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Curso Básico de Vigilância Epidemiológica

Minist rio da Sa deCurso B sico de Vigil ncia Epidemiol gicaCBVEBras lia-DF2005 CBVEC urso B sico de Vigil ncia Epidemiol gicaMinist rio da Sa deSecretaria de Vigil ncia em Sa deBras lia2005 2005. Minist rio da Sa de. Os textos publicados s o de responsabilidade dos autores. permitida a reprodu o total ou parcial desta obra, desde que citada a o, edi o e distribui oMINIST RIO DA SA DESecretaria de Vigil ncia em Sa deOrganiza o: Ger ncia T cnica de Doen as Emergentes e Reemergentes/Coordena o-Geral de Doen as Transmiss veisProdu o editorial do Curso B sico de Vigil ncia Epidemiol gica (CBVE) - SVS/MSCoordena o GeralVera L cia Gatt sCoordena o Metodol gicaM rcia Benedita de OliveiraColaboradoresAlessandra Ara jo SiqueiraMarilda A.

Curso Básico de Vigilância Epidemiológica - CBVE Considerações O Curso Básico em Vigilância Epidemiológica (CBVE) foi realizado, pela primeira vez, em se-tembro de 1986, fruto do trabalho de uma equipe interinstitucional e multiprofissional. Desde então, estima-se que mais de 5.000 treinandos tenham-se capacitado em todo país.

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1 Minist rio da Sa deCurso B sico de Vigil ncia Epidemiol gicaCBVEBras lia-DF2005 CBVEC urso B sico de Vigil ncia Epidemiol gicaMinist rio da Sa deSecretaria de Vigil ncia em Sa deBras lia2005 2005. Minist rio da Sa de. Os textos publicados s o de responsabilidade dos autores. permitida a reprodu o total ou parcial desta obra, desde que citada a o, edi o e distribui oMINIST RIO DA SA DESecretaria de Vigil ncia em Sa deOrganiza o: Ger ncia T cnica de Doen as Emergentes e Reemergentes/Coordena o-Geral de Doen as Transmiss veisProdu o editorial do Curso B sico de Vigil ncia Epidemiol gica (CBVE) - SVS/MSCoordena o GeralVera L cia Gatt sCoordena o Metodol gicaM rcia Benedita de OliveiraColaboradoresAlessandra Ara jo SiqueiraMarilda A.

2 Kersul de Brito MilagresIn s Kazue KoizumiElizabete Maira NunesLuiza de Marilac Meireles BarbosaM rcia Cara aSara Maria Cavalcanti BarrosoRonaldo TrevisanVera L cia Gatt sEndere o Esplanada dos Minist rios, Bloco G, Edif cio Sede, 1 andarCEP: 70058-900, Bras lia - DFE-mail: Endere o eletr nico: no Brasil/ Printed in BrazilCBVE - Curso B sico de Vigil ncia Epidemiol gica3 Sum rioM dulo I - A Constru o da Vigil ncia em Sa deObjetivoPer odo Colonial - 1500 a 1822 Per odo do Brasil Imp rio - 1822 a 1889 Per odo da Rep blica Velha - 1889 a 1930 Era Vargas - 1930 a 1945 Per odo da Rep blica Nova - 1930 a 1937 Per odo do Estado Novo - 1937 a 1945 Per odo Desenvolvimentista - 1945 a 1964 Per odo do Regime Militar - 1964 a 1985 Per odo da Nova Rep blica - de 1985 aos dias de hojeSistema nico de Sa de (SUS)Refer ncias Bibliogr ficasM dulo II - Sistema Nacional de Vigil ncia Epidemiol gicaObjetivo GeralObjetivos Espec ficos1.

3 Conceitos e defini es usualmente empregados pela Sa de Coletiva2. Atividades da Vigil ncia Epidemiol gica3. Atribui es4. Compet ncia dos diversos n veis do SNVER efer ncias Bibliogr ficasM dulo III - Medidas em Sa de Coletiva e M todo Epidemiol gicoObjetivo GeralObjetivos Espec ficosI. Medidas em Sa de Coletiva1. Indicadores de mortalidade2. Indicadores de morbidade3. Cobertura vacinalII. M todo Epidemiol gico1. M todo2. Problema epidemiol gico3. Quais as fontes geradoras de problemas?4. Como pensamos epidemiologicamente? 5. Verifica o da hip tese (an lise)Sum rioEstudos Epidemiol gicos1. Vari veis epidemiol gicas2. Formas de ocorr ncias das doen as3.

4 Quanto ao tipo de epidemias ou surtosConstru o de Tabelas e Gr ficos1. Tabela2. Gr ficosRefer ncias Bibliogr ficasM dulo IV - An lise da Situa o de Sa deObjetivo GeralObjetivo Espec fico1. Proposta de avalia o na Regional de Quimeras2. Equipamentos de sa de3. Conhecendo os indicadores socioecon micos4. Portais e as condi es de saneamento5. Indicadores de mortalidade6. Indicadores de morbidadeRefer ncias Bibliogr ficasM dulo V - Investiga o de SurtoObjetivo GeralObjetivos Espec ficosArcos de PedraRefer ncias Bibliogr ficasApresenta oO Curso B sico de Vigil ncia Epidemiol gica (CBVE), foi apresentado, em sua primeira vers o, no ano de 1983.

