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Tutorial de Recursos Humanos

Tutorial de Recursos Humanos Programa Ensino Integral Abril/2014 Programa Ensino Integral 2 Tutorial DE Recursos Humanos 1. INTRODU O .. 3 2. ESTRUTURA: PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS E ATRIBUI ES .. 3 3. REGIME DE DEDICA O PLENA E INTEGRAL (RDPI) .. 9 4. M DULO DE PROFESSORES .. 10 5. QUADRO DE APOIO ESCOLAR .. 12 6. PROCESSO DE CREDENCIAMENTO .. 12 SELE O DOS PROFISSIONAIS DE SUPORTE PEDAG GICO .. 13 7. MOVIMENTA O DOS PROFISSIONAIS .. 13 QUADRO DO MAGIST RIO .. 13 QUADRO DE APOIO ESCOLAR .. 15 8. AVALIA O DAS EQUIPES 15 MAPA DE COMPET NCIAS DO REGIME DE DEDICA O PLENA E INTEGRAL.

escolas: tanto as atribuições dos diversos profissionais já conhecidos são reformuladas, como também se impõe a necessidade de criar novas funções para adequado funcionamento do modelo. Dessa forma, as escolas do programa se estruturam da seguinte forma: Figura 1 – Estrutura do quadro de pessoal: Quadro do Magistério

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1 Tutorial de Recursos Humanos Programa Ensino Integral Abril/2014 Programa Ensino Integral 2 Tutorial DE Recursos Humanos 1. INTRODU O .. 3 2. ESTRUTURA: PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS E ATRIBUI ES .. 3 3. REGIME DE DEDICA O PLENA E INTEGRAL (RDPI) .. 9 4. M DULO DE PROFESSORES .. 10 5. QUADRO DE APOIO ESCOLAR .. 12 6. PROCESSO DE CREDENCIAMENTO .. 12 SELE O DOS PROFISSIONAIS DE SUPORTE PEDAG GICO .. 13 7. MOVIMENTA O DOS PROFISSIONAIS .. 13 QUADRO DO MAGIST RIO .. 13 QUADRO DE APOIO ESCOLAR .. 15 8. AVALIA O DAS EQUIPES 15 MAPA DE COMPET NCIAS DO REGIME DE DEDICA O PLENA E INTEGRAL.

2 16 AVALIA O 360 : COMPET NCIAS .. 17 COMPROMETIMENTO COM A ATUA O NO PROGRAMA .. 17 9. INFORMA ES E CONTATO .. ERRO! INDICADOR N O DEFINIDO. Programa Ensino Integral 3 1. Introdu o A experi ncia nos dois primeiros anos de implanta o do Programa Ensino Integral evidenciou o impacto da ades o ao programa sobre a vida funcional dos profissionais das escolas envolvidas e, tamb m, das escolas vizinhas. Dessa forma, entende-se necess rio o esclarecimento desse processo s equipes das escolas selecionadas para que as d vidas em rela o vida funcional de seus profissionais sejam sanadas e permitam que a escolha quanto ades o seja feita de forma mais segura e consciente.

3 2. Estrutura: profissionais envolvidos e atribui es A inova o proposta pelo modelo pedag gico reflete no quadro dos Recursos Humanos que atuam nas escolas: tanto as atribui es dos diversos profissionais j conhecidos s o reformuladas, como tamb m se imp e a necessidade de criar novas fun es para adequado funcionamento do modelo. Dessa forma, as escolas do programa se estruturam da seguinte forma: Figura 1 Estrutura do quadro de pessoal: Quadro do Magist rio De todos os atores acima representados, destaca-se como novidade deste modelo a fun o do Professor Coordenador por rea de conhecimento.

4 Este profissional atuar com atribui es muito semelhantes s do Professor Coordenador, mas com resposnabilidade espec fica numa rea de conhecimento. As principais vantagens da exist ncia desse profissional no ambiente escolar est o: i) na maior facilidade de apoio aos professores da respectiva rea com dificuldades espec ficas da disciplina; e ii) no refor o coordena o pedag gica com trabalho interdisciplinar na equipe escolar. De forma geral, s atribui es de todos os profissionais da escola acrescentam-se atividades relacionadas ao modelo de gest o e pedag gico espec ficos, para al m das atribui es j previstas para o cargo/fun o (quadros 1 a 6).

