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Núcleo de Apoio a Saúde da ... - Ministério da Saúde

MINIST RIO DA SA DE27 Bras lia - DF2009 DIRETRIZES DO NASFN cleo de Apoio a Sa de da Fam liaDIRETRIZES DO NASFN cleo de Apoio a Sa de da Fam liaDIRETRIZES DO NASFN cleo de Apoio a Sa de da Fam lia VERS O PRELIMINAR PUBLICA O EM FASE DE NORMALIZA ONA EDITORA DO MSBras lia DF2009 DIRETRIZES DO NASFN cleo de Apoio a Sa de da Fam liaCADERNOS DE ATEN O B SICAMINIST RIO DA SA DE Bras lia DF2009S rie A. Normas e Manuais T cnicosCadernos de Aten o B sica, n. 27 DIRETRIZES DO NASFN cleo de Apoio a Sa de da Fam liaEste material destinado prioritariamentepara os profissionais do NASF e as Equipes de Sa de da Fam ser conservado emseu local de O PRELIMINAR PUBLICA O EM FASE DE NORMALIZA ONA EDITORA DO MSMINIST RIO DA SA DESecretaria

da atenção centrada na família, da orientação e participação comunitária e da competência cultural dos profissionais. São assim estipulados seus atributos essenciais: o acesso de primeiro contato do indivíduo com o sistema de saúde, a continuidade e a integralidade da atenção, e a coordenação da atenção dentro do sistema.

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1 MINIST RIO DA SA DE27 Bras lia - DF2009 DIRETRIZES DO NASFN cleo de Apoio a Sa de da Fam liaDIRETRIZES DO NASFN cleo de Apoio a Sa de da Fam liaDIRETRIZES DO NASFN cleo de Apoio a Sa de da Fam lia VERS O PRELIMINAR PUBLICA O EM FASE DE NORMALIZA ONA EDITORA DO MSBras lia DF2009 DIRETRIZES DO NASFN cleo de Apoio a Sa de da Fam liaCADERNOS DE ATEN O B SICAMINIST RIO DA SA DE Bras lia DF2009S rie A. Normas e Manuais T cnicosCadernos de Aten o B sica, n. 27 DIRETRIZES DO NASFN cleo de Apoio a Sa de da Fam liaEste material destinado prioritariamentepara os profissionais do NASF e as Equipes de Sa de da Fam ser conservado emseu local de O PRELIMINAR PUBLICA O EM FASE DE NORMALIZA ONA EDITORA DO MSMINIST RIO DA SA DESecretaria de Aten o Sa deDepartamento de Aten o B sicaCADERNOS DE ATEN O B SICA 2009 Minist rio da Sa os direitos reservados.

2 Permitida a reprodu o parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que n o seja para venda ou qualquer fim responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra da rea t cole o institucional do Minist rio da Sa de pode ser acessada, na ntegra, na Biblioteca Virtual em Sa de do Minist rio da Sa de: : 1 edi o 2009 exemplaresElabora o, distribui o e informa es:MINIST RIO DA SA DESecretaria de Aten o Sa deDepartamento de Aten o B sica e Departamento de A es Program ticas Estrat gicasEsplanada dos Minist rios, Bloco G, Edif cio-Sede, 6 andarCEP: 70058-900 Bras lia DFTels.

3 : (61) 3315-2497 Fax: (61) 3226-4340E-mail: page: no Brasil / Printed in BrazilFicha Catalogr ficaBrasil. Minist rio da Sa de. Secretaria de Aten o Sa de. Departamento de Aten o B sica. Sa de na escola / Minist rio da Sa de, Secretaria de Aten o Sa de, Departamento de Aten o B sica. Bras lia : Minist rio da Sa de, 2009. 160 p. : il. (S rie B. Textos B sicos de Sa de) (Cadernos de Aten o B sica ; n. 27) ISBN XXX-XX-XXX-XXXX-X 1. Sa de p blica. 2. Educa o. 3. Pol ticas p blicas. I. T tulo.

4 II. S rie. CDU 000:000 Cataloga o na fonte Coordena o-Geral de Documenta o e Informa o Editora MS 2009/0000T tulos para indexa o:Em ingl s: Em espanhol: APRESENTA O ..7N CLEO DE Apoio SAUDE DA FAM LIA ..9SA DE MENTAL NO NASF ..36 REABILITA O E A SA DE INTEGRAL DA PESSOA IDOSA NO NASF .. 52 ALIMENTA O E NUTRI O NO NASF ..66 ASSIST NCIA FARMAC UTICA NO NASF ..84 INTERSETORIALIDADE, REDES SOCIAIS E PARTICIPA O CIDAD :O SERVI O SOCIAL NO NASF ..99 ATEN O INTEGRAL DA CRIAN A E DO ADOLESCENTE NO NASF.

