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RELATO DE EXPERIÊNCIAS A PARTIR DO ESTÁGIO …

650 RELATO DE EXPERI NCIAS A PARTIR DO EST GIO SUPERVISIONADO EM EDUCA O INFANTIL DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA ZABINI, Franciele Oliveira; RODRIGUES, Gabriela Ribeiro; OLIVEIRA, Marta Regina Furlan de. Universidade Estadual de Londrina Resumo O presente artigo tem o prop sito de relatar as experi ncias desenvolvidas no processo de desenvolvimento do Est gio Supervisionado na Educa o Infantil do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina. As experiencias desenvolvidas envolveram situa es diferenciadas de aprendizagem e forma o, tendo como campo de est gio o Centro de Educa o Infantil da Universidade Estadual de Londrina e o Centro de Educa o Infantil Construtiva.

650 relato de experiÊncias a partir do estÁgio supervisionado em educaÇÃo infantil da universidade estadual de londrina zabini, franciele oliveira;

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1 650 RELATO DE EXPERI NCIAS A PARTIR DO EST GIO SUPERVISIONADO EM EDUCA O INFANTIL DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA ZABINI, Franciele Oliveira; RODRIGUES, Gabriela Ribeiro; OLIVEIRA, Marta Regina Furlan de. Universidade Estadual de Londrina Resumo O presente artigo tem o prop sito de relatar as experi ncias desenvolvidas no processo de desenvolvimento do Est gio Supervisionado na Educa o Infantil do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina. As experiencias desenvolvidas envolveram situa es diferenciadas de aprendizagem e forma o, tendo como campo de est gio o Centro de Educa o Infantil da Universidade Estadual de Londrina e o Centro de Educa o Infantil Construtiva.

2 As atividades aconteceram a PARTIR de observa es participantes, elabora o de plano de trabalho, prepara o pedag gica para as interven es did ticas junto com as crian as entre 0 a 5 anos. Nas observa es participantes foi desenvolvido um diagn stico sobre a realidade e cotidiano infantil e do trabalho pedag gico docente, tendo como situa o de observa o, a intera o com as crian as desde o ber rio at o n vel 5, que envolve crian as de 5 anos. Al m do RELATO , buscamos desenvolver leituras e estudos referente a pr tica pedag gica docente na educa o infantil e, ainda, sobre a import ncia do est gio na forma o do pedagogo, al m do RELATO geral das observa es e participa es das atividades realizadas com as crian as no ano letivo de 2014.

3 Realizamos tamb m as interven es para compreendermos como vivenciar o cotidiano de uma escola. Consideramos o est gio como parte importante do nosso processo de forma o, sendo este o elemento que nos possibilita uma intera o mais proxima com o cotidiano e as viv ncias da escola infantil. Palavras-Chave: Educa o Infantil, Est gio, Doc ncia, Pr tica Pedag gica. Introdu o O Est gio Supervisionado na Educa o Infantil se consolida como uma rica oportunidade de relacionamento entre teoria e pr tica, de viv ncia do cotidiano escolar, de conviv ncia com as crian as e de aprendizado.

4 Neste artigo pretendemos apresentar os resultados do est gio supervisionado, que ocorreu no CEI-Campus da Universidade Estadual de Londrina e no CEI Construtiva, al m de relatar as experi ncias desenvolvidas a PARTIR deste processo de forma o do pedagogo. 651 A metodologia utilizada foi a observa o participante no CEI atreladas as leituras e estudos bibliogr ficos que tratam acerca da pr tica pedag gica e, ainda, sobre a import ncia do est gio na forma o do pedagogo, favorecendo, desse modo, novos direcionamentos pedag gicos para a educa o infantil, al m de servir como embasamento para as pr ticas de constru o e reconstru o do conhecimento docente.

