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REVISORES AUDITORES - oroc.pt

N 44 JANEIRO/MAR O 2009 EDI O TRIMESTRALDISTRIBUI O GRATUITAREVISORES AUDITORESNORMASINTERNACIONAISDE AUDITORIA DA IFACR elat rio de Transpar nciaAssembleia Geral Anual da OROCR evista da Ordem dos REVISORES Oficiais de ContasREVISORES AUDITORES JAN/MAR 20082 Plano de Forma o Cont nua Abril a Julho 2009 OrdemdosRevisoresOficiaisdeContasRuadoSa litre51-531250-198 LisboaT213536158| ESAINTERVEN ODOROCINSPIRACONFIAN AAOSAGENTESECON MICOSC ursosAbrMaiJunJulDura o Fiscalidade por Rubricas do Balan o1 diaRegime de Tributa o Especial de Gr.

nº 44 janeiro/marÇo 2009 ediÇÃo trimestral distribuiÇÃo gratuita revisores auditores normas internacionais de auditoria da ifac relatório de transparência

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1 N 44 JANEIRO/MAR O 2009 EDI O TRIMESTRALDISTRIBUI O GRATUITAREVISORES AUDITORESNORMASINTERNACIONAISDE AUDITORIA DA IFACR elat rio de Transpar nciaAssembleia Geral Anual da OROCR evista da Ordem dos REVISORES Oficiais de ContasREVISORES AUDITORES JAN/MAR 20082 Plano de Forma o Cont nua Abril a Julho 2009 OrdemdosRevisoresOficiaisdeContasRuadoSa litre51-531250-198 LisboaT213536158| ESAINTERVEN ODOROCINSPIRACONFIAN AAOSAGENTESECON MICOSC ursosAbrMaiJunJulDura o Fiscalidade por Rubricas do Balan o1 diaRegime de Tributa o Especial de Gr.

2 De Sociedades1 diaIAS / IFRS - Recentes altera es1 diaIVA no Sector Imobili rio1 diaFiscalidade por Rubricas da DR1 diaContabilidade nas Autarquias Locais1 diaAuditoria nas Autarquias Locais 1 diaSistema de Normaliza o Contabil stica2 diasConsolida o Contabil stica2 diasImparidade e Avalia o de Empresas1 a 2 diasPre os de Transfer ncia1 diaC digo das Sociedades Comerciais - Casos pr ticos1 diaFraude e Branqueamento de Capitais1 diaImpostos Diferidos1 diaEditorial SNC FORMA O E COOPERA OEm diferentes ocasi es tive oportunidade de manifestar o meu apoio ao Sistema de Normaliza o Contabil stica (SNC)

3 Que, por imposi o legal, passar a ser adoptado em Portugal a partir de 1 de Janeiro de em breve ser conhecido, finalmente, o diploma legal que dever aprovar o SNC, acabando, assim, com algumas vozes disso-nantes que remetiam a sua aplica o para daqui a alguns do SNC n o resistir a todas as cr ticas e de n o dar todas as respostas s in meras quest es que podem ser colocadas de reconhecer que o velhinho POC j tinha ultrapassado o prazo de vali-dade h algum que fazer um esfor o para aceitar este novo sistema, mais moderno, mais racional e mais baseado em princ pios, deixando ficar pelo cami-nho uma experi ncia, que apesar de positiva, j n o , nos dias de hoje.

4 Capaz de dar resposta s novas exig ncias do relato contabilidade deixou, h muito tempo, de ser uma t cnica de escritura o baseada em meros registos convencionais destinados a relevar varia es patrimoniais e a produzir pe as contabil sticas pouco interessantes e de reduzido valor quer para a gest o profis-sional quer para an lise apoiar, activamente, esta iniciativa da Comiss o de Normaliza o Contabil stica (CNC) que mereceu o apoio do Governo e das profiss es mais ligadas contabilidade e que ter resultados pr ticos ao n vel da qualidade da informa o financeira a divulgar, tornan-do-a mais cred vel e, portanto, mais til e compreens vel para os diferentes Sistema de Normaliza o Contabil stica a adoptar n o tem, obviamente, a complexida-de das normas internacionais de contabilida-de mas exigir , ainda assim.

