-dia .. 14. Reinterna o .. 14. CLASSIFICA O DE LEITOS .. 15. Leito hospitalar de interna o .. 15. Leito hospitalar de observa o .. 15. Leito de observa o revers vel .. 16. Leito planejado .. 16. Leito instalado .. 16. Leito desativado .. 17. Leito operacional .. 17. Leito bloqueado .. 17. Leito ocupado .. 18. Leito vago .. 18. Leito extra .. 18. Leito de isolamento .. 19. Leito de isolamento reverso .. 19. Leito de pr -parto .. 19. Leito de recupera o p s-cir rgica e p s-anest sica .. 19. Leito de unidade de tratamento intensivo (UTI) .. 19. Leito de unidade de tratamento semi-intensivo .. 19. Leito especializado .. 20. Leito indiferenciado .. 20. Leito de longa perman ncia .. 20. Alojamento conjunto .. 20. Ber o de rec m-nascido em alojamento conjunto .. 20. Leito de berc rio para rec m-nascido sadio.

6 21. Leito de observa o em ber rio .. 21. Leito de interna o em ber rio .. 21. Leito infantil .. 21. MEDIDAS HOSPITALARES .. 22. Dia hospitalar .. 22. Leito/dia .. 22. Paciente/dia .. 22. Leito/hora .. 23. Paciente/hora .. 23. Capacidade hospitalar planejada .. 23. Capacidade hospitalar instalada .. 23. Capacidade hospitalar operacional .. 24. Capacidade hospitalar de emerg ncia .. 24. 3 INDICADORES HOSPITALARES .. 25. M DIA DE PACIENTES/DIA .. 25. M DIA DE PERMAN NCIA .. 25. TAXA DE OCUPA O HOSPITALAR .. 25. TAXA DE OCUPA O OPERACIONAL .. 26. TAXA DE OCUPA O PLANEJADA .. 26. TAXA DE MORTALIDADE HOSPITALAR .. 26. TAXA DE MORTALIDADE INSTITUCIONAL .. 26. 4 BIBLIOGRAFIA .. 29. 5 NDICE REMISSIVO .. 31. 6. SECRETARIA DE ASSIST NCIA SA DE (SAS). Portaria n. 312 de 30 de abril de 2002*. O Secret rio de Assist ncia Sa de, no uso de suas atribui es, Considerando o crescente uso de par metros de assist ncia e cobertura no planejamento das a es do Sistema nico de Sa de (SUS).

7 Considerando a necessidade de obten o de dados confi veis sobre a disponibilidade e utiliza o de leitos hospitalares em todo o Pa s;. Considerando a import ncia do censo hospitalar di rio como fonte prim ria destes dados e para a obten o de indicadores correlatos;. Considerando que a variedade de termos utilizados para designa o de situa es comuns a todos os hospitais e a n o uniformiza o da Nomenclatura usada nos censos dificultam a formula o das pesquisas, a interpreta o das informa es geradas e a realiza o de estudos comparativos entre os diversos servi os existentes no Pa s;. Considerando a desej vel padroniza o das defini es/nomen- claturas a serem utilizadas na realiza o dos censos hospitalares, e Considerando a Consulta P blica n. 04, de 17 de setembro de 2001, e as contribui es recebidas nesta consulta, resolve: Art. 1. - Estabelecer, para utiliza o nos hospitais integrantes do Sistema nico de Sa de, a Padroniza o da Nomenclatura do Censo Hospitalar constante do Anexo desta Portaria.

8 Par grafo nico a Nomenclatura ora padronizada bem como os conceitos nela definidos devem ser utilizados pelos hospitais integrantes do Sistema nico de Sa de na elabora o de seus respectivos Censos Hospitalares e na apresenta o de dados estat sticos ao Minist rio da Sa de. Art. 2. - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publica o, revogadas as disposi es em contr rio. RENILSON REHEM DE SOUZA. *Publicado no DOU de 2 de maio de 2002. 7. 8. 1 INTRODU O. As estat sticas hospitalares s o fundamentais para as atividades de planejamento e avalia o da utiliza o de servi os de sa de no mbito do Sistema nico de Sa de (SUS). Estas estat sticas, no entanto, podem ser distorcidas em virtude da variedade de defini es/nomenclaturas utilizadas pelos diversos hospitais integrantes do SUS e que s o empregadas ao se preencher o censo hospitalar. A n o unifica o da Nomenclatura utilizada dificulta a formula o das pesquisas, a interpreta o das informa es geradas e a realiza o de estudos comparativos entre os diversos servi os existentes no Pa s.

9 O presente documento fruto de trabalho desenvolvido pela Secretaria de Assist ncia Sa de (SAS) do Minist rio da Sa de, atrav s da Coordena o de Gest o Hospitalar do Departamento de Sistemas e Redes Assistenciais, e tem como objetivo padronizar a linguagem utilizada na confec o de censos hospitalares no mbito do Sistema nico de Sa de, em todo o Pa s. V rios hospitais brasileiros desenvolveram, isoladamente, esfor os no sentido de adotar sua Nomenclatura padr o para uso interno a ser empregada na confec o de seus respectivos censos hospitalares. Na formula o deste trabalho, estas experi ncias foram levadas em conta, assim como experi ncias anteriores do pr prio Minist rio da Sa de sobre o assunto, o Gloss rio de Termos Comuns nos Servi os de Sa de do Mercosul, o Gloss rio para Produ o de Estat sticas em Sa de do Minist rio da Sa de de Portugal e outras refer ncias dispon veis sobre censo hospitalar. Uma vers o inicial desta padroniza o foi submetida Consulta P blica n.

10 04, de 17 de setembro de 2001, durante 60 dias, que teve como objetivo promover uma ampla discuss o do tema, possibilitando a participa o dos gestores do SUS, hospitais, profissionais de sa de e demais interessados no assunto, na elabora o do texto final desta padroniza o. A vers o final levou em conta as sugest es encaminhadas por diversos hospitais e institui es de sa de brasileiras. Temos a expectativa de que as defini es apresentadas auxiliem na formula o de indicadores a serem utilizados por diversos setores do hospital, por entendermos que a an lise de dados resultantes de indicadores claramente definidos uma poderosa ferramenta de gest o. 9. 10. 2 GLOSS RIO DE TERMOS HOSPITALARES. MOVIMENTO DE PACIENTES. Observa o hospitalar Pacientes que permanecem no hospital sob supervis o m dica e/. ou de enfermagem, para fins diagn sticos ou terap uticos, por per odo inferior a 24 horas. Termos relacionados: interna o hospitalar.


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