5 110 ATEN O INTEGRAL SA DE DA MULHER NO NASF ..123AS PR TICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NO TICAS CORPORAIS E ATIVIDADE F SICA NO NASF ..142 ANEXOS ..154 SUM RIOCADERNOS DE ATEN O B SICA6 MINIST RIO DA SA DE / Secretaria de Aten o Sa de / Departamento de Aten o B sicaCADERNOS DE ATEN O B SICA7 DIRETRIZES DO NASF N cleo de Apoio a Sa de da Fam liaAPRESENTA OA Aten o Prim ria Sa de (APS) representa um complexo conjunto de conhecimentos e procedimentos e demanda uma interven o ampla em diversos aspectos para que se possa ter efeito positivo sobre a qualidade de vida da popula o.

6 Na defini o j cl ssica de B rbara Starfield, APS representa o primeiro contato na rede assistencial dentro do sistema de sa de, caracterizando-se, principalmente, pela continuidade e integralidade da aten o, al m da coordena o da assist ncia dentro do pr prio sistema, da aten o centrada na fam lia, da orienta o e participa o comunit ria e da compet ncia cultural dos profissionais. S o assim estipulados seus atributos essenciais: o acesso de primeiro contato do indiv duo com o sistema de sa de, a continuidade e a integralidade da aten o, e a coordena o da aten o dentro do Estrat gia de Sa de da Fam lia (ESF), vertente brasileira da APS, caracteriza-se como a porta de entrada priorit ria de um sistema de sa de constitucionalmente fundado no direito sa de e na equidade do cuidado e, al m disso, hierarquizado e regionalizado, como o caso do SUS.

7 A ESF vem provocando, de fato e de direito, um importante movimento de reorienta o do modelo de aten o sa de em nosso pa que, dentro do escopo de apoiar a inser o da Estrat gia de Sa de da Fam lia na rede de servi os e ampliar a abrang ncia, a resolutividade, a territorializa o, a regionaliza o, bem como a amplia o das a es da APS no Brasil, o Minist rio da Sa de criou os N cleos de Apoio Sa de da Fam lia (Nasf), mediante a Portaria GM n 154, de 24 de janeiro de 2008. Um Nasf deve ser constitu do por uma equipe, na qual profissionais de diferentes reas de conhecimento atuam em conjunto com os profissionais das equipes de Sa de da Fam lia, compartilhando e apoiando as pr ticas em sa de nos territ rios sob responsabilidade das equipes de SF.

8 Tal composi o deve ser definida pelos pr prios gestores municipais e as equipes de SF, mediante crit rios de prioridades identificadas a partir das necessidades locais e da disponibilidade de profissionais de cada uma das diferentes ocupa es. O Nasf n o se constitui porta de entrada do sistema para os usu rios, mas sim de Apoio s equipes de Nasf deve atuar dentro de algumas diretrizes relativas APS, a saber: a o interdisciplinar e intersetorial; educa o permanente em sa de dos profissionais e da popula o; desenvolvimento da no o de territ rio; integralidade, participa o social, educa o popular; promo o da sa de e humaniza o.

9 Assim, a organiza o dos processos de trabalho dos Nasf, tendo sempre como foco o territ rio sob sua responsabilidade, deve ser estruturada priorizando o atendimento compartilhado e interdisciplinar, com troca de saberes, capacita o e CADERNOS DE ATEN O B SICA8 MINIST RIO DA SA DE / Secretaria de Aten o Sa de / Departamento de Aten o B sicaresponsabilidades m tuas, gerando experi ncia para todos os profissionais envolvidos, mediante amplas metodologias, tais como estudo e discuss o de casos e situa es, projetos terap uticos, orienta es e atendimento conjunto etc.

10 Interven es diretas do Nasf frente a usu rios e fam lias podem ser realizadas, mas sempre sob encaminhamento das equipes de SF com discuss es e negocia o a priori entre os profissionais respons veis pelo caso. Tal atendimento direto e individualizado pelo Nasf ocorrer apenas em situa es extremamente necess rias. Devem ser lembradas ainda as diversas modalidades de interven o no territ rio, por exemplo, no desenvolvimento de projetos de sa de no territ rio; no Apoio a grupos; nos trabalhos educativos e de inclus o social; no enfrentamento de situa es de viol ncia e ruptura social; nas a es junto aos equipamentos p blicos.


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