5 Um esfor o de forma o dos profissionais de contabilidade e algumas altera es ao n vel dos processos organizativos das entidades que vierem a ser obrigadas a adopt normaliza o contabil stica deixou de ser um assunto dom stico confinado dimens o de cada pa s, para ser um assunto universal que est em mudan a na genera-lidade dos pa a passos largos para a concep- o e publica o de normas de contabilidade que ir o ser globalmente adoptadas tendo em vista assegurar a comparabilidade da informa o financeira adop o do SNC vai ser essencial que se reforce a coopera o profissional entre os REVISORES Oficiais de Contas e os T cnicos Oficiais de Contas para que este projecto de mudan a tenha menores custos para as empresas e o maior

6 Sucesso poss vel, do ponto de vista da cria o de valor. Desta maior coopera o sair o seguramente prestigiadas as duas profiss es e beneficiados os de concluir estas breves notas com uma pequena s ntese sobre as consequ ncias da adop o do SNC:Antevemos que a qualidade da informa- o financeira a produzir e divulgar vai melhorar substancialmente;Vai ser necess rio alargar a vis o e perspectiva dos profissionais da conta-bilidade o que obrigar a mais e melhor forma o;Novas oportunidades ir o ocorrer que permitir o valorizar o papel dos profis-sionais da contabilidade e da auditoria;Ir ser criada uma din mica de mudan- a no sentido da actualiza o sistem ti-ca das boas pr ticas contabil tudo o que foi referido convido os Colegas a apoiar este projecto de mudan a, cujo saldo ir ser francamente positivo.

7 Ant nio Gon Alves MonteiroBAston rio Director:Ant nio Gon alves MonteiroDirectora Adjunta:Ana Isabel MoraisCoordenadora:Ana Cristina Doutor Sim esConselho de Redac o:Domingos Jos da Silva Cravo Lu sa Anacoreta CorreiaAnt nio Sousa MenezesDesignRita PiresApoio e Secretariado:Ana Filipa Gon alvesPropriedade:Ordem dos REVISORES Oficiais de ContasRua do Salitre 51 e 53 1250-198 LISBOAT elef.: 213 536 158 Fax: 213 536 149 Registo de Propriedade n. 111 313 DGCS SRIP Dep sito Legal n. 12197/87 ISSN 0870-3566 Execu o Gr ficaBRITOGR FICATel.

8 : 219487025 / 917221636 Distribui oGratuitaTiragem2000 ExemplaresOs arigos s o da responsabilidade dos seus autores e n o vinculam a OROC03 Em Foco A Adop o das normas internacionais de Auditoria da iFAC06 Not cias encontro de Presidentes das Associa es Profissionais que integram a Fee relat rio de transpar ncia Coopera o com o iCAeW incentivos Fiscais investiga o & Desenvolvimento11 Actividade Interna da Ordem Assembleia Geral aprova Plano de Actividades e or amento encontros na ordem: Altera o ao estatuto Assembleia Geral aprova relat rio e Contas do exerc cio de 2008 Forma o Cont nua Projecto de Gest o estrat gica de recursos Humanos.

9 Diagn sticos18 Auditoria Auditoria Financeira e as Mat rias Ambientais teresa eug nio 32 Contabilidade o sistema de normaliza o Contabil stica Ant nio Gon alves A emiss o de demonstra es financeiras intercalares e o reconhecimento e revers o de perdas por imparidade Pedro Carvalho54 Fiscalidade Fundos de Pens es - obriga es Declarativas dos Participantes algumas quest es pertinentes (Parte ii) tiago dos santos Matias e Jo o Pedro A. lu s o tratamento Fiscal das Avalia es de im veis efectuadas no mbito da Concess o de Cr dito Habita o Filipe rom o e Miguel Durham Agrellos66 Mundo nova orienta o da iFAC sobre Governa o empresarial trata dos riscos e da responsabilidade das organiza es iFAC publica um Guia de implementa o de Controlo de Qualidade para as Pequenas e M dias sociedadesSum rio03061118325466 Em FocoO International Auditing and Assurance Standards Board (IAASB)

10 , um conselho normalizador indepen-dente sob os ausp cios da International Federation of Accountants (IFAC) concluiu o seu Projecto de Clareza com a emiss o das sete ltimas Normas Internacionais de Auditoria (ISA) clarificadas, no seguimento da aprecia o e aprova o do processo de tramita o pelo Public Interest Oversight Board (PIOB). Em consequ ncia deste marco assinal vel, os AUDITORES de todo o mundo ter o acesso a 36 ISA actu-alizadas e clarificadas e a uma Norma Internacional de Controlo de Qualidade clarificada.