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1 OS JOGOS MATEM TICOS NA EDUCA O INFANTILM aria Auric lia Lima da Silva Lopes Muniz de Oliveira ser humano, em todas as fases da sua vida, est sempre descobrindo e aprendendo, a educa oinfantil um per odo fundamental para o desenvolvimento da crian a. Os jogos e brincadeirasfazem parte do mundo da crian a, atrav s dos mesmos que a crian a reproduz situa esconcretas do cotidiano de um adulto. As atividades l dicas s o de suma import ncia para odesenvolvimento infantil pessoal, social e cultural facilitando os processos de socializa o,comunica o, express o e constru o do conhecimento.

2 Ojogo e a brincadeira favorecem alateralidade, psicomotricidade, coordena o motora, auto-estima, envolve todo o dom nio doesquema corporal. Por meio das atividades l dicas, a crian a comunica-se consigo mesma ecom o mundo, aceita a exist ncia dos outros, estabelece rela es sociais, constr iconhecimentos, desenvolvendo-se Chaves: Educa o Infantil, L dico, Jogos, Brincadeiras, Crian OEssetrabalho apresenta um estudo relacionado a educa o infantil, issoporque a base da forma o do individuo.

3 Tamb m, um per odo fundamental para odesenvolvimento da crian a, tanto o lado emocional quanto crian a ao nascer traz consigo a capacidade de aprender, descobrir eapropriar-se dos artigo aborda a import ncia dos jogos e brincadeiras para odesenvolvimento integral da crian a e n o a penas como entretenimento, mas umaatividade que possibilita a aprendizagem de varias , necess rio que os educadores tenham conhecimentos ecompreens o do dom nio desses jogos para melhor aplic -los, sendo observadores_____ Acad mica do 3 semestre de pedagogia pela Universidade Estadual do Cear UECE/ FECLESC.

4 Especialista em educa o infantil, professora da REDE P BLICA DO MUNICIPIO DE , interferindo para colocar quest es interessantes, para a partir disso,auxiliar na constru o de regras e no pensar, de modo que a introdu o dos jogos matem ticos como material did tico, a crian aaprende brincando facilitando o entendimento e compreens o de afirmar que os jogos e brincadeiras s o de primordial import nciano processo pedag gico, pois osconte dos podem ser ensinado por meio de atividadespredominantemente l HIST RICO DA EDUCA O INFANTIL NO BRASILH istoricamente, no Brasil, a educa o infantil tem sido encarada de diversasformas: como fun o de assist ncia social, como fun o sanit ria e mais recente comofun o pedag gica.

5 Entretanto a educa o infantil n o se restringe ao aspecto social eafetivo, embora eles sejam de fundamental import ncia para garantir as demaisaprendizagens. A crian a um ser social que apresentahabilidades afetivas,emocionais e cognitivas . Para tanto a inten o social em situa es diversas fundamental para promo o de aprendizagens pelas crian as. importante frisar que ascrian as se desenvolvem em situa es de intera o social, nas quais conflitos enegocia o de sentimentos, ideais e solu es s o elementos indispens veis parapromover o desenvolvimento integral das crian as.

6 As rotinas e as pr ticas adotadasdevem favorecerem a multiplicidade das suas potencialidade s. Ao explorar o ambiente,quando escuta historias est o construindo sua autonomia. Brincar uma das atividadesfundamentais para o desenvolvimento da identidade e da autonomia. Nas brincadeiras ascrian as podem desenvolver algumas capacidades importantes, tais como a aten o, aimita o, a mem ria, a imagina CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCA O INFANTILO atual modelo pedag gico de educa o infantil visa o desenvolvimentointegral e as constru es da autonomia infantil, e hoje isto um direito que est garantido na resolu o n.

7 De 17 de Dezembro de 2009, que instituiu as diretrizescurriculares nacionais para educa o infantil, a serem observadas na organiza o depropostas pedag gicas na educa o infantil. No mesmo documento no artigo 4 deixa bem n tidoque as propostas pedag gicas daeduca o infantil dever o considerar que a crian a, centro do planejamento curricular, sujeito hist rico e de direito que nas intera es, rela o e praticas cotidiana quevivenciam constr i sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, , observa, experimenta, questiona e constr i sentidos sobre a natureza e asociedade, produzindo cultura.

8 E ainda no artigo 6 do mesmo documento afirma que aspropostas pedag gicas de educa o infantil devem respeitar os seguintes princ pios:I. ticos: da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bemcomum ao meio ambiente e as diferentes culturas, identidades e Pol ticos: dos direitos de cidadania, do exerc cio da criticidade e do respeitos aordem Est ticos: da sensibilidade da criatividade da ludicidade e da liberdade de express onas diferentes manifesta es art sticas e JOGOS NA EDUCA O INFANTILS egundo o dicion rio Aur lio (1988), jogo uma atividade f sica ou mentalorganizada por um sistema de regras que define a perda ou ganho, brinquedo,passatempo, divertimento.

9 Passatempo ou loteria sujeito a regras e no qual, s vezes searrisca dinheiro. Regras que devem ser observadas quando se Psic logo Leontiev, estudioso do jogo infantil: chama tais materiais deobjetos de largo alcance, pois pela pr pria plasticidade da forma pode se prestar adiferentes modos de usos. Os jogos s o fundamentais para o desenvolvimento de diferentes condutas e tamb mpara a aprendizagem de diversos tipos de conhecimentos. Sendo assim pode-se afirmarque o jogo proporciona, experi ncias e liberdade de cria o onde as crian as expressamsuas emo es, sensa es e pensamentos sobre o mundo, e tamb m um espa o ondeinterage consigo e com os O DOS JOGOSD entre os jogos podem-se destacar alguns como.

10 Jogos de exerc cio queocorre a partir dos quatros meses de idade com a coordena o da vis o e da preens o,observa-se maior flexibilidade e controle motor o que possibilitar a aquisi o deimportantes fun es que modificaram sua rela o com os objetos. Aqui a crian a j executa fun es b sicas como: agarrar, sacudir, morder,chupar e at lan ar e asaperfei oa atrav s da repeti DE MANIPULA O: S o praticados a partir do contato da crian acom diferentes materiais movida pelo prazer que a sensa o t til proporciona, Nessetipo de jogo as crian as conseguem sentir a densidade, a textura, percebe a diferen a detamanho e se delicia com a sensa o provocada ao encher e esvaziar potes com areia, ouquando sente a areia escorregar e por entre os SIMB LICOS.