5 O objetivo deste trabalho ressaltar a import ncia do est gio na forma o inicial de professores, bem como mostrar os resultados do per odo em est gio e como este impactou a forma o e atua o na qualidade de professor da inf ncia. Nesse texto, temos a inten o de caracterizar sucintamente o campo de est gio, a fim de melhor situarmos o trabalho pedag gico observado e vivenciado junto as crian as. Em seguida apresentamos uma reflex o sobre a import ncia do est gio na forma o do pedagogo e como essas ideias impactam nossas pr ticas enquanto pedagogas em forma o.

6 Um outro item aborda as atividades realizadas no CEI durante o per odo do est gio, a percep o das crian as e das professoras e o resultado que as interven es tiveram, este item acompanha algumas imagens das interven es. Por fim apresentamos nossas considera es sobre o que foi o est gio para nossa forma o, as contribui es, as dificuldades, as partes positivas e negativas nas interven es e sugest es para uma nova metodologia de trabalho. Est gio Supervisionado em Educa o Infantil: Caracter sticas e Import ncias O est gio uma atividade curricular que existe para auxiliar na forma o inicial dos alunos e que vai al m de cumprir as exig ncias acad micas, possibilitando-nos uma amplia o no campo da forma o enquanto professores, j que cada vez mais h a preocupa o de que o profissional que trabalha com a educa o infantil esteja em um patamar te rico-metodol gico suficientemente capaz de ressignificar o processo de aprendizagem e desenvolvimento infantil.

7 Diante disso, o est gio serve-nos enquanto oportunidade de relacionarmos teoria e pr tica, constatando que as mesmas s o indissoci veis, principalmente no que tange ao processo de media o do conhecimento junto ao trabalho pedag gico na escola infantil. 652 um processo vivido fora da Universidade que nos permite enquanto alunos e futuros profissionais da educa o uma grande contribui o para a nossa forma o, na medida em que nos possibilita conhecer e vivenciar o cotidiano de uma escola e refletir sobre as pr ticas pedag gicas, [.]

8 ] o est gio curricular se bem fundamentado, estruturado e orientado, configura-se como um momento de relevante import ncia no processo de forma o dos futuros professores (FEL CIO; OLIVEIRA, 2008, p. 217). A PARTIR das discuss es nas disciplinas curriculares do Curso de Pedagogia da UEL somos instigadas a compreender efetivamente como se processo o trabalho pedag gico docente na escola da inf ncia. Diante disso, a vivencia no campo de est gio torna-se necess rio e crucial, quando pensado esse trabalho a PARTIR do di logo entre teoria e pr tica.

9 Sendo assim a forma o dos educadores deve ser submetida reflex o, considerando que o professor um importante elo entre os conhecimentos historicamente constru do e os alunos (FEL CIO; OLIVEIRA, 2008, p. 220). Guerra (1999 ) contribui com a nossa reflex o, ao afirmar que o est gio uma via de m o dupla, onde o estagi rio precisa da escola, mas ao mesmo tempo o estagi rio tem que se perguntar qual a contribui o dele para a escola . Permite-nos, desse modo, entender que n s professores-estagi rios temos que levar para a escola concep es de mudan as, ideias inovadoras, aplicando uma pr tica embasada em uma teoria emancipada do conhecimento e, que esteja articulado ao projeto de forma o cr tica e criativo do sujeito, no caso a crian a.

10 O campo de est gio torna-se o nosso laborat rio de ensino, possibilitando-nos diagnosticar a realidade e, a PARTIR desta diagnose, elaborar propostas de a o que venham ressignificar o trabalho e o conhecimento das crian as. No entanto, muitos profissionais acabam distanciando a a es dos seus discursos pedag gicos, ou seja, acaba sendo um equ voco pensar a teoria e pr tica de forma isolada, pois ambas s o indissoci veis. Contudo, acreditamos que o di logo permanente entre a teoria e a pr tica possibilita-nos trilhar por caminhos educativos mais consistentes e fundamentados, permitindo-nos ampliar nossa vis o de mundo, educa o e sujeito.


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