5 Considerado o primeiro material did tico com a finalidade espec fica de capacitar os profissionais de sa de que atuavam no Sistema Nacional de Vigil ncia Epidemiol gica (SNVE), teve ampla receptividade, foi avaliado e, posteriormente, utilizado em todo territ rio nacional, tendo con-tribu do para a implanta o e implementa o do SNVE, institu do em do desenvolvimento das atividades de descentraliza o das a es de vigil ncia e controle integradas ao Sistema nico de Sa de (SUS), que tr s, em sua concep o, um modelo articulado com outros setores sociais p blicos e privados, bem como com a sociedade civil, hoje, o grande desafio alcan ar os profissionais que desenvolvem essas a es, nos Munic pios e nas unidades federadas, ou seja, em n vel local, regional e estadual.

6 Dessa maneira, o processo de capacita o dos profissionais deve dar conta da complexidade da din mica social e do avan o tecnol gico. Considerando a dimens o dessa tarefa, bem como da diversidade das pr ticas existentes na sa de coletiva, e da gama de profissionais envolvidos, busca-se, por meio dessa capacita o, circunscrever o seu objeto vigil ncia epidemiol gica e aos profissionais de sa de de n vel universit rio. Este material tem como:Objetivo geralCapacitar os profissionais universit rios que trabalham nas inst ncias municipal, estadual e fe-deral sobre os princ pios b sicos do Sistema Nacional de Vigil ncia Epidemiol gica (SNVE), visando implementa o qualitativa da vigil ncia epidemiol gica nos Munic espec ficos Inserir o treinando no contexto das pol ticas sociais, com nfase na estrutura do Sistema Nacional de Vigil ncia Epidemiol gica, fluxos e funcionamento dos sistemas de informa o, bem como na apresenta o do papel e da responsabilidade das diferentes inst ncias.

7 Atualizar, do ponto de vista conceitual e organizacional, as quest es relativas vigil ncia epidemiol gica. Instrumentalizar o aluno para atuar no o do treinamentoPara o desenvolvimento do treinamento, s o utilizados um conjunto de cinco m dulos b sicos fundamentais para a capacita o de t cnicos da rea de vigil ncia epidemiol gica. Esses m dulos compreendem: M dulo I A Constru o da Vigil ncia em Sa de M dulo II Sistema Nacional de Vigil ncia Epidemiol gica M dulo III Medidas em Sa de Coletiva e M todo Epidemiol gico M dulo IV An lise de Situa o de Sa de M duloV Investiga o de SurtosEm sua terceira vers o, o CBVE/2005 foi revisado e atualizado com base na segunda edi o, pu-blicada em B sico de Vigil ncia Epidemiol gica - CBVEC onsidera es O Curso B sico em Vigil ncia Epidemiol gica (CBVE) foi realizado, pela primeira vez, em se-tembro de 1986, fruto do trabalho de uma equipe interinstitucional e multiprofissional.

8 Desde ent o, estima-se que mais de treinandos tenham-se capacitado em todo pa CBVE configura-se como um conjunto de m dulos organizados e sistematizados a partir de um referencial que privilegia a Epidemiologia, enquanto rea de conhecimento, e o M todo Epidemiol gico, enquanto instrumental b sico para a investiga o epidemiol a capacita o como estrat gia pedag gica capaz de instrumentalizar para o trabalho, e, tamb m, gerar uma atua o cr tica e emancipadora, quando apoiada em pressupostos e objetivos bem definidos. O CBVE considera:Em rela o aos conceitos que norteiam o processo de ensino-aprendizagem: um processo cognitivo que envolve estruturas mentais complexas, n o sendo considerado, t o-somente como resposta a um est mulo; um processo onde o aluno deve ser visto como sujeito e n o como objeto; um processo cont nuo e crescente a partir de experi ncias vivenciadas; um processo que, ocorre com mais facilidade se forem consideradas as condi es internas dos alunos e criadas condi es externas e ambientais favor veis; um processo que, quanto maior a intera o entre educador e educando, maior o aproveitamento.

9 Um processo que requer conte dos significativos em suas diversas ordens, opondo-se aprendizagem de conte dos irrelevantes; requer a estrutura o l gica de seus componentes, que devem estar relacionados entre si; um processo que deve enfocar n o somente os produtos, mas tamb m e principalmente os processos; um processo que permita a resolu o de problemas pelos alunos, criando condi es para uma maior autonomia intelectual e mudan as qualitativas na sua pr rela o metodologia:Partindo do pressuposto de que a capacita o um momento de instrumentaliza o e reflex o, sua efetiva o s se dar por um conjunto de atividades apoiados em um trip , formado por: capacita o continuada; supervis o sistem tica.

10 E (re) organiza o institucional: Funcionando de forma articulada e cont nua, compreendendo a vigil ncia epidemiol gica como uma pr tica informada pelo modelo epidemiol gico, o conhecimento aprofundado da epidemiologia, bem como da aplica o de seu m todo, agregado ao instrumental de outras reas de conhecimento, de fundamental import sendo o CBVE um material de natureza did tica que tem por miss o capacitar os t cnicos de n vel universit rio a atuar no SNVE, em diferentes esferas de governo, exercer fun es e pap is de complexidade variada e executar atividades de car ter preventivo e de controle de doen as, a sua or-ganiza o interna busca uma converg ncia entre: conte do o elemento que intermedia a rela o professor-aluno e constitu do por um conjunto ordenado e sistematizado de conceitos, metodologias, diretrizes e normas; habilidade intelectiva a capacidade de detectar problemas, fazer diagn sticos, investigar, analisar e propor formas de interven o; postura a forma de apreens o e concep o de fen menos, objetos ou processos e a conseq ente transforma o da pr tica.


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