5 Resumidamente, o modelo de gest o destaca-se pelo planejamento e Docentes Docentes e suporte pedag gico por rea de conhecimento Suporte administrativo e pedag gico Dire o Diretor de escola Professor Coordenador Professor Coordenador - Linguagens e c digos Professores da rea de conhecimento de Linguagens e c digos Professor Coordenador - Ci ncias Humanas Professores da rea de conhecimento de Ci ncias Humanas Professor Coordenador - Matem tica e Ci ncias da Natureza Professores da rea de conhecimento de Matem tica e Ci ncias da natureza

6 Vice-diretor de escola Programa Ensino Integral 4 programa o das atividades de todos os profissionais, em suas respectivas fun es, de forma sistem tica, com indicadores e metas espec ficas, constituindo-se em um processo de forte car ter formativo. E o modelo pedag gico caracteriza-se pelo foco no protagonismo juvenil, devendo os profissionais serem os fornecedores das condi es necess rias para que este protagonismo se desenvolva entre os alunos. Isso abrange relacionamento pr ximo e frequente aos jovens, os tutorando, tanto em quest es acad micas quanto profissionais e pessoais, e disponibilidade durante todo o hor rio de funcionamento da escola .

7 Adicionam-se s atribui es do Diretor de escola : i) propiciar as condi es para o adequado desenvolvimento do modelo, tanto na dimens o pedag gica, nas atividades diversificadas, como na de gest o, incluindo a operacionaliza o e execu o do plano de a o e dos programas de a o dos professores; ii) gerenciar o cumprimento do Regime de Dedica o Plena e Integral e as substitui es entre os professores, quando necess rio; iii) sistematizar as experi ncias e as pr ticas no mbito do modelo; iv) esclarecer aos pais e comunidade sobre o modelo com foco no projeto de vida do aluno; e iv) atuar como agente multiplicador da expans o do projeto.

8 I - planejar, implantar e articular todas as atividades destinadas a desenvolver o conte do pedag gico, m todo did tico e gest o escolar; II - coordenar a elabora o do plano de a o, articulando-o com os programas de a o dos docentes e os projetos de vida dos alunos; III - gerir os Recursos Humanos e materiais para a realiza o da parte diversificada do curr culo e das atividades de tutoria aos alunos, considerados o contexto social da respectiva escola e os projetos de vida dos alunos; IV - estabelecer, em conjunto com os Professores Coordenadores, as estrat gias necess rias ao desenvolvimento do protagonismo juvenil, entre outras atividades escolares, inclusive por meio de parcerias, submetendo-as aos rg os competentes; V - acompanhar e orientar todas as atividades do pessoal docente, t cnico e administrativo da respectiva escola ; VI - zelar pelo cumprimento do regime de trabalho do corpo docente de que trata esta lei complementar.

9 VII - organizar, entre os membros do corpo docente da respectiva escola , a realiza o das substitui es dos professores, em reas afins, nos seus impedimentos legais e tempor rios; VIII - planejar e promover a es voltadas ao esclarecimento do modelo pedag gico da escola junto aos pais e respons veis, com especial aten o ao projeto de vida; IX - acompanhar e avaliar a produ o did tico pedag gica dos professores da respectiva escola ; X - sistematizar e documentar as experi ncias e as pr ticas educacionais e de gest o espec ficas da respectiva escola ; XI - atuar como agente difusor e multiplicador do modelo pedag gico da escola , de suas pr ticas educacionais e de gest o, conforme os par metros fixados pelos rg os centrais da Secretaria da Educa o; XII - decidir, no mbito de sua compet ncia, sobre casos omissos.

10 Par grafo nico - O Diretor poder delegar atribui es ao Vice-Diretor Quadro 1 Atribui es do diretor de escola (LC n e LC n ) Programa Ensino Integral 5 Na unidade do programa, o vice-diretor, al m de auxiliar a dire o da escola , assume parte das fun es previstas para o professr medidador que atua nas escolas regulares: mediar conflitos no ambiente escolar e orientar pais e comunidade escolar na busca de servi os de prote o social. Das atividades espec ficas do modelo pedag gico, responde pelo acompanhamento e sistemaiza o dos projetos de vida dos alunos, e, do modelo de gest o, tamb m deve elaborar seu programa de